Dados pessoais tratados por este Serviço
- Quando os usuários acessam os serviços prestados pelo BC, podem ser coletados dados pessoais como os abaixo relacionados. O rol de dados coletados varia de acordo com cada serviço.
- • Nome;
- • CPF;
- • Nome da mãe;
- • Sexo;
- • E-mail;
- • Data de nascimento;
- • País de residência;
- • Cidade;
- • Endereço;
- • Telefone;
- • Experiência profissional; e
- • Formação acadêmica
- O BC dispõe de sistemas de controles internos, que variam de acordo com a natureza do dado pessoal, para garantir a conformidade com os requisitos de segurança, os padrões de boas práticas e de governança, e os princípios gerais previstos na LGPD e nas demais normas regulamentares.
- Quando os usuários acessam o site e os aplicativos do BC podem ser coletados, automaticamente, dados pessoais, tais como o IP de acesso. Para mais informações sobre o assunto e para conhecer a política de cookies do BC, acesse a página do BC sobre a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD e a Política de Privacidade e Termos de Uso.
Dados pessoais sensíveis tratados por este Serviço de acordo com a Lei 13709/2018, art. 5º, II
- Não são tratados dados pessoais sensíveis para prestação de serviços aos usuários.
Este serviço não trata dados pessoais de crianças ou adolescentes.
Prazo de retenção para dados pessoais
Os dados pessoais tratados para prestação de serviços aos usuários ficam armazenados no BC até: a finalidade ser alcançada ou os dados não serem mais necessários; o período de tratamento acabar; o titular ser comunicado, inclusive se revogar o seu consentimento (§ 5º do art. 8º da LGPD), resguardado o interesse público; ou determinação da autoridade nacional, quando houver violação ao disposto na LGPD. Esses dados podem ser conservados para: cumprimento de obrigação legal ou regulatória; realização de estudo por órgão de pesquisa, garantida, sempre que possível, a anonimização dos dados pessoais; transferência a terceiros, desde que respeitados os limites da LGPD; ou uso exclusivo do BC, proibido seu acesso por terceiro, e desde que anonimizados os dados.
Hipótese de tratamento de dados pessoais adotada (Lei 13709/2018)
- Cumprimento de obrigação legal ou regulatória pelo controlador
- Execução de políticas públicas
- Alguma espécie de estudo realizado por órgão de pesquisa
- Exercício regular de direitos em processo judicial, administrativo ou arbitral
- Atender aos interesses legítimos do controlador ou de terceiro
- Proteção do crédito
- Garantia da prevenção à fraude e à segurança do titular
Finalidade do tratamento
A finalidade específica de tratamento varia de acordo com cada serviço. O tratamento de dados pessoais realizado pelo BC para prestação de serviços aos usuários está adequado às finalidades a seguir:
- Executar políticas públicas previstas em leis e regulamentos ou permitidas em contratos, convênios ou instrumentos similares;
- Cumprir alguma norma;
- Avaliar os serviços, identificar problemas, melhorar a segurança e a navegação nas páginas, aplicativos e serviços digitais; e
- Dar proteção ao crédito.
Previsão legal do tratamento
Dados pessoais compartilhados com outras instituições
O compartilhamento com outros órgãos públicos de dados pessoais tratados pelo BC para prestação de serviços aos usuários está em conformidade com o Decreto nº 10.046, de 9 de outubro de 2019.
O BC também pode compartilhar esses dados com instituições autorizadas, tais como bancos, administradoras de consórcio, cooperativas e instituições de pagamentos, conforme finalidades de tratamento acima especificadas e em observância às disposições normativas.
País(es) e instituição(ões) que recebem transferência(s) internacional de dados pessoais e/ou dados pessoais sensíveis
Não são transferidos, para outros países ou instituições internacionais, dados pessoais tratados pelo BC para prestação de serviços aos usuários. Não há tratamento de dados pessoais sensíveis para prestação desses serviços.
Link da política de privacidade/termo de uso do serviço
//www.bcb.gov.br/acessoinformacao/politicaprivacidade
Descri��o
Identifica��o das S�ries
Se��o Setor Externo - Balan�o de Pagamentos - Conta Financeira - Investimento Direto Nome e Número das S�riesS�ries | Anual | Trimestral | Mensal |
Investimento estrangeiro direto - IED (l�quido) | 2430 | 2645 | 2860 |
IED - participa��o no capital - moeda exclusive privatiza��o (ingresso) | 2431 | 2646 | 2861 |
IED - participa��o no capital - moeda - privatiza��o (ingresso) | 2432 | 2647 | 2862 |
IED - participa��o no capital - convers�o (ingresso) | 2433 | 2648 | 2863 |
IED - participa��o no capital - mercadoria (ingresso) | 2435 | 2650 | 2865 |
IED - participa��o no capital - reinvestimento (ingresso) | 2436 | 2651 | 2866 |
IED - participa��o no capital (sa�da) | 2437 | 2652 | 2867 |
IED - empr�stimo intercompanhia de matriz no exterior � filial no Brasil (ingresso) | 2438 | 2653 | 2868 |
IED - empr�stimo intercompanhia de matriz no exterior � filial no Brasil (amortiza��o) | 2439 | 2654 | 2869 |
IED - empr�stimo intercompanhia de filial no Brasil a matriz no exterior (desembolso) | 2440 | 2655 | 2870 |
IED - empr�stimo intercompanhia de filial no Brasil � matriz no exterior (amortiza��o recebida) | 2441 | 2656 | 2871 |
S�ries | Anual | Trimestral | Mensal |
Investimento estrangeiro direto - IED (l�quido) | 1947 | 1978 | 1995 |
IED - participa��o no capital - moeda exclusive privatiza��o (ingresso) | 1969 | ||
IED - participa��o no capital - moeda - privatiza��o (ingresso) | 1997 | ||
IED - participa��o no capital - convers�o (ingresso) | 1978 | 1995 | |
IED - participa��o no capital - mercadoria (ingresso) | 1952 | 1969 | |
IED - participa��o no capital - reinvestimento (ingresso) | 1947 | 1978 | |
IED - participa��o no capital (sa�da) | 1969 | ||
IED - empr�stimo intercompanhia de matriz no exterior � filial no Brasil (ingresso) | 1982 | ||
IED - empr�stimo intercompanhia de matriz no exterior � filial no Brasil (amortiza��o) | |||
IED - empr�stimo intercompanhia de filial no Brasil � matriz no exterior (desembolso) | 1995 | ||
IED - empr�stimo intercompanhia de filial no Brasil � matriz no exterior (amortiza��o recebida) |
Dados: Conceito, Periodicidade e Tempestividade
Conceito Investimentos estrangeiros diretos (IED) engloba a participa��o no capital total ou parcial de empresas sediadas no pa�s e os empr�stimos intercompanhia, concedidos pelas matrizes no exterior a suas filiais no pa�s e os recebidos pelas matrizes no exterior concedidos por suas filiais no Brasil.Participa��o no capital (ingresso) refere-se aos recursos externos em bens ou moeda, incluindo os valores destinados ao programa de privatiza��es, as convers�es de obriga��es externas e os lucros reinvestidos relacionados com a aquisi��o/subscri��o/aumento, total ou parcial, do capital social de empresas residentes.
Os reinvestimentos s�o registrados no balan�o de pagamentos no momento em que a empresa informa ao Banco Central sua inten��o de reinvestir os lucros auferidos. A partir de janeiro de 1999, essas informa��es deixaram de ser processadas, ocasionando a interrup��o da s�rie no balan�o de pagamentos. Com a implementa��o do novo sistema de acompanhamento de passivo externo ser� poss�vel retomar o levantamento desses dados.
Participa��o no capital (sa�da) refere-se � aliena��o total ou parcial do capital social de empresas residentes pelo investidor estrangeiro, incluindo os ganhos de capital.
Empr�stimo intercompanhia de matriz no exterior � filial no Brasil (ingresso e amortiza��o) registra as movimenta��es relativas aos empr�stimos concedidos pelas matrizes, sediadas no exterior, a suas subsidi�rias ou filiais estabelecidas no pa�s. S�o considerados os empr�stimos diretos e a coloca��o de t�tulos, sem distin��o de prazo. N�o inclui os cr�ditos de fornecedores nem os empr�stimos efetuados entre bancos.
Empr�stimo intercompanhia de filial no Brasil � matriz no exterior (desembolso e amortiza��o recebida) registra as movimenta��es dos empr�stimos concedidos pelas subsidi�rias ou filiais no pa�s a suas matrizes no exterior (investimento cruzado). Neste caso, o investimento cruzado � conta retificadora do passivo de investimento direto, pois trata-se de conta de natureza ativa classificada no grupo de natureza passiva. S�o considerados os empr�stimos diretos e a coloca��o de t�tulos, sem distin��o de prazo. N�o inclui os cr�ditos de fornecedores nem os empr�stimos efetuados entre bancos.
Fontes- Banco Central do Brasil - sistema SISBACEN-C�MBIO e Departamento de Capitais Estrangeiros e Câmbio, com rela��o a reinvestimentos a partir de 1978
- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio - Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX) para investimentos em bens
- Departamento de Com�rcio dos Estados Unidos, com rela��o a reinvestimentos entre 1947 e 1977
Integridade
Divulga��o dos termos e condi��es sob as quais as estat�sticas oficiais s�o preparadas, incluindo confidencialidade das respostas individuais O Banco Central compila e publica estat�sticas monet�rias e financeiras segundo a legisla��o em vigor, em particular a Lei n� 4.595, de 31.12.1964, e Resolu��es do Conselho Monet�rio Nacional que ordenam a gera��o e divulga��o de dados e informa��es. O Banco Central garante a confidencialidade dos dados relativos �s institui��es financeiras, empresas e indiv�duos, em obedi�ncia ao estabelecido no artigo 2 da Lei Complementar nº 105, de 11.01.2001. Informa��o sobre revis�o e comunica��o antecipada de mudan�as substanciais na metodologiaQualidade
Divulga��o de documenta��o sobre a metodologia e as fontes usadas na prepara��o das estat�sticas Vide Balanço de Pagamentos Divulga��o de detalhes, concilia��es com os dados relacionados e arcabou�os estat�sticos que possibilitem cruzamento de dados e assegurem razoabilidade �s estat�sticas. NotasSumário Metodológico
Arcabou�o anal�tico, conceitos, defini��es e classifica��es (incluindo refer�ncia a orienta��es aplic�veis)
Abrang�ncia dos dados (cobertura de e.g., unidades institucionais, transa��es e estoque, commodities, ind�strias e �reas geogr�ficas)
Todas as transa��es entre os residentes no Brasil e os residentes no exterior, independentemente da moeda utilizada, realizadas por interm�dio do sistema banc�rio ou de agentes credenciados pelo Banco Central do Brasil.Conven��es cont�beis (e.g. per�odo de registro, m�todos de avalia��o)
Natureza dos dados b�sicos (e.g., registros administrativos, pesquisas, levantamentos censit�rios, combina��es destes)
Registros administrativos, cambiais e aduaneiros.Pr�ticas de compila��o (e.g., esquemas de pondera��o, m�todos de imputa��o, t�cnicas de balanceamento/verifica��o)
O balan�o de pagamentos � publicado em milh�es de d�lares dos Estados Unidos (US$ milh�es). As informa��es coletadas em outras moedas s�o convertidas para d�lares utilizando-se a taxa de c�mbio, m�dia di�ria, divulgada pelo Banco Central do Brasil.Outros aspectos (e.g., ajustamento sazonal, restri��o na divulga��o, ano-base, ano de refer�ncia, transforma��o de ano fiscal para ano civil)