O que é machismo por que esse comportamento tem resistido ao longo do tempo?

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Lo conciencio de la mestizo / Rumo a uma nova consciência

Estudos Feministas

Vol. 13, No. 3 (setembro-dezembro - 2005)

, pp. 704-719 (16 pages)

Published By: Instituto de Estudos de Gênero da Universidade Federal de Santa Catarina

//www.jstor.org/stable/43596188

Journal Information

A Estudos Feministas é um periódico de publicação quadrimestral, indexado e interdisciplinar, de circulação nacional e internacional. A Revista Estudos Feministas aceita originais, em português e em espanhol, em forma de artigos, ensaios e resenhas, que podem ser tanto específicos a uma determinada disciplina quanto interdisciplinares em sua metodologia, teorização e bibliografia.

Publisher Information

Researchers from the Federal University of Santa Catarina (UFSC), associated with other researchers from the State University of Santa Catarina (UDESC), UNISUL, and the University of Santa Catarina have been involved in a process of more than ten years of involvement with feminism and gender studies. UNIVALE created in 2005 the Institute of Studies of Gender (IEG) that was based in the Center of Philosophy and Human Sciences of UFSC. This institute aims to give unity and visibility to an extensive set of research and action in various academic areas with the objective of strengthening the ties of this work with social movements committed to the rights of women and the promotion of gender equality. A partir de um processo de mais de dez anos de envolvimento com o feminismo e com os estudos de gênero, as pesquisadoras da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), associadas a outras pesquisadoras da Universidade Estadual de Santa Catarina (UDESC), UNISUL e UNIVALE criaram em 2005 o Instituto de Estudos de Gênero (IEG) que ficou sediado no Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFSC. Este instituto pretende dar unidade e visibilidade a um conjunto extenso de pesquisas e atuação em diversas áreas acadêmicas com o objetivo de estreitar os vínculos deste trabalho com os movimentos sociais comprometidos com os direitos das mulheres e a promoção da igualdade de gênero.

Resumo: Cada vez mais as fontes criminais v�m sendo utilizadas, no cruzamento com outros documentos, para apreender das racionalidades que orientavam os comportamentos dos sujeitos comuns em diferentes espa�os e temporalidades. Somando-se a isso, o interesse pelos modos de viver e pensar em �reas urbanas ou em comunidades tradicionais rurais, onde a viol�ncia surge como um aspecto regulador dos comportamentos, tem despertado crescente interesse por buscar entender as rela��es entre indiv�duos, fam�lias, vizinhan�a, e institui��es de controle do Estado, entre inst�ncias locais e mais gerais. Enfatiza-se, ainda, que entre os fatores ligados � viol�ncia, as quest�es de g�nero e sexualidade aparecem como elementos centrais.
Na busca pela diversidade dos comportamentos, costumes, compreens�es, narrativas e experi�ncias cotidianas, as fontes judiciais surgem como material privilegiado. Elas possibilitam analisar as rela��es de poder e o controle social para al�m das institui��es oficiais, como membros de um mesmo grupo social, no interior das fam�lias, nas comunidades e na vizinhan�a. Outra fonte privilegiada para o entendimento da din�mica social, a partir do estudo dos crimes � a imprensa peri�dica, sobressaindo-se algumas revistas policiais.
O objetivo deste simp�sio � congregar historiadores que trabalham com variadas tipologias de fontes. Dentre as selecionadas, destacam-se processos-crime, invent�rios, testamentos, registros paroquias, cartas, imprensa e outros documentos, que permitam entender os sujeitos em diferentes espa�os, suas redes e articula��es, bem como os diferentes usos da viol�ncia e da justi�a. Pretende-se, assim, criar um espa�o para debatermos as t�cnicas e as metodologias utilizadas, bem como uma variedade ampla de temas que as referidas fontes permitem abordar. Iremos agrupar os trabalhos nas seguintes linhas de interesse; g�nero, mulheres, masculinidades, mobilidades, pr�ticas de justi�a, honra, fam�lia, sexualidade, viol�ncia, conflitos inter�tnicos, fontes e m�todos na hist�ria social da viol�ncia e do crime.


ST 163 sess�o 1 - 30/07 das 14:00 �s 16:00

Local: ST 163

  • Desirr� Mathias (Fiocruz - Funda��o Oswaldo Cruz), Vera Lucia Marques da Silva (Fiocruz - Funda��o Oswaldo Cruz)
    Viol�ncia contra mulher e o setor Sa�de: an�lise hist�rica dos dados do SINAN na constru��o, garantia e manuten��o de direitos

    Resumo: A alta rotatividade de profissionais de sa�de � um... Veja mais!

  • Hilziane Layza de Brito P Lima (UESPI - Universidade Estadual do Piau�), Olivia Cristina Perez (UFPI - Universidade Federal do Piau�)
    A interseccionalidade nas pol�ticas p�blicas no enfrentamento � viol�ncia de g�nero em �mbito nacional (Brasil), estadual (Piau�) e municipal (Teresina � PI)

    Resumo: As desigualdades sociais e as viol�ncias t�m rela�... Veja mais!

  • Gustavo Passos (UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Fernando Seffner (UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
    Seria a coer�ncia identit�ria uma pauta majorit�ria? Quando travestis e mulheres trans preferem permanecer em pris�es masculinas

    Resumo: A pauta das pessoas LGBT em priva��o de liberdade ... Veja mais!

  • Ma�ra Ines Vendrame (UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos), Marlise Meyrer (PUCRS - Pontif�cia Universidade Cat�lica do Rio Grande do Sul), Ma�ra Ines Vendrame (UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos)
    A Jacobina hist�rica: os processos-crime contra os Mucker

    Resumo: O movimento messi�nico dos Mucker ocorreu entre 18... Veja mais!

  • Paloma Czapla (UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas)
    A insurrei��o dos corpos: mulheres assassinas, crime e g�nero

    Resumo: Este trabalho tem como ponto de partida processos-... Veja mais!

  • Geovana Betu (UNICENTRO - Universidade Estadual do Centro Oeste)
    R� ou v�tima? Viol�ncia feminina na Comarca de Mallet/PR

    Resumo: O presente artigo tem o objetivo de analisar os di... Veja mais!

  • Kety March (UNESPAR - Universidade Estadual do Paran�)
    Viol�ncia de g�nero e a culpabiliza��o da v�tima: machismo como estrat�gia de defesa (Paranagu� � d�cada de 1970)

    Resumo: A viol�ncia de g�nero � um fen�meno articulado dir... Veja mais!

  • Isabelle Dias Silvestre (UFU - Universidade Federal de Uberl�ndia)
    Viol�ncia de g�nero: o crime de homic�dio e os valores presentes na sociedade uberlandense (1970-1980)

    Resumo: O Brasil � o pa�s que mais mata mulheres no mundo,... Veja mais!

Por que existe o machismo?

Desigualdade de gênero, a partir das ideias construídas de gênero e relação, expondo a desigualdade sexual e diferença entre homens e mulheres, pontuando como principal causa o machismo.

O que é o machismo Brainly?

Machismo é o comportamento, expresso por opiniões e atitudes, de um indivíduo que recusa a igualdade de direitos e deveres entre os gêneros sexuais, favorecendo e enaltecendo o sexo masculino sobre o feminino. O machista é o indivíduo que exerce o machismo.

O que o machismo causa na sociedade?

O machismo traz prejuízos individuais e sociais para a mulher (assédios, menosprezo do feminino, violências em relacionamentos afetivos e outras relações sociais), e impacta negativamente também o homem e esse fato precisa ser falado e compreendido nos mais diversos espaços.

Como o machismo se faz presente no dia a dia resumo?

A sociedade em que vivemos é, em sua essência, machista. Há manifestação machista em diversos campos, principalmente as desigualdades de direitos entre homens e mulheres, seja nos altos índices de violência, assédio, estupro, objetificação da mulher, diferença salarial entre outros.

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