O que explica a ocorrência de clima frio de montanha em regiões de países próximos à linha do Equador como Colômbia e Peru?

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Uma imensidão de países compõe a América e, para saber um pouco mais sobre os climas do continente americano é preciso compreender os fatores que influenciam a existência e permanência deles, de norte a sul do continente.

Abaixo, podemos conferir todos os climas que fazem parte das Américas:

Tipos de Climas do Continente Americano

Polar

Com temperaturas anuais negativas, o ambiente é costumeiramente branco, coberto em neve. No verão, a tundra floresce na região, que é uma vegetação de musgos e líquens. Ocorre na região norte da Europa, extremo norte do Canadá, norte do Alasca e Groelândia.

Leia também:

  • Países do Continente Americano
  • Continente Americano
  • Relevo do Continente Americano
  • Economia do Continente Americano
  • A vegetação do Continente Americano
  • Hidrografia do Continente Americano

Frio

Em latitudes elevadas, ao sul da região polar, o clima frio prevalece. No Canadá, especialmente, com invernos extremos e verões ainda gélidos, com média de 10 °C.

Frio de montanha

Presente mais ao oeste do continente, onde se localizam as Montanhas Rochosas e a Cordilheira dos Andes, a temperatura média na região fica entre 5 °C e 15 °C. 

Temperado

Aqui residem as estações do ano mais definidas, com verões quentes e úmidos e invernos frios e secos. A América do Norte conta com esse tipo de clima, enquanto a América do Sul concentra mais na região sul do continente.

Subtropical

Com ocorrência forte no Brasil em regiões como São Paulo e Paraná e no sudeste norte-americano, o clima reside entre as zonas temperadas e as tropicais, com invernos frios e verões quentes e curtos.

Tropical

Caracterizado por chuvas concentradas, invernos quentes e uma mistura de massas de ar úmido do oceano, onde florescem as florestas tropicais, como a que temos no Brasil e em outras áreas da América Central.

Equatorial

Temperaturas elevadas, em áreas próximas à linha do Equador, com altos índices de chuvas durante o ano todo. Os verões são muito quentes, enquanto os invernos são amenos.

Semiárido

Possui temperaturas acima de 25 °C, com chuvas mal distribuídas. Vê-se esse tipo de clima no Nordeste do Brasil, por exemplo. O inverno é ameno, enquanto o verão é quente.

Árido ou desértico

Chuvas escassas, temperaturas elevadas durante o dia e baixas à noite. Bastante comum nos Estados Unidos, México e Chile.

Climas da América do Norte

A América do Norte possui, basicamente, 5 climas: polar (Canadá, Alasca e Groenlândia), temperado (sul do Canadá, parte do Alasca e norte dos EUA), subtropical (sudoeste dos EUA), tropical (sul do México e sul da Flórida) e desértico (fronteira entre o México e os EUA)

Climas da América Central

A América Central abriga quase todos os tipos de clima tropical (do nível do mar até uma altura de, aproximadamente, 900 m), onde os nativos chamam de tierra caliente, além do clima subtropical (acima de 1800 m de altura), onde os nativos chamam de tierra fría.

O espaço localizado na altura entre 900 e 1800 metros é chamada de área de transição entre os climas.

Climas da América do Sul

A América do Sul apresenta clima equatorial (Brasil, Guiana, Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia, Equador, Guiana Francesa e Suriname), semiárido (nordeste brasileiro, Argentina e parte da Colômbia e da Venezuela), tropical (Brasil, Venezuela, Guiana, Colômbia e Equador) subtropical (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia), desértico (Chile e Argentina), Mediterrâneo (Chile e Argentina) e frio da montanha (Chile, Argentina, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia e Venezuela).

Atualizado em: 19/08/2022 na categoria: Geografia Geral

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A geografia da América Latina é o campo de estudos acerca da América Latina sob a perspectiva da geografia. A América Latina está toda localizada no hemisfério ocidental, sendo cortada pelo Trópico de Câncer, o qual atravessa o centro do México, pelo Equador, o qual corta o Brasil, Colômbia, Equador e pelo qual é tocado o norte do Peru; pelo Trópico de Capricórnio, o qual corta o Brasil, o Paraguai, a Argentina e o Chile.[1][2] Está distribuída irregularmente pelos hemisférios norte e sul, devido à extensão da maioria de suas terras ao sul da Linha do Equador.[1][2] Quase todas as terras da América Latina, estão localizadas na zona climática intertropical; uma porção menor está situada na zona temperada do norte e uma área muito grande localiza-se na zona temperada do sul.[1][2] Tem como limites: ao norte, com os Estados Unidos; ao sul; com a junção das águas salgadas dos oceanos Atlântico e Pacífico; a leste, o oceano Atlântico; e a oeste, o oceano Pacífico.[1][2]

Relevo[editar | editar código-fonte]

A América Latina tem a mesma ordem de formas de relevo, no sentido norte-sul, em todas as latitudes. Dessa forma, há cinco unidades geomorfológicas mais importantes:

  • Baixadas litorâneas banhadas pelo oceano Pacífico, as quais aparecem muito curtas.
  • Elevadas cordilheiras constituídas no período terciário, em que aconteceu grande tectonismo, depois que as camadas rochosas dobraram posteriormente, o que fez aparecer as cordilheiras. As elevadas cordilheiras latino-americanas apresentam altitudes acima de 5 mil metros e picos revestidos por neve e derivam ainda de demais surgimentos de tectonismo, como terremotos, da atividade de uma grande variedade de vulcões, certos dos quais prontificados para que entrem em ação. No México, a cordilheira é denominada de Sierra e constitui ambas as cristas horizontais (linhas no relevo pelas quais são reunidos os pontos de maior altitude), que recebem o nome de Sierra Madre Ocidental e Sierra Madre Oriental. Na América Central, essa cordilheira é formada por serras, como as de Isabela e Tatamanca. Na América do Sul, aparecem os Andes, cujo ponto culminante é o pico Aconcágua, com 6 959 metros, na Argentina. Assim como na Sierra Madre, os Andes possuem cristas, dentre as quais estão localizados planaltos de soerguimento, chamados na região de altiplanos, com altitudes acima a 3 mil metros.

  • Grandes planícies banhadas por rios, na América do Sul (Amazônica, do Orinoco, do Magdalena, Platina, do Pantanal ou Chaco, entre outros), que situam-se dentre as cordilheiras ocidentais e os planaltos orientais.[3][4]
  • Planaltos de desgaste na porção oriental da América do Sul, cujas altitudes são menores, que pouquíssimas vezes ultrapassam 2 mil metros, devido à formação do relevo regional por pedras de grande antiguidade, de grande desgaste pela erosão e não possuem surgimentos de tectonismo. Pertencem a este relevo os planaltos das Guianas e Brasileiro, tendo como pontos culminantes os picos da Neblina (3 014 metros), 31 de Março, da Bandeira, das Agulhas Negras, etc.[3][4]
  • Baixadas litorâneas banhadas pelo oceano Atlântico, as quais são estreitas e somem, possibilitando o aparecimento de falésias ou litorais elevados, quer aparecem muito longas, originando grandes balneários naturais.[3][4]

Clima[editar | editar código-fonte]

Todos os climas regionais são dependentes de uma grande quantidade de fatores: latitude, altitude e relevo disposto, massas de ar, continentalidade, maritimidade, correntes marítimas, entre outros. Uma pequena ou grande latitude determina caso uma região esteja mais perto ou mais longe do Equador e, assim sendo, caso faça maior ou menor calor. Além disso, por causa do relevo, esta região, possivelmente, tem faixas térmicas diferenciadas, de acordo com a altitude.

Com embasamento nisto, é simples o entendimento de que em quase a América Latina inteira são predominantes temperaturas elevadas e quais essas se reduzem quando se dirigem ao polo Sul. Por esse motivo, a porção sul da América Latina, denominada de Cone Sul, é uma área de verões brandos e invernos gelados.

Por ser longamente disposto no sentido norte-sul, fazendo com que o território da América esteja situado em latitudes diferenciadas, ele é climaticamente muito diversificado.

Na América Latina, merecem destaque os climas tropicais, úmidos ou secos, surgindo, em certos pontos, o tropical de altitude. Cercado por essa ampla extensão tropical, há um pedaço de clima equatorial, também enormemente grande, caracterizado por pequena amplitude térmica, temperaturas altas e chuvas permanentes.

Desde o Trópico de Capricórnio, na América do Sul, os climas predominantes são modificados aos poucos depois que a latitude aumenta, começando a predominar os tipos climáticos temperados e frios.[5][6] A temperatura influi mais em cima do relevo na porção ocidental, em que as cordilheiras possuem faixas de terras quentes, amenas e geladas. Estas faixas desaparecem à proporção em que reduz o distanciamento relacionado ao polo sul, em que mesmo ao nível do mar já localizam-se regiões continuamente frias

Na América Latina, os ventos colaboram para que seja alterado o regime chuvoso e as próprias temperaturas. Em certos países sul-americanos, especialmente nos dos centro-sul, a diminuição térmica nublada tem muita nitidez durante a chegada da frente fria.[5][6]

As altas temperaturas da região equatorial trazem, no inverno, as massas de ar frio, as quais, em geral, causam chuvas e posterior diminuição da temperatura quando ela passa. No verão, no hemisfério sul, as temperaturas de maior elevação acontecem no centro da América do Sul, o que atrai ventos do oceano Atlântico.[5][6]

Como qualquer região em que predomina o clima tropical, a América Latina contém vastos contrastes: certas áreas de grande umidade e demais de desertos ou semidesertos. As primeiras são frequentes na porção equatorial da América do Sul ou em regiões de litoral. Já as regiões de deserto aparecem principalmente no momento em que os ventos de umidade são impedidos de passar para o sertão pelo relevo. Há certos desertos (quantidade menor de 250 mm chuvas ao ano) na América Latina: Mexicano; de Atacama, do Chile ao Peru; e da Patagônia, no sul da Argentina. Essa porção das Américas tem regiões de semideserto nos planaltos mexicanos e no polígono das secas, na Nordeste do Brasil.[5][6]

Uma quantidade chuvosa muito pequena é recebida por estas regiões de estiagem devido ao seu isolamento litorâneo pelo relevo disposto, dificultando que contatem com os ventos de umidade. O deserto de Atacama constituiu-se porque a corrente marítima de Humboldt influencia, e isso, quando esfria as águas do Pacífico, causa a condensação de nuvens cheias de vapor de água em cima do nível do oceano, fazendo elas chegarem secadas no continente.[5][6]

Hidrografia[editar | editar código-fonte]

Como seu relevo é disposto, a maior parte dos rios americanos, e especialmente latino-americanos, drenam no sentido oeste-leste, porque o paredão da cordilheira dos Andes faz eles se dirigirem ao Atlântico.[7]

Sendo, geralmente, uma região de grande umidade, a América Latina tem, na maioria de sua extensão, uma grande rede hidrográfica. Sobressaem: na América do Norte, o rio Grande, na fronteira Estados Unidos-México;[8] na América Central, em Honduras, rio Patuca;[9] na América do Sul, em sua parte norte, destacam-se os rios Madalena, na Colômbia, e Orenoco, na Venezuela, que desembocam no mar das Antilhas e pelos quais é banhada uma importante região agropecuária da fachada norte do continente, bem como demais rios principais os quais são projetados em suas porções central e sul, como o grande Amazonas e os rios Paraná, Paraguai e Uruguai, os quais compõem a bacia Platina, desembocando totalmente no oceano Atlântico.[7][10]

Ao contrário da América do Norte, a América Latina não possui imensos lagos, no entanto, essa região tem numerosas lagoas em seu litoral, especialmente na vertente do Atlântico, como a lagoa dos Patos, no Brasil, lagoas de inundação nas planícies Amazônica e do Orenoco; e lagos de altitude, como o Titicaca, do Peru até a Bolívia.[7][10]

Vegetação[editar | editar código-fonte]

A maioria da vegetação a qual cobria a América Latina até o século XVI desapareceu.[11] Porém os países mais antigos desmatavam áreas consideradas "mato" na Idade Média para ocupar e ampliar as áreas férteis e já desmatavam as terras desocupadas desde tempos antigos, já que a maioria do território brasileiro ainda é coberto por matas nativas e a grande parte do território dos Estados Unidos é coberto por florestas nativas e o percentual é o mesmo desde o século XIX, o desmatamento trouxe mais áreas agrícolas, mas não trouxe enriquecimento econômico, que só aconteceu após a Revolução Industrial,[12][13] porém desde 1970, muito tempo após a industrialização do continente europeu, passaram a recuperar as florestas desmatadas na época anterior as Primeira e Segunda Guerras Mundiais, porém a exceção ao desmatamento do território no Velho Mundo e na Ásia é o Japão, onde 68% da vegetação ainda está preservada e possui uma densidade populacional maior que da América Latina.[14][15][16] Só se preservou a cobertura vegetal nos lugares de pouco interesse econômico ou em regiões de relevo íngreme, no entanto, de qualquer forma, é de grande facilidade a reconstituição da vegetação original, porque ela resultou do clima e do tipo de solo em que foi desenvolvida. Dessa forma, podem ser identificadas na região:[11][17]

  • Vegetação de clima equatorial: florestas da Amazônia e de parte da América Central. São florestas entrelaçadas, constituídas por árvores de vários comprimentos, de folhas longas, revestidas e rodeadas por muitas trepadeiras e vegetações diversificadas, de tal modo espessas que até mesmo a luz solar não consegue passar por elas.[11][17]
  • Vegetação de clima tropical: Florestas ou savanas, na maioria da América Central e nas porções norte e central da América do Sul. Espessas e entrelaçadas florestas recobrem as regiões de maior umidade; nas áreas de menor umidade, destaca-se a savana, formada por árvores de pouco comprimento e arbustos ligados a uma formação vegetal rasteira, como o cerrado no Brasil, os lhanos na Venezuela e o chaco na Argentina e no Paraguai. Nas regiões tropicais semiáridas surge uma formação vegetal ainda mais pouco densa, por exemplo, a caatinga brasileira.[11][17]

  • Vegetação de clima temperado: Florestas temperadas ou subtropicais e pampas na Argentina, no Uruguai, Chile e região Sul do Brasil. As primeiras são florestas de araucárias que, em geral, estão ligados a demais espécies; os pampas formam uma região de formação vegetal rasteira, boa pastagem orgânica.[11][17]
  • Vegetação de clima frio: Coníferas no sul da Argentina e do Chile. É uma floresta arbórea, com plantas as quais têm folhas mais endurecidas e pontudas (aciculifoliadas).[11][17]
  • Vegetação de altas montanhas: Nos Andes, a formação vegetal varia por causa das altas montanhas, as quais causam temperaturas menores e pouquíssimas chuvas.[11][17]
  • Vegetação de clima desértico: Formada especialmente por arbustos e xerófitas, é caracterizada por ser uma vegetação bem espalhada. As punas do deserto de Atacama, no Chile e no Peru, destacam-se entre os outros desertos da América Latina, porque a altitude do relevo faz com que sua área de ocorrência seja um deserto gelado.[11][17]

Referências

  1. a b c d Antunes 1997, p. 53
  2. a b c d Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (novembro de 2011). «Political Map of the World» (PDF). Biblioteca da Universidade do Texas. Consultado em 12 de dezembro de 2011
  3. a b c Antunes 1997, pp. 54-55
  4. a b c Mapas Owje (2010). «Map of Physical Map of South America». Mapas Owje. Consultado em 12 de dezembro de 2011
  5. a b c d e Peel MC, Finlayson BL & McMahon TA (2007). «Updated Köppen-Geiger climate map of the world» (em inglês). Updated world map of the Köppen-Geiger climate classification. Consultado em 13 de dezembro de 2011
  6. a b c d e Antunes 1997, pp. 57-58
  7. a b c Antunes 1997, p. 56
  8. Jorge L. Tamayo (1949). «Mexico: River Basins Map». Nation Master. Consultado em 13 de dezembro de 2011
  9. Geology.com (2011). «Honduras Map - Honduras Satellite Image» (em inglês). Geology.com. Consultado em 13 de dezembro de 2011
  10. a b Ephotopix (2009). «SOUTH AMERICA RIVERS MAP». Ephotopix. Consultado em 13 de dezembro de 2011
  11. a b c d e f g h Antunes 1997, pp. 58-59
  12. //www.biomania.com.br/bio/?pg=artigo&cod=2305
  13. //br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20130511142059AA1KGHK
  14. //colunas.revistaepoca.globo.com/planeta/2010/04/29/os-paises-ricos-cortaram-suas-florestas-para-progredir/
  15. //opiniaoenoticia.com.br/internacional/europa-e-eua-aumentam-sua-cobertura-vegetal-em-275-milhoes-de-hectares/
  16. //noticias.terra.com.br/ciencia/paises-europeus-defendem-cortes-de-30-das-emissoes-ate-2020,3ce836661fcea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
  17. a b c d e f g Earth Sciences & Map Library (2011). «Checklist of Online Vegetation and Plant Distribution Maps» (em inglês). The Regents of the University of California. Consultado em 13 de dezembro de 2011

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Antunes, Celso (1997). Geografia e participação. Américas e regiões polares. 3 2 ed. São Paulo: Scipione. p. 48–88. ISBN 8526227416

O que explica a ocorrência de clima frio de montanha em regiões de países próximos à linha do Equador como Colômbia e o Peru?

Isso ocorre porque com a altitude há queda da absorção da energia solar pelo solo e da pressão atmosférica, que é menor. Quanto maior a altitude, menores são a pressão atmosférica e a temperatura cai porque o ar retém menos calor à medida em que sobe.

O que explica a ocorrência de neve na linha do Equador ou próximo a ela?

R.: O Equador e o Peru são países cortados pela Cordilheira dos Andes, e os picos das montanhas apresentam altitudes elevadas, permitindo a formação de neve e gelo.

Qual é o fator geográfico determinante para a ocorrência do clima frio de montanha?

A altitude – distância entre um ponto da Terra e o nível do mar – é um dos fatores determinantes para a formação do clima de uma região. Essa influência acontece por meio da pressão atmosférica, responsável pela elevação da temperatura. Dessa forma, quanto menor for a pressão, maior o frio, e vice-versa.

Onde ocorre o clima frio de montanha relacione a ocorrência desse tipo de clima com as formas de relevo?

O clima frio ocorre na Planície de Sibéria e Planalto central Siberiano e a formação vegetal é Floresta Boreal (Taiga). A imagem do mapa da Ásia diz respeito ao bioma "taiga", chamada, também de "floresta boreal" e "floresta conífera".

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