Anunciar no Ache Tudo e Regi�o � retorno garantido. Ronaldo Ronaldo Lu�s Naz�rio de Lima, mais conhecido como Ronaldo (Rio de
Janeiro, 22 de setembro de 1976), � um futebolista brasileiro que atua como centroavante. Atualmente, joga pelo Corinthians. Inicialmente conhecido como Ronaldo, por algum tempo foi chamado de Ronaldinho. O diminutivo surgiu na Copa do Mundo de 1994, quando a Sele��o Brasileira foi com dois Ronaldos; o mais velho, jogador do S�o Paulo, tornou-se Ronald�o. O apelido de Fen�meno surgiu em sua arrebatadora temporada na Inter de Mil�o . 1 Partidas e gols pelo clube profissional 3 Partidas e gols da sele��o nacional est�o atualizados Iniciou seu caminho no futebol no futsal do Valqueire T�nis Clube, transferindo-se cedo para o Social Ramos Clube do Rio de Janeiro, para logo em seguida mudar-se para o S�o Crist�v�o, tamb�m carioca.
Por�m foi no Cruzeiro que se profissionalizou e alcan�ou a fama como atleta no segundo semestre de 1993. Foi considerado pela Revista �poca um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009. Pelo Real Madrid, assim como foi �dolo, tamb�m foi muito criticado pela forma f�sica, longe da ideal Aos 14 anos, teve seu passe comprado pelos empres�rios Alexandre Martins e Reinaldo Pitta por US$ 7.500. O jovem, que n�o conseguiu treinar no Flamengo, seria "perdido" por outros dois grandes clubes, Botafogo e S�o Paulo: para o alvinegro, o empr�sario Reinaldo Pitta quis doar 50% do passe do jovem, que teria uma boa vitrine. Com a negativa, Ronaldo foi oferecido por 25 mil reais ao tricolor, que s� quis pagar at� meio centavo.
Fachada do pr�dio Oberbaumbr�cke na Berlin-Kreuzberg, retrada Ronaldo e Ronaldinho com a camisa da sele��o Do Cruzeiro para a Sele��o Seu primeiro gol pelo time profissional foi marcado em amistoso contra a equipe portuguesa d'Os Belenenses, cuja torcida o aplaudiu de p� ao fim da partida. Voltou da excurs�o por Portugal despertando interesses italianos, recebendo a primeira sondagem da Internazionale de Mil�o, recusada mesmo com proposta de 500 mil d�lares - uma valoriza��o de 1000% do seu passe em cinco meses. J� a primeira exibi��o em rede nacional de televis�o foi em 7 de setembro daquele ano, em um jogo do seu clube, Cruzeiro, contra o Corinthians. Destaque da equipe cruzeirense naquele Brasileiro, Ronaldo marcou 12 gols no torneio nacional em 14 partidas, tendo sido o terceiro maior goleador da competi��o.[nota 1] Em uma de suas memor�veis partidas, o atacante marcou 5 gols contra o Bahia, humilhando o celebrado goleiro advers�rio, o uruguaio Rodolfo Rodr�guez, que perdeu a bola para ele em um dos gols. Jogando tamb�m na equipe j�nior, foi artilheiro do Cruzeiro na Superta�a Minas Gerais e tirou o clube de um jejum de quatro anos sem vencer o rival Atl�tico Mineiro na categoria. Ainda naquele ano, o jovem Ronaldo sagrou-se artilheiro da Supercopa da Libertadores, com 8 gols, e foi convocado para jogar na Sele��o Brasileira sub-17. A decis�o seguinte foi a Recopa Sul-Americana, contra o S�o Paulo. Nela, Ronaldo teve seu primeiro grande rev�s como profissional: a decis�o encaminhou-se para os p�naltis e Zetti defendeu a cobran�a do jovem, garantindo o t�tulo aos tricolores. O ano terminou com o seu passe valendo 10 milh�es de d�lares. Na temporada seguinte, em 1994, Ronaldo seguiu mais uma vez como destaque do Cruzeiro. O atacante foi o artilheiro do Campeonato Mineiro, com 21 gols. Logo, o jovem jogador chamou a aten��o de clubes europeus e, em uma transfer�ncia de US$ 6 milh�es, vai para o PSV Eindhoven (dos Pa�ses Baixos). Ronaldo deixou o Cruzeiro pouco antes da Copa do Mundo de 1994, com uma marca de 57 gols em 59 partidas. Artilheiro no PSV A Inter de Mil�o continuava a rondar - ao final da temporada, em maio, um representante sondou os dirigentes do PSV, e o pr�prio vice-presidente foi conversar com o jogador na v�spera de um Brasil x Uruguai (em que ele marcou os dois gols na vit�ria por 2 x 0). Os interistas, no momento, acabaram fechando com outro membro da delega��o brasileira, Caio. Ainda em 1995, seus primeiros problemas no joelho come�aram a se manifestar. A primeira cirurgia ocorreria em fevereiro do ano seguinte, ap�s uma resson�ncia magn�tica constatar inflama��es nos joelhos e calcifica��o no direito, joelho em que passou ent�o por uma "raspagem" na cartilagem. Apesar da recomenda��o de passar por uma recupera��o lenta, no final de abril Ronaldo j� estava de volta aos campos, mas frequentando o banco. A reserva imposta pelo t�cnico Dick Advocaat come�ou a irrit�-lo. Ronaldo n�o perdoaria o treinador ap�s ser usado apenas nos quinze minutos finais da decis�o da Copa dos Pa�ses Baixos. O torneio foi conquistado, no que seria a �ltima partida do jovem na equipe da Philips: voltaria dos Jogos Ol�mpicos de Ver�o de 1996 j� como jogador do Barcelona. Surge El Fen�meno Ronaldo cobrando p�nalti pela equipe do Barcelona contra o Paris Saint-Germain, na final da Recopa Europeia de 1996/97No meio daquele ano, Ronaldo transferiu-se para o Barcelona, da Espanha, por US$ 20 milh�es, � semelhan�a de sua dupla de ataque na Sele��o Brasileira, Rom�rio, outro a sair do PSV rumo ao Bar�a. Ronaldo faria juz ao dinheiro gasto, fechando o ano de 1996 com dezessete gols em vinte partidas. Acabaria eleito pela primeira vez o melhor jogador do mundo pela FIFA. Suas atua��es lhe valeram o apelido de El Fen�meno. A temporada 1996/97 encerrou-se sem o t�tulo espanhol, que por dois pontos ficou com o rival Real Madrid. Ainda assim, Ronaldo, artilheiro do Espanhol com 34 gols em 37 jogos, levantou a Copa do Rei e a Recopa Europeia, com gol dele na decis�o contra o Paris Saint-Germain. Feliz na Catalunha, foi com espanto que divulgou-se que a Internazionale finalmente conseguira acertar com ele, pagando a multa rescis�ria de 32 milh�es de d�lares; a raz�o teria sido a nega��o do presidente blaugrana Josep Lluis N��ez em aumentar o sal�rio do atacante. Os empres�rios Pitta e Martins, que pediram pelo aumento, negociaram com outras equipes italianas, dentre elas Juventus e Lazio, at� fechar com a Inter. Ronaldo estava na Noruega, onde o Brasil faria amistoso contra a sele��o local (perderia por 2 x 4), quando a transfer�ncia foi concretizada, e n�o escondeu a decep��o em deixar o Barcelona. Ainda assim, declarou-se feliz com o desafio de jogar na It�lia. O contrato seria assinado em Santa Cruz de la Sierra, na Bol�via, onde realizava-se a Copa Am�rica. Dificuldades na Internazionale Foi na Inter que o fenom�no viveu uma de suas piores, com a contus�o em 2000 contra a Lazio, e de suas melhores com a conquista da Copa do Mundo de 2002.A Inter n�o ganhava o campeonato italiano havia sete anos e Ronaldo, usando a camisa 10 (o seu caracter�stico n�mero 9 pertencia ao chileno Iv�n Zamorano) n�o decepcionou o clube: encerrou o ano de 1997 com quatorze gols em dezenove jogos oficiais, e novamente eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA. Ele, agora Il Fenomeno, recebeu tamb�m a Bola de Ouro da France Football (a publica��o francesa o ignorara no ano anterior em favor do alem�o Matthias Sammer). Na Inter, Ronaldo continou a fazer seus gols e terminaria o campeonato na vice-artilharia, com 25, dois a menos que o alem�o Oliver Bierhoff, mas sendo o estrangeiro que mais gols fez em sua temporada de estreia na Serie A. Entretanto, o t�tulo seria polemicamente perdido para a arquirrival Juventus, em um confronto direto em que um p�nalti n�o-marcado de Mark Iuliano sobre ele repercutiu por semanas no pa�s. 1997/98 veria como consola��o o t�tulo da Copa da UEFA. A temporada 1998/99 come�ou com a sua convuls�o pouco antes da final da Copa do Mundo de 1998 ainda rendendo coment�rios. A Inter fez um campeonato ruim e viu o outro rival, o Milan, ganhar o t�tulo. Usando finalmente o n�mero 9 (Zamorano ficou com a camisa 1+8), Ronaldo pouco jogaria pelos nerazzurri, por diversos fatores: ora tendinite, ora compromissos com patrocinadores (Brahma, Parmalat, Pirelli e Nike), ora a Sele��o Brasileira. 1999/00 seria de menos partidas ainda: em jogo contra o Lecce, estourou o joelho e teria de esperar cinco meses para voltar aos gramados. Ronaldo voltou em 12 de abril de 2000, uma semana ap�s o nascimento de seu filho Ronald, em jogo v�lido pelas decis�es da Copa da It�lia, contra a Lazio. Mal entrou em campo, seu joelho direito cedeu no primeiro drible, saindo do lugar. No dia seguinte, iniciou nova recupera��o, desta vez bem mais lenta: oito meses foram inicialmente previstos, que depois resultariam em quinze. 2001 veio e Ronaldo continuou sua volta gradual e cuidadosamente. Voltou a jogar oficialmente em partida da Copa da UEFA, contra o Braşov, da Rom�nia. Pequenas contraturas e estiramentos, entretanto, impediram-no de jogar normalmente naquele ano.
Ronaldo ganhou pela revista France Football o trof�u a Bola de Ouro em 1997 e 2002 Tempos de mudan�a vieram ap�s a supreendente Copa do Mundo de 2002. Mil�o recebeu de bra�os abertos o comandante do pentacampeonato da Sele��o Brasileira. Ronaldo, entretanto, come�ou a for�ar a sua sa�da. A raz�o seria a perman�ncia do t�cnico H�ctor C�per, a quem acusava de us�-lo em campo sem condi��es f�sicas. Inicialmente, Ronaldo se ofereceu � sua ex-equipe do Barcelona. Em crise, o clube catal�o n�o podia arcar com a multa rescis�ria. O rival Real Madrid ent�o veio e, por 35 milh�es de euros, o levou em 31 de agosto, quando se esgotava o prazo para as inscri��es na temporada 2002/03. Ronaldo deixou a Inter tendo ganho apenas uma Copa da UEFA em cinco anos, com a torcida sentindo enorme ingratid�o do brasileiro: para eles, o atacante virou Il Fuggitivo, ainda mais em fun��o de que outra raz�o para a sa�da seria a insatisfa��o do jogador em receber menos que os colegas Christian Vieri e �lvaro Recoba. No Real Madrid Pelo Real Madrid, assim como foi �dolo, tamb�m foi muito criticado pela forma f�sica, longe da idealEstreou no clube merengue em partida contra o Alav�s. Marcou duas vezes em vit�ria por 4 x 2. Apesar da �tima estreia, sofreria com vaias nos jogos seguintes, em decorr�ncia da frequ�ncia apenas razo�vel de gols, e tamb�m pelo fato de que seus substitutos contumazes - Fernando Morientes, Guti e Javier Portillo - costumarem marcar nos poucos minutos em que tinham em campo. Substitui��es, por sinal, frequentes: nos 35 primeiros jogos em que fez pelo Real, saiu no decorrer de 22 partidas. Mesmo eleito pela terceira vez o melhor jogador do mundo pela FIFA ao final de 2002, as vaias s� sossegaram ap�s sua grande atua��o contra o Manchester United, na Liga dos Campe�es da UEFA. Na casa do advers�rio, em Old Trafford, Ronaldo marcou tr�s vezes na derrota por 3 x 4, que classificou o time �s semifinais. Entretanto, novamente a Juventus apareceu-lhe: o clube italiano acabou eliminando os blancos nas semifinais. A frustra��o foi compensada com o t�tulo espanhol, o primeiro campeonato nacional em que Ronaldo saboreou conquistar. O trof�u, disputado acirradamente com a Real Sociedad, foi garantido com vit�ria sobre o Athletic Bilbao com dois gols dele, que, com 23 tentos, foi o artilheiro da Liga. Ronaldo foi a terceira contrata��o dita gal�ctica do time madrilenho: os dois primeiros foram seu ex-colega de Barcelona, Lu�s Figo, em 2000; e o franc�s Zin�dine Zidane, em 2001. O clube reunia ainda as estrelas mundiais Ra�l e Roberto Carlos. A temporada de 2003/04 come�ou com um novo gal�tico, este em que o peso das receitas de marketing eram assumidamente maiores do que o da t�cnica: David Beckham. O estelar elenco acabaria naufragando nos torneios: ficou apenas em quarto no Espanhol, perdeu a decis�o da Copa do Rei para o fraco Real Zaragoza e, na Liga dos Campe�es da UEFA, caiu ante ao futuro vice-campe�o Monaco. O jejum continuou na de 2004/05 e 2005/06; para piorar, foram temporadas em que o rival Barcelona conseguiu o t�tulo espanhol em ambas, al�m da Liga dos Campe�es da UEFA na segunda. 2006/07 come�ou sem Florentino P�rez, respons�vel pelas contrata��es gal�ticas, na presid�ncia, e com o clube preocupando-se em voltar aos t�tulos. Ronaldo passou a ser sombreado pela contrata��o de Ruud van Nistelrooy. Sem espa�o, constantemente criticado pelo seu peso, Ronaldo decidiu deixar o Real no decorrer da temporada. Acertou sua volta � Mil�o, mas n�o na Internazionale e sim em um rival: o Milan. Milan A estrutura do clube rossonero permitiu-lhe descobrir que possu�a hipotireodismo, raz�o de sua engorda. Ronaldo tratou o problema e iniciou a temporada 2007/08 cinco quilos e meio mais magro. O Fen�meno tamb�m formou um trio com os compatriotas Kak� e Alexandre Pato denominado Ka-Pa-Ro. A promissora temporada, entretanto, acabaria para ele em 13 de fevereiro de 2008, no jogo contra o Livorno. Ap�s substituir Gilardino no segundo tempo, Ronaldo, em sua primeira participa��o no jogo, acabou se lesionando na hora de um salto, saindo de campo em seguida chorando, em uma noite que relembrou a ocasi�o em que lesionou o joelho contra a Lazio, em 2000. A temporada 2007/08 encerrou com ele parado e desligado do Milan, que decidiu n�o renovar com ele. Treinamento no
Flamengo J� v�rios dias no treinamento do Flamengo, ao que parecia ele voltaria ao futebol europeu, onde havia boatos de sua contrata��o pelo Manchester City, da Inglaterra, e o Paris Saint-Germain, da Fran�a. Ainda em sua passagem pelo Flamengo, Ronaldo viu mais uma vez seu nome estampado nos principai tabl�ides e jornais, por�m dessa vez ligado a um esc�ndalo. Na madrugada de 28/04/2008, Ronaldo se envolveu em uma confus�o com travestis. O travesti Andr� Luis Ribeiro Albertino, conhecido como Andr�a Albertini (morto em 9 de julho de 2009, em decorr�ncia da AIDS), acusou o jogador de n�o ter pago por um programa feito em um motel da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Este fato marcou o fim do noivado com Maria Beatriz Antony. A ida para o Corinthians Ronaldo com o presidente do Brasil, Lu�s In�cio Lula da Silva, em Brasilia, 2 de Julho de 2009.A princ�pio, o interesse do Corinthians na contrata��o de Ronaldo foi tratado como algo imposs�vel no Parque S�o Jorge. Em uma reuni�o para falar sobre a perman�ncia do atacante Morais na equipe corintiana, tamb�m empresariado por Fabiano Farah, o assunto Fen�meno surgiu na pauta. Ap�s v�rios dias treinando na G�vea e sem receber nenhum projeto para ficar no clube, Ronaldo acertou a sua volta ao Brasil depois de 14 anos pelo Corinthians. Em 9 de dezembro de 2008, o anuncio da contrata��o do Fen�meno foi feito pelo presidente corintiano Andr�s Sanchez atrav�s do site oficial do clube. Em 12 de dezembro, a diretoria organizou uma festa pela chegada do jogador no clube com a presen�a de torcedores no Est�dio Alfredo Sch�rig. Ronaldo assinou oficialmente o contrato em 17 de dezembro. O atacante receberia o valor fixo de R$400 mil mais valor no patroc�nio da camisa do clube, onde 20% seriam do patrocinador principal e 80% de manga e cal��o. Durante os primeiros dois meses no Corinthians, Ronaldo realizou trabalhos f�sicos para que pudesse ter condi��es para retornar aos gramados. Aos poucos, o jogador come�ou a treinar junto aos demais atletas do elenco corintiano e aumentavam as expectativas para sua reestreia no futebol brasileiro. No dia 4 de mar�o de 2009, Ronaldo fez seu retorno ao futebol em partida contra o Itumbiara pela Copa do Brasil. O jogador, que come�ou o jogo entre os reservas, jogou por vinte e sete minutos durante o segundo tempo. Corinthians estr�ia contra o Itumbiara pela Copa do Brasil. Aos 32 min. do 2� tempo, Ronaldo entrou em campo e fez sua estr�ia pelo Tim�o.Na partida seguinte, no cl�ssico contra o Palmeiras, em 8 de mar�o de 2009, pelo Campeonato Paulista o t�cnico Mano Menezes novamente deixou Ronaldo entre os reservas e o colocou durante o segundo tempo. E aos 47min do segundo tempo, o "Fen�meno" marcou seu primeiro gol como jogador do Corinthians (de cabe�a, ap�s cobran�a de escanteio realizada por Douglas), gol este que assegurou o empate contra a equipe palmeirense. O gol foi assunto em v�rios portais de not�cias em todo o mundo. Tr�s dias depois, em sua terceira partida ap�s seu retorno ao futebol, contra o S�o Caetano, Ronaldo foi escalado pela primeira vez como titular. Al�m de jogar durante mais de 80 minutos, o atacante marcou o gol da vit�ria corintiana. Na campanha do Corinthians no Campeonato Paulista, Ronaldo mostrou-se um dos principais jogadores da equipe, mesmo muito acima do seu peso ideal, tendo marcado oito gols em dez partidas que disputou, e novamente chamou a aten��o internacional por suas atua��es destacadas, especialmente na segunda partida da semifinal contra o S�o Paulo e na primeira partida da decis�o contra o Santos. Jogando com a camisa do Corinthians, Ronaldo foi campe�o logo nos dois primeiros campeonatos que disputou: Campeonato Paulista 2009 e Copa do Brasil 2009. Al�m dos resultados esportivos, a parceria entre Ronaldo/Corinthians rendeu tamb�m fora de campo onde o valor de patroc�nio do clube chegou a R$30 milh�es de reais, maior valor pago a um clube brasileiro. Apesar de toda repercuss�o, o "Fen�meno" segue acima do peso e fora de sua melhor forma. Na Sele��o Brasileira Foi usado tamb�m em amistoso contra a Isl�ndia em maio, o �ltimo antes da convoca��o a ser feita pelo t�cnico Carlos Alberto Parreira. Ronaldo marcou um dos gols na vit�ria por 3 x 0 e foi inclu�do pelo treinador entre os 22 convocados, desbancando o experiente Evair. J� nos Estados Unidos, entretanto, n�o agradou a Parreira nos treinamentos, e foi deixado de lado. Na decis�o, muitos j� pediam pelo garoto de dezessete anos, o mais jovem daquele mundial, mas Parreira preferiu chamar do banco Viola. Ainda assim, o jogador, campe�o sem jogar, j� despertava certezas de seu potencial. Enzo Bearzot, t�cnico da It�lia na vitoriosa Copa do Mundo de 1982, j� o chamava de "fen�meno", e o pensamento geral era de que o garoto triunfaria na Copa seguinte. Um ano depois, Ronaldo conseguiu seu primeiro trof�u com a Sele��o principal, em um torneio amistoso organizado pela Umbro entre as Sele��es cujos uniformes eram feitos pela empresa brit�nica. Ele marcou um dos gols no 3 x 1 contra a Inglaterra, em pleno Wembley, na decis�o. Em 1995, ainda sem espa�o, integrou o grupo que disputou e perdeu a Copa Am�rica daquele ano, para o anfitri�o Uruguai. J� como seu lugar Sele��o, retornou com a delega��o brasileira aos Estados Unidos, agora para participar das Olimp�adas de 1996. Devido � recupera��o da les�o que lhe tirara lugar no PSV, Ronaldo foi poupado da partida inaugural, com o t�cnico Zagallo escalando S�vio em seu lugar. Como o Brasil vergonhosamente perdeu para o Jap�o, foi escalado como titular j� no segundo jogo. Nos Jogos de Atlanta, Ronaldo marcaria cinco gols e seria um dos poucos poupados quando o Brasil caiu nas semifinais perante a Nig�ria, restando um bronze decepcionante. Como a grande estrela O mundial da Fran�a prometia ser a sua consagra��o. Ronaldo, que foi ao torneio como duas vezes o melhor jogador do mundo pela FIFA, marcou cinco vezes: um contra o Marrocos (3 x 0), na primeira fase; dois contra o Chile (4 x 1), nas oitavas; um contra a Dinamarca (3 x 2), nas quartas; e um contra os Pa�ses Baixos (1 x 1), nas semifinais, tendo ainda acertado a sua cobran�a na decis�o por p�naltis nesta partida. Tudo isso a despeito de sofrer com les�es na perna (que ele tratava com analg�sicos), agravadas na partida contra o Marrocos; na Copa de 1998, Ronaldo deu arranques curtos seguidos por per�odos de quase apatia em campo. A m�dia tamb�m n�o ajudava: durante o torneio, mais de mil jornalistas andavam atr�s do astro, bem como os patrocinadores. Horas antes da decis�o, contra a anfitri� Fran�a, Ronaldo foi abatido por uma misteriosa convuls�o, diagnosticada desde como estresse at� como ataque epil�tico. Deixou o hospital onde foi levado apenas 75 minutos antes da partida. Vendo que seu principal jogador n�o tinha condi��es de jogo, Zagallo optou por escalar Edmundo em seu lugar, mas o pr�prio Ronaldo apareceu, a 40 minutos do in�cio da partida, declarando-se apto, o que dividiu o grupo entre aqueles que defendiam n�o mais altera��es na escala��o, j� divulgada, como aqueles que queriam a inclus�o do Fen�meno entre os finalistas titulares. A dividida Sele��o entrou em campo e pouco fez. Ronaldo mal andou em campo, apenas observando os franceses ganharem por 3 x 0 e levarem pela primeira vez a Copa. O assunto continuou a render por muito tempo, sendo abordado at� quando Ronaldo foi chamado a comparecer em uma CPMI, em 2001. Uma prov�vel causa foi os altos n�veis de estresse decorrentes da press�o exercida pela imprensa, patrocinadores e da torcida brasileira, que esperava muito dele. Como na Copa de 1998, na Copa Am�rica de 1997 e nas Olimp�adas de 1996, marcou outros cinco gols na Copa Am�rica de 1999, dois deles contra os rivais Argentina (2 x 1, quartas-de-final) e Uruguai (3 x 0, decis�o). Afastado dos jogos da Internazionale devido ao joelho estourado, acabou n�o chamado para a Copa das Confedera��es de 1999, em que o Brasil perdeu o t�tulo para o M�xico. Seguidas les�es no joelho, a mais grave em 2000, foram lhe afastando tamb�m da Sele��o. Renascendo para a Sele��o e o futebol Fachada do pr�dio Oberbaumbr�cke na Berlin-Kreuzberg, retrada Ronaldo e Ronaldinho com a camisa da sele��oSem ritmo de jogo e com uma imensa cicatriz no joelho direito, foi ainda assim chamado para a Copa do Mundo de 2002 por Luiz Felipe Scolari. Depois de dois anos, voltou a jogar pela Sele��o em mar�o, em amistoso contra a Iugosl�via. Voltou a marcar no final de maio, contra a Mal�sia. A Copa veio e o Fen�meno ressurgiu, marcando oito vezes, deixando de anotar um tento apenas contra a Inglaterra. A artilharia do mundial incluiu os dois gols na decis�o, contra a Alemanha. A campanha na Copa foi determinante para que ele voltasse a ser levado seriamente, bem como para que recebesse pela terceira vez o pr�mio de melhor jogador do mundo pela FIFA, ao final do ano. Ronaldo voltou a ser intoc�vel na Sele��o, o que incluiu regalias dadas pelo t�cnico Carlos Alberto Parreira, que o dispensava de competi��es menos priorizadas, costumando cham�-lo apenas para as Eliminat�rias para a Copa do Mundo de 2006. Quatro anos se passaram sem que Ronaldo disputasse algum torneio pelo Brasil, s� sendo chamado por conta do mundial da Alemanha. Na ocasi�o, ele j� n�o era a maior estrela do Brasil, e sim seu xar� e f� Ronaldinho Ga�cho, com quem compunha o "Quadrado M�gico", ao lado de Kak� e Adriano. Na Copa, o pa�s apresentou um futebol decepcionante. Ronaldo foi ao torneio longe da melhor forma f�sica. Ainda assim, demonstrou lampejos de craque, marcando tr�s vezes. O terceiro deles, que o fez ultrapassar o alem�o Gerd M�ller e tornar-se, com a soma de quinze gols, o maior artilheiro das Copas do Mundo, surgiu em bela jogada individual em que driblou o goleiro de Gana. A partida, v�lida pelas oitavas-de-final, terminou com vit�ria canarinha por 3 x 0 e abriu esperan�as de uma revanche contra a Fran�a de Zin�dine Zidane, carrasco do mundial de 1998 e colega de Ronaldo no Real Madrid. Os brasileiros, entretanto, jogaram apaticamente contra os franceses, e Zidane exibiu sua melhor forma, chegando a realizar um drible de chap�u em Ronaldo. O Brasil terminou eliminado ali e o Fen�meno foi um dos crucificados pela interrupa��o do sonhado hexacampeonato, n�o sendo mais chamado pela Sele��o desde ent�o. Pedidos para que o t�cnico Dunga o chamasse s� tornarem-se novamente frequentes ap�s o jogador demonstrar boa fase no Corinthians, em 2009. Pol�mica entre Ronaldo e travestis No fim do ano passado, o caso chegou aos tribunais. Andr�ia foi acusada formalmente por extors�o contra o jogador. Em 3 de outubro de 2008 o apartamento em que morava Albertini pegou fogo, morrendo um travesti que era sua colega de quarto. Adr�ia Albertini morreu no in�cio de julho de 2009 devido a meningite na cidade de Mau�. Pr�mios Ronaldo ganhou pela revista France Football o trof�u a Bola de Ouro em 1997 e 2002Melhor jogador do mundo pela FIFA em 1996, 1997 e 2002 Ronaldo foi bicampe�o com a sele��o brasileira na Copa do Mundo, em 1994 e em 2002.Cruzeiro Fonte:wikip�dia Opine pela intelig�ncia ( "PLANTE UMA �RVORE NATIVA") Conhe�a o Ache Tudo e Regi�o o portal de todos Brasileiros. Coloque este portal nos seus favoritos. Cultive o h�bito de ler, temos diversidade de informa��es �teis ao seu dispor. Seja bem vindo , gostamos de suas cr�ticas e sugest�es, elas nos ajudam a melhorar a cada ano. |