Publicidade Publicidade Sabemos que uma das
grandes aflições de pais com crianças pequenas é perceber que repentinamente a temperatura corporal do filho aumentou. Na ânsia de contornar o quadro, começa-se a cogitar se é uma gripe, virose ou outra doença que tem a
febre como um dos sintomas. E é aí, no desespero, que revisitamos velhos conselhos, como a popular prática de dar um banho gelado no pequeno para que o termômetro acuse uma temperatura menor que 37.8°C, limite para não ser considerado febre. Mas pouca gente sabe que a atitude não é recomendada pelos especialistas mais atualizados, principalmente porque pode ser dolorosa para o pequeno. “O organismo está todo preparado para aumentar a temperatura e
quando vem uma mais baixa, com o banho gelado, normalmente isso o irrita e pode chegar até a doer. Inclusive, algumas crianças podem chorar por causa disso”, explica a infectopediatra Adriana Maria Paixão, da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo. A elevação da temperatura pode fazer parte do conjunto de sintomas de uma doença mais grave, mas não obrigatoriamente. “A febre é uma resposta do organismo a uma ação externa desconhecida. Ele percebe que tem algo diferente e responde
liberando algumas citocinas que vão acabar levando a este aumento de temperatura”, completa a especialista. A pediatra Carolina Peev, do Hospital Infantil Sabará, também esclarece que o banho frio pode ter o efeito perigoso de choque térmico. “Ele pode levar a cianose das mãos (quando fica roxa), da boca, tremores e palidez, o que pode confundir o cuidador, levando-o a pensar que é uma infecção mais grave que está acontecendo”, detalha. Continua após a
publicidade A imersão em água gelada também não é vista como um recurso que consegue abaixar a febre do bebê em alta escala e por muito tempo. Assim, Carolina reforça que a prática não é recomendada, visto que o mal-estar causado pela experiência é maior do que a possibilidade dela solucionar a elevação da temperatura. A infectopediatra sinaliza que é preciso atenção dos pais para que eles possam perceber se
a febre está acompanhada de outros sinais, como prostração, para saber se ela indica alguma doença. Ou se é um caso mais básico em que a temperatura corporal aumenta por excesso de roupas, por exemplo.Então, o que fazer em casos de febre?
Para descartar a hipertemia, Adriana recomenda que os pais retirem o pequeno do cobertor, diminuam as vestimentas e percebam se isso faz com que o corpo do bebê volte à temperatura normal. Se mesmo assim a febre persistir, é o momento de administrar um antitérmico que a criança já usou e na dosagem correta recomendada pelo pediatra previamente.
A medicação tende a ser indicada caso a criança apresente febre, mas continue comendo, brincando e dormindo normalmente. Entretanto, é fundamental que o pediatra seja buscado sempre que surgir qualquer dúvida e nas circunstâncias a seguir: caso o pequeno fique apático, apresente sintomas secundários (como vômito), ou se a temperatura elevada não cessar depois de dois a três dias, mesmo que a criança esteja disposta. “Ele verificará se há algum foco infeccioso ou tratamento específico a ser realizado”, finaliza a especialista.
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27/05/2022 A gripe é uma doença extremamente comum e antiga. Quase todo mundo tem uma receita para tratar e um manual do que fazer e o que não fazer para se cuidar. Mas afinal de contas, será
que tomar banho frio faz mal para gripe? A verdade é que tomar banho frio não causa e nem piora um quadro de gripe. Por se tratar de uma doença viral, ela só é causada pelo contato do vírus da Influenza com o organismo. Da mesma forma, o banho frio por si só não irá piorar um quadro de gripe, o único problema é se isso causar mais desconforto para a pessoa doente. Em alguns casos, como febres muito altas e que não cedem mesmo após tomar um antitérmico, o banho frio se torna até mesmo um aliado para baixar a temperatura, promovendo a troca de temperatura entre o corpo e a água. Ainda não se convenceu? Não se preocupe! Ao longo desse artigo, vamos mostrar os fatos que comprovam que não passa de mito que o banho frio faz mal para a gripe. Além disso, vamos aproveitar a
oportunidade para tirar suas dúvidas sobre outros mitos famosos sobre gripes e resfriados. Mitos sobre a hora do banho e a gripe Como falamos anteriormente, existem muitos mitos sobre a gripe que são passados de geração em geração. Coincidência, muitos deles envolvem a temperatura do banho. Para auxiliar no tratamento correto da gripe, vamos separar o que é verdade e o que não é.
Confira!
Banho frio faz mal para a gripe
Essa já respondemos, mas vale a pena reforçar alguns fatores. O banho frio, com água em torno de 20 °C, ou seja, abaixo dos 37 °C de temperatura corporal que normalmente apresentamos, não causa nem piora um quadro de gripe.
A única ressalva é que, como tomar banho frio diminui a temperatura corporal, quando a pessoa começa a apresentar a febre, não é indicado usar esse método para poder acompanhar o desenvolvimento dos sintomas.
Veja bem, a febre é uma resposta natural do corpo para tratar uma infecção, seja ela uma gripe ou outra doença. Na gripe comum, a febre alta fica acima dos 38 °C, nesse ponto, tomar um antitérmico já deve dar conta de controlar a alta na temperatura para diminuir o desconforto.
Porém, em caso de Dengue, Zika e Gripe H1N1, para citar algumas, a febre pode chegar a temperaturas mais altas e oferece maior dificuldade em ceder. Para não dificultar o diagnóstico, recomenda-se tomar o banho frio como medida de controle para febres acima de 39 °C, além de procurar atendimento médico, de acordo com outros sintomas que estiver apresentando.
Tomar banho quente e sair no frio faz mal para a gripe
Quem nunca ouviu, principalmente dos mais velhos, que tomar banho quente e sair no frio faz mal? Bom, com todo respeito aos nossos avós, isso também não é verdade. Assim como no caso do banho frio, essa atitude em si não provoca nem é capaz de piorar a gripe.
Novamente, a única causa para a gripe é o vírus da Influenza. O choque térmico não é capaz de causar a gripe. Ele até pode dificultar a resposta do sistema imunológico a microorganismos, porém, para que isso ocorra, seria preciso tomar vários banhos quentes seguidos de tomar correntes de ar frio por dias, para ter um efeito notável.
Para quem já está gripado, vale o mesmo. Apenas o fato de tomar banho quente e sair no frio não piora o quadro. No entanto, isso pode provocar algum desconforto, como aumento nos calafrios. Porém, nada com consequências duradouras.
Molhar a cabeça gripado faz mal
Na mesma linha de raciocínio, temos a ideia de que, quando se está gripado, é melhor não molhar os cabelos para não piorar os sintomas. Da mesma forma, muitas pessoas acreditam que assim você acaba pegando um resfriado.
Mas isso também não é verdade. Molhar os cabelos não altera ou potencializa a gripe, nem é capaz de provocar um resfriado, que também é uma infecção viral, causada por diversos tipos de vírus, como o Rinovírus e o Parainfluenza.
De onde vem todos esses mitos?
Não existe uma origem única para esses mitos. De um lado, temos a sazonalidade da gripe, que é sim uma doença mais comum no outono e inverno, quando a temperatura está mais fria.
Mas esse aumento nos casos de gripe ocorre principalmente porque o clima fica mais seco, dificultando a ação dos cílios que filtram microorganismos do ar nas vias respiratórias, além da temperatura aumentar a sobrevida do vírus..
Além disso, temos a tendência de ficar mais aglomerados e em locais fechados durante os meses mais frios, o que facilita a propagação do vírus de uma pessoa para outra.
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