1. Introdu��o
Estudos sobre o desenvolvimento humano t�m recebido aten��o desde 1920 (TANI, 1988), mas a primeira hip�tese acerca do processo de desenvolvimento, foi a maturacional, relegando a um segundo plano o papel das experi�ncias (GESELL, 1929 apud TANI et al, 1988).
A vis�o tradicional que explicava o desenvolvimento como um processo exclusivamente maturacional passou a ser questionada. Com a constata��o de que a matura��o n�o � o �nico mecanismo atuante no desenvolvimento, as caracter�sticas do ambiente e da tarefa numa dada execu��o motora ganharam aten��o especial nos novos estudos (MANOEL, 2000).
Ainda de acordo com o mesmo autor, Prechtl (1997) argumenta que os movimentos fetais desempenham um papel crucial na regula��o do desenvolvimento do pr�prio sistema nervoso, sendo o andar b�pede um dos estados finais esperados referente aos primeiros doze meses de vida no que tange o desenvolvimento motor (cf. McGRAW, 1945 apud TANI et al, 1988).
O desenvolvimento motor na inf�ncia caracteriza-se pela obten��o de um vasto repert�rio de movimentos, possibilitando que a crian�a adquira um amplo dom�nio dos elementos da motricidade como motricidade fina e global, equil�brio, esquema corporal, organiza��o espacial e temporal e lateralidade (ROSA NETO, 2002), a fim de que possam ser utilizadas em suas rotinas cotidianas.
Tudo � importante para a crian�a se desenvolver: jogos, aventuras, viv�ncia com outras crian�as, espa�o f�sico natural. Nos �ltimos anos, mudan�as sociais alteraram significativamente a estrutura de vida familiar, transformando radicalmente os h�bitos cotidianos, diminuindo a autonomia das crian�as e afetando seu desenvolvimento motor. � not�rio que a possibilidade de a��o motora da crian�a vem diminuindo drasticamente como conseq��ncia dessa mudan�a de estilo de vida, bem como suas rela��es com a fam�lia e a sociedade em que est�o inseridas.
O objetivo do presente estudo � desvendar alguns fatores que influenciam o desenvolvimento motor de crian�as. A metodologia utilizada foi uma pesquisa bibliogr�fica que resultou em uma revis�o de literatura, onde apontou que o desenvolvimento motor de crian�as � visivelmente influenciado por fatores biol�gicos, ambientais e familiares, que poder�o alterar e comprometer o crescimento e desenvolvimento de uma crian�a em um adulto plenamente ativo.
2. Alguns conceitos de Desenvolvimento
Desenvolvimento � um termo amplo que se refere a todos os processos de mudan�a pelos quais as potencialidades de um indiv�duo se desdobram e aparecem como novas qualidades, habilidades, tra�os e caracter�sticas correlatas (PIKUNAS, 1979, P. 24).
O desenvolvimento humano envolve tr�s �reas do comportamento (cognitiva, afetiva e psicomotora) que quando integradas promovem o desenvolvimento harmonioso do indiv�duo (LIGIA, 2002).
Desenvolvimento motor � um processo seq�encial e continuado, relativo � idade, no qual um indiv�duo progride de um movimento simples sem habilidades at� o ponto de conseguir habilidades complexas e organizadas e, finalmente, o ajustamento destas habilidades que acompanham o envelhecimento (HAYWOOD, 1986, P.7).
O desenvolvimento motor � um fen�meno que permeia a vida de todas as pessoas; ele possibilita a realiza��o de atos motores essenciais � lida di�ria n�o s� por sua excepcionalidade, mas tamb�m por sua ubiq�idade (CONNOLLY, 2000), na medida que o estilo de vida exerce forte influ�ncia no desenvolvimento motor dos indiv�duos (SANTOS, 2004).
O desenvolvimento motor est� relacionado �s �reas cognitiva e afetiva do comportamento humano, sendo influenciado por muitos fatores (GALLAHUE E OZMUN, 2005). Dentre esses fatores, al�m dos j� citados (aspectos ambientais e biol�gicos), podemos citar ainda que a crian�a sofre influ�ncia da fam�lia como determinante nesse processo de desenvolvimento.
O desenvolvimento infantil segue padr�es t�picos, que descrevem o modo como importantes atributos e habilidades se desenvolvem e as idades aproximadas em que aparecem (SABBAG, 2008).
O desenvolvimento pessoal e um estilo de vida saud�vel atrav�s de experi�ncias pr�ticas positivas resultam em uma melhora da performance global, acondicionando o desenvolvimento de uma crian�a.
3. Movimento: aspectos biol�gicos, ambiental e familiar
O movimento � precioso e est� presente em todos os momentos de nossa vida, da inabilidade para a habilidade e, novamente, para a inabilidade na idade avan�ada (KRETCHMAR, 2000 apud SANTOS, DANTAS E OLIVEIRA, 2004).
O corpo fala atrav�s do movimento, que � inerente ao ser humano. Atrav�s dele, as crian�as conseguem se comunicar com a sociedade. O movimentar-se � de grande import�ncia biol�gica, psicol�gica, social e cultural, pois, � atrav�s da execu��o dos movimentos que as pessoas interagem com o meio ambiente, relacionando-se com os outros, aprendendo sobre si, seus limites, capacidades e solucionando problemas (PAIM, 2003).
No dom�nio f�sico-motor, pesquisas mostram que em torno dos nove anos de idade as percep��es de compet�ncia f�sica decaem dramaticamente para meninos e meninas, por�m meninos tendem a perceber-se mais competente fisicamente que as meninas (HARTER, 1982; NICHOLLS, 1984 apud VALENTINI, 2002). Nesse sentido, a crian�a precisa sentir-se competente, pois quanto mais competente a crian�a se percebe, mais positivas s�o suas rea��es afetivas e mais motivadas esta crian�a se torna para a realiza��o de novas tarefas (HARTER, 1982). Do contr�rio, crian�as que se julgam poucos capazes de realizar diferentes tarefas buscam evitar novas possibilidades de aprendizagens (VALENTINI, 2002).
A precis�o com que estas atividades motoras s�o executadas, bem como o julgamento que a crian�a desenvolve sobre estas compet�ncias afetam seu desenvolvimento cognitivo, afetivo e motor (VALENTINI, 2002). O organismo adquire novas formas de comportamento em cima de ou a partir de capacidades adquiridas j� existentes (PELLEGRINI, 2000).
Essas experi�ncias motoras s�o de suma import�ncia para o indiv�duo em desenvolvimento (NETO et al, 2004). Desse modo, pode-se verificar que a organiza��o do desenvolvimento se inicia na concep��o, e os dom�nios motor, afetivo-social (conduta pessoal-social) e cognitivo (conduta adaptativa e linguagem) v�o se diferenciando gradualmente (TANI et al, 1988). A aquisi��o desses movimentos � de vital import�ncia para o dom�nio motor (PAIM, 2003).
As experi�ncias motoras devem estar presentes no dia-a-dia das crian�as e s�o representadas por toda e qualquer atividade corporal realizada em casa, na escola e nas brincadeiras (NETO et al, 2004).
� primordial que, tanto no ambiente familiar, escolar e/ou social, exista a preocupa��o em estruturar possibilidades para que a crian�a seja estimulada amplamente a dominar seus movimentos. Portanto, a aten��o deve estar voltada para que a crian�a tenha acesso a um desenvolvimento motor adequado (NETO et al, 2004).
A sociedade atual j� n�o permite que as crian�as brinquem livremente pelas ruas da cidade dado o problema da falta de seguran�a, levando os pais a privar cada vez mais os filhos dos espa�os livres, fazendo com que cada vez menos as crian�as utilizem o corpo para explorar e descobrir o mundo que as rodeia (MATSUDO; MATSUDO, 1995 apud NETO et al, 2004). Logo percebemos que as crian�as est�o cada vez mais sedent�rias e inseguras e com menores possibilidades no desenvolvimento de sua motricidade, pois est�o cada vez mais vivenciando experi�ncias que visem o intelecto em detrimento �s atividades motoras.
V�rias autoridades em desenvolvimento da crian�a (GALLAHUE & OZMUN, 2005, PAIM, 2003, VALENTINI, 2002, SANTOS, 2004) concordam que do nascimento at� os 6 anos as experi�ncias que estas crian�as adquirem, determinar�o que tipo de adulto ela se tornar�, demonstrando que a fam�lia, atrav�s das heran�as gen�ticas desempenham papel crucial para esta fase.
A crian�a sofre influ�ncias negativas ao seu desenvolvimento face a erros na educa��o da fam�lia, quando esta superprotege ou deixam de dar estimula��o necess�ria.A crian�a estimulada de forma ampla, por meio da explora��o do meio ambiente, tem mais chances de praticar seus movimentos e, consequentemente, de domin�-los com facilidade. (TORRES e colaboradores, 1999). A cultura requer das crian�as, j� nos primeiros anos de vida e particularmente no in�cio de seu processo de escolariza��o, o dom�nio de v�rios elementos (SANTOS, 2004), que servir�o de alicerce para a aquisi��o de elementos da motricidade mais complexos.
� na fase escolar que a crian�a come�a a vivenciar o mundo em que est� inserido. Para isso precisamos criar ambientes favor�veis a fim de proporcionar o maior n�mero de experi�ncias motoras poss�veis, pois nessa fase as experi�ncias s�o pr�-requisitos que permeiam essa viv�ncia e que isso possa repercutir de modo positivo para uma fase adulta saud�vel e ativa.
Desse modo, quando chegam � escola, as diferen�as individuais normalmente est�o associadas a disparidades nos padr�es de capacidades inatas que os alunos possuem (SILVEIRA et al, 2005). A escola � um local privilegiado para dinamizar e mobilizar as crian�as para a aprendizagem de novas culturas corporais e estilos de vida ativa .
Como professores de Educa��o F�sica, somos constantemente desafiados a ir ao encontro das necessidades de desenvolvimento de todas as crian�as. Al�m disso, profissionalmente, enfrentamos a grande diversidade no n�vel de habilidade de nossos estudantes. Isso significa aceit�-las como realmente s�o e proporcionar-lhes experi�ncias que as desafiem e estimulem em seu potencial (VALENTINI, 2002).
A Educa��o F�sica age como auxiliar nesse processo de desenvolvimento, permitindo ao profissional da �rea criar experi�ncias motoras, proporcionando atividades que promovam e atendam as necessidades de crian�as com diferentes n�veis de habilidades e experi�ncias, promovendo sua autonomia e colocando-as como sujeito de sua pr�pria aprendizagem.
4. Princ�pios do desenvolvimento
Segundo Manoel (1988) princ�pios da continuidade e progressividade do comportamento motor humano t�m como express�o o pr�prio desenvolvimento motor.
De acordo com Corbin (1980), o desenvolvimento apresenta algumas caracter�sticas:
Princ�pio da Continuidade: o desenvolvimento inicia-se antes do nascimento e prossegue at� a morte.
Princ�pio da Totalidade: o desenvolvimento ocorre em todos os seus aspectos simultaneamente, quais sejam: intelectual, motor, social, emocional, outros.
Princ�pio da Especificidade: apesar de ser global, desenvolvendo sempre todos os aspectos (motor, intelectual, social, emocional, outros), o desenvolvimento ser� enfatizado em um aspecto em cada situa��o.
Princ�pio da Progressividade: o desenvolvimento n�o ocorre de forma r�pida. � um processo longo e lento, por�m est� sempre em evolu��o.
Princ�pio da Individualidade: o desenvolvimento � diferente para cada pessoa, respeitando suas caracter�sticas e experi�ncias.
�Nenhuma teoria do desenvolvimento humano � universalmente aceita, e nenhuma sozinha explica todas as facetas do desenvolvimento humano� (PAPALIA & OLDS, 2000 apud SILVA E JUNQUEIRA, 2004), para isso, se faz necess�rio um amplo volume de leitura acerca da tem�tica para que se possa complementar e explicar as informa��es do acervo dos mais variados estudiosos desta �rea.
(de acordo com Rice, 1998)4.1. Princ�pios do desenvolvimento humano
Desenvolvimento � um processo cont�nuo durante todo o transcurso da vida, desde a fase pr�-natal at� a terceira idade (Life Span Development).
Fatores Gen�ticos e fatores ambientais e sociais influenciam o desenvolvimento humano.
Desenvolvimento reflete continuidade e descontinuidade em seu processo.
Desenvolvimento � cumulativo. O desenvolvimento atual de uma pessoa � influenciado pelas experi�ncias anteriores.
Desenvolvimento inclui estabilidade e variabilidade. Determinados fatores da personalidade (por exemplo, temperamento) permanecem relativamente est�veis, enquanto outros, como, por exemplo, equil�brio emocional e comportamento social podem mudar rapidamente.
Desenvolvimento abrange fases c�clicas e repetitivas.
Desenvolvimento implica diferen�as individuais.
Desenvolvimento reflete diferen�as culturais.
Conclus�o
Quando falamos em desenvolvimento, nos remetemos a mudan�a, que denota n�o somente a aquisi��o do novo, mas tamb�m, a perda de atitudes e comportamentos j� existentes. O desenvolvimento motor da crian�a sofre influ�ncias de uma s�rie de fatores, especialmente as atividades motoras realizadas na escola, no ambiente familiar e na sociedade, que foram os contextos abordados neste estudo.
Os dados dispon�veis sobre a rotina de vida cotidiana das crian�as nos d�o a indica��o preocupante sobre as restri��es existentes quanto �s atividades motora e l�dica das crian�as dos nossos dias. � priorit�rio estruturar possibilidades para que a crian�a seja estimulada a dominar os elementos da motricidade, independente de qualquer ambiente em que ela esteja inserida, pois estas atividades proporcionar�o a promo��o de seu desenvolvimento.
A sociedade precisa oportunizar a reconquista do espa�o das crian�as a fim de que possam resgatar sua cultura l�dica pertinente � idade de modo a compensar essa aus�ncia de atividades em espa�os adequados, bem como a fam�lia precisa criar maiores e melhores oportunidades e oferecer qualidade no tempo dispon�vel �s crian�as. E a escola deve personalizar a oferta de atividades atrav�s da criatividade e intera��o dos profissionais que lidam diretamente com estas crian�as.
No entanto, tais objetivo s� poder�o ser alcan�ados se houverem estrat�gias de articula��o e harmonia entre a escola, fam�lia e a sociedade, sendo esses tr�s pilares os mais freq�entes que contextualizam o cotidiano das crian�as. Devendo ser direcionadas as atividades � cada fase do desenvolvimento e tamb�m para ampliar e desenvolver de forma mais eficaz as pol�ticas p�blicas para o ensino da Educa��o F�sica com qualidade.
Por mais que isso possa ocorrer em fun��o da pr�tica, � importante tamb�m que os professores de Educa��o F�sica tenham conhecimento das diferen�as existentes entre crian�as e adultos em termos de utiliza��o de estrat�gias, seletividade, velocidade, controle, processamento e armazenamento de informa��es, que diferem de indiv�duo para indiv�duo e que poder�o dificultar a aprendizagem.
Conclu�mos que o desenvolvimento motor � marcado por todas as mudan�as de elementos e a��es motoras que ocorrem ao longo de toda a exist�ncia do ser humano, sejam mudan�as no aspecto quantitativo ou qualitativo, que envolvem a vida do ser humano por toda a sua exist�ncia, sendo poss�vel proporcionar-lhes atividades cujo repert�rio motor possa ser bem delineado no sentido de compreender cada movimento executado em seu contexto.
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SILVEIRA, C. R. A. et al, R. P., Avalia��o motora de pr�-escolares: rela��es entre idade motora e idade cronol�gica, Revista Digital � Buenos Aires � A�o 10 � N� 83 � Abril de 2005.
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