Qual deve ser a postura do professor diante de um aluno com altas habilidades superdotação?

Fórum de Discussão: Vamos Debater?

Altas Habilidades e Superdotação

FÓRUM DE DISCUSSÃO

Ao longo dos estudos realizados foi possível perceber que existe um número bastante elevado de pessoas que apresentam Altas Habilidades/Superdotação e desmitificado a compreensão do senso comum como o tema.  Conforme a OMS, de 3 a 5% da população apresenta indicadores. Se pensarmos em uma sala de aula com 30 alunos, haveria ao menos um aluno com Altas Habilidades/Superdotação.

1.    A leitura do texto favoreceu a ressignificação do conceito de Altas Habilidades para você?

2.    Você conhece alguém ou já teve algum aluno com indicadores? Qual particularidade percebe?

3.    Qual o papel da Educação Especial no que se refere ao aluno com altas habilidades/superdotação?

4.    Você considera necessário o Atendimento Especializado - AEE para esse aluno?  Por quê?

A cada passo no curso percebo o quão importante ele tem sido para minha experiência profissional e pessoal.

Os textos e pesquisas extras (inclusive com vídeos), foram enriquecedores. Confesso que estava até abaixo do senso comum (rsrs), pois conhecia quase zero sobre altas habilidades/superdotação.

Nunca conheci alunos ou próximos com AH/SD, pelo menos não com laudos. Mas tive a experiência de ser professora de inglês de uma aluna do sexto ano bem acima da média com relação a idiomas.

Ela era calada, centrada, e apresentava a maior empolgação do dia nas aulas bilingues. Era excelente nos trabalhos escritos e de escuta, e para analisar a oralidade sempre tive que chegar mais perto e me aproximar mais dela, pois ela era muito tímida. Tinha uma ótima pronúncia e até me corrigia as vezes (rsrs).

Triste é ver que por falta de conhecimento apenas damos valor ao aluno "bom de matemática" e não valorizamos as demais inteligências citadas nos textos do curso.

Também confesso que não entendia o porquê de estarmos falando de AH/SD em um curso de Inclusão antes de estudar mais sobre. Temos aquele velho entendimento que inclusão é para a deficiência de algo, e deixar de mão esses velhos preconceitos nos torna servidores melhores.

Os alunos com AH/SD devem sim ter atendimento especializado para estimular a criatividade e inteligência, e para dar um norte melhor para o aluno. É incrível ver o que um olhar diferenciado e uma mentoria podem fazer pelo ser humano.

Boa noite, estava eu aqui pensando já há algum tempo sobre justamente o que você Telma, relatou sobre o "achar" que os alunos com AH/SD não "precisam" de atendimento às suas necessidades educacionais específicas, porque justamente mesmo já a algum tempo trabalhando nesta área da Inclusão, mesmo de forma inconsciente não conseguia "enxergar" tal necessidade, Devo confessar também que dentre as disciplinas estudadas neste nosso tão necessário e esclarecedor Curso foi justamente esta que mais senti dificuldade em falar, e como sempre falo que nada nos acontece por acaso, resolvi ir mais a fundo e procurar respostas para minha inquietação e encontrei bastante motivos para entender o quanto é importante saber precocemente e diferenciar as pessoas com Altas Habilidades, as Super Dotadas e até os gênios e quanto foi difícil suas caminhadas nesta vida, o quanto foram e ainda são discriminados e incompreendidos  Percebi que não é raro como eu achava, que não necessariamente é preciso ter uma boa situação social e econômica para que esta condição exista. E o mais difícil foi reconhecer que muitos com certeza já passaram por minhas mãos e não tiveram o devido atendimento a que tinham direito, não por maldade minha, mas por eu não ter conseguido "chegar" até eles e pensar que estavam "muito bem" por terem maiores conhecimentos em algumas áreas ou até em muitas áreas cognitivas, imaginativas e criativas, não que os tratasse mal, mas me doeu saber que poderia ter auxiliado, orientado para que tivessem melhor aproveitamento e encaminhamento nas suas vidas educacionais, sociais e familiar.

Mas,  nunca é tarde para aprender e mudar o curso de nossas vidas, e saber reconhecer o que de fato ocasionou nossas atitudes para que mudemos nossas ações e reações, procurar sempre ter conhecimento do contexto onde estamos inseridos, das pessoas que junto caminhamos, ir sempre mais além do que simplesmente vemos como certo e imutável.

Boa noite Profa Nazaré excelente colocação! 

Devido ao problema que estamos passando, eu conseguir ter acesso neste momento 00:48h ao fórum, observei muita resposta e mesmo não tendo experiência prática acredito que a mediação desse alunado necessita de observações específicas, de especialistas. Segundo afirma Virgolim (2007, p. 58 apud  Ferreira 2018, p. 54) " Há muitas estratégias para identificar os alunos com altas habilidades/superdotação. A atitude mais recomendável entre os especialistas é a inclusão de múltiplas formas de avaliação  buscando dados sobre talentos e capacidades de alunos tanto em testes formais quanto em procedimento informais e de observação".

 Desta forma fiquei a me perguntar fora do contexto dos Ifs, na Educação do Campo na nossa Amazônia Amapaense, como podemos identificar esses alunos! O Professor José Adnilton Oliveira Ferreira, em seu livro intitulado: Inclusão Escolar? O aluno com altas habilidades e superdotação em escola ribeirinha na Amazônia Amapaense  complementa que: " Ao professor cabe a missão de proporcionar condições favoráveis ao desenvolvimento da aprendizagem, encorajando os alunos a desenvolverem seus talentos em potencial, para que assim efetive-se a sua permanência  na escola. Mas para isso, é fundamental e necessário que esse professor esteja capacitado e bem preparado com contínuas formação para propiciar, uma excelência em seu atendimento, considerando as diferenças individuais e encorajando o desenvolvimento de talentos, habilidades e competências ". a identificação de alunos AH/S é um grande desafio na realidade das escolas ribeirinhas da Amazônia, por conta das inúmeras dificuldades".  Diante das falas,  essas crianças não aprendem sozinhas como está estigmatizado, necessitam de mecanismos, de auxílio e recursos para que se desenvolvam juntamente ao estímulo para aprimorar sua criatividade. Portanto consigo visualizar, na proposta pedagógica, no currículo no corpo docente como um todo, nas modalidades de ensino, a que pode melhor identificar e dá suporte à esse público alvo, devendo ser observado apenas questões atitudinais. Na leitura dos textos, as várias normas que evidencia uma preocupação com essa área da educação especial no Rio Grande do Sul, possui um grande diferencial, aqui temos profissionais qualificados no estado, mas diante da nossa realidade o universo é muito pequeno para uma visão possibilista.  

O estudo sobre o aluno AH/S, na educação doo campo teve  apontado pelo autor, tem uma vasta investigação, chegando a encontrar no período entre 2006 e 2016, em teses, dissertações, publicações diversas, um TCC (monografia) da Universidade Federal de Santa Maria do Centro de Educação, referente ao Curso de Educação Especial de 2014 intitulado "Alunos com Altas Habilidades e Superdotação em Escola do Campo: Como nossos professores nos descrevem, o trabalho foi desenvolvido pela Acadêmica Débora Silvana Vaz Soares sob a Orientação da professora Tatiane Negrine, sendo os problemas da pesquisa: Qual a representação dos professores sobre o aluno com AH/S, quando este sujeito é do campo? Quais características estes alunos podem apresentar quando se trata em AH/S na Educação do Campo? A educação do Campo é específica para as necessidades e as realidades dessa população. No entanto o aluno com AH/S em alguns momentos ficam a margem da realidade da Educação Especial, segundo as autoras as dificuldades para identificação do aluno com AH/S na escola, não é diferente na escola do campo. algumas características podem levar estes alunos a serem tachados como aluno problema" . A interface da educação especial na educação indígena, do campo e quilombola deve assegurar que os recursos, serviços e atendimento educacional especializado estejam presentes nos projetos pedagógicos com base nas diferenças socioculturais desses grupos (BRASIL, 2008, p.17).

Para finalizar essa contribuição, quantos talentos nessa modalidade de ensino em nossa região são tolhidos, por falta desses olhares e busca de conhecimento? Adolescentes de comunidades distintas cheios de invenções, criatividades são ignorados permanecendo na invisibilidade, sem oportunidades de se desenvolver. Com base nas falas, nos materiais de estudo e na visão de todos os colegas, esta formação finaliza com uma importante colocação para todos nós.         

Sim, a leitura do material contribuiu para que eu resinificasse a minha concepção sobre altas habilidades, principalmente no que se refere ao conceito de inteligências múltiplas. Não conheço e não tive nenhum aluno com AH/SD. O papel da educação especial é o de garantir ações que favoreçam a inclusão desses estudantes. O atendimento especializado a esses estudantes é necessário, pois ajuda a potencializar suas inteligências.  


Bom Dia, Colegas e Tutora!

Por curiosidade mesmo, já havia procurado ler textos ou assistir a vídeos na Internet tratando do tema da Superdotação. Lembro de que uma das coisas que me impulsionou a fazer essa pequena investigação foi ouvir, em filmes, expressões tais como: “inteligência ACIMA DA MÉDIA”; “Mentes BRILHANTES”; “ele é SUPERDOTADO”; “ela é um GÊNIO”. A outra razão que me predispôs a conhecer um pouco mais o assunto foi a minha colega (e hoje esposa) de duas faculdades – Letras e Direito, nessa ordem – Michele Silva de Souza. Além de aprender rápido grande parte dos assuntos e dar contribuições orais bastante pertinentes em discussões, parece que ela tem um ímã para notas altas em provas, inclusive de concursos públicos! De maneira que, algumas vezes, se eu e alguns outros colegas divergíamos dela em alguma questão, já sabíamos, por antecipação, da nossa “sentença de morte” nela. Por esta e por aquela razão, quis, então, saber qual era a explicação para o fato de haver indivíduos com “processadores” mais poderosos do que outros. Foi aí que cheguei à questão genética e ambiental. E pronto! Tudo bem! Mas, desde então, alguns mitos foram naturalmente se sedimentando na minha cabeça em relação a eles. E um desses mitos é o de que o superdotado, por ser assim, não precisa de apoio. Por isso, mais recentemente, vê-los relacionados entre as pessoas com necessidades especiais foi um choque para mim! Então, com efeito, o texto “Desmistificando as Altas Habilidades/Superdotação”, de Marli Deuner, contribuiu bastante para a ressignificação desse conceito em meu entendimento. Como desdobramento disso, vejo que o AEE é importante para o atendimento desses alunos, sim, para, entre outros motivos igualmente importantes, “assegurar o aprofundamento ou enriquecimento curricular, a investigação científica nas áreas de interesse do aluno, enfim que proporcione a criação em todos os estilos e características das habilidades e talentos que esses alunos possam apresentar”.

Abraços!


Um tema de suma importância e tao significativo, que com certeza somou na vida de todos nos que tivemos  a oportunidade de cursar esse tao precioso curso, sem duvidas um grande aprendizado. Infelizmente ainda não tive o privilegio de ter um aluno com essas habilidades, e nem conhecer pessoalmente uma pessoa.Mas com certeza , o papel da educação é de suma importância para incentiva lo e também ajuda lo a administrar junto a sua família tais habilidades.e sim é de extrema importância o atendimento, pois  esse atendimento sera dado a ele através de pessoas e profissionais  preparados par lidar com tal habilidade, e ajuda lo no que for necessário.

Ao longo de todo o curso, podemos perceber que as necessidades especiais podem aparecer de diversas formas e ainda que tenhamos tratados internacionais, legislação nacional projetiva e garantidora de direitos básicos, é no seio escolar e familiar que a noção de inclusão deve ser reforçada constantemente.  

Particularmente no caso da superdotação,  podemos falar que os matérias de estudo foram essenciais para desmitificarmos a ideia de que o supeedotado é apenas o que é bom em matemática ou lógica,  qua do na verdade se demonstrou que a AH pode aparecer de diversas maneiras,  por meio de diversas inteligências e para diversas teorias.

Como docente, posso falar que pela primeira vez passei a perceber que talvez já tenha tido alunos com AH e só achei, no momento, que era apenas mais um bom aluno com inteligência analítica  - fazia os exercícios,  aprendia rápido... - enquanto outros que não se saiam tão bem, mas que apresentavam alto poder criativo, era apenas mais um estudante que não se interessava muito pela disciplina. 

Foi com essas apostilas desse módulo que estou retirando vários mitos que criei particularmente sobre a AH  e acredito que isso é um passo importante para qualquer profissional da área da educação. 

Com certeza,  passarei a ver e ser mais sensível ao tratamento dos alunos e colegas que possuem alguma deficiência,  de modo que acredito ser muito importante o AEE para pessoas com AH.  Digo isso porque é por meio de profissionais qualificados que a pessoa superdotada poderá desenvolver ainda mais suas habilidades e não se sentir excluída do grupo, da comunidade.

1.    A leitura do texto favoreceu a ressignificação do conceito de Altas Habilidades para você?

A partir da leitura do texto podemos perceber as definições de AH/SD, buscando assemelhar as definições com as pessoas que nos rodeia, além de poder mensurar como o número dessa população é grande em nossa sociedade. 

2.    Você conhece alguém ou já teve algum aluno com indicadores? Qual particularidade percebe?

Não conheço ninguém, por outro lado, antes de assimilar as definições de AH/SD , não conseguia identificar uma pessoa com essas características  e o curso nos remete esse olhar minucioso. 

3.    Qual o papel da Educação Especial no que se refere ao aluno com altas habilidades/superdotação?

Possibilitar interações de forma que as habilidades naturais sejam expressas espontaneamente para que não retraia dentro da sala de aula. 

4.    Você considera necessário o Atendimento Especializado - AEE para esse aluno?  Por quê?

Sim. O atendimento especializado é importante, pois possibilita o trabalho com ferramentas para desenvolver o potencial do seu alunado, trazendo alternativas pedagógicas fortalecendo a sua autoestima.  


A leitura possibilitou entender que a pessoa /ou aluno com altas habilidades possui uma melhor domínio em determinadas questões ou áreas, o por exemplo possibilita, na sala de aula, por exemplo,  o professor potencializar estas habilidades.A pessoa com altas habilidades tem uma maneira muito particular de ser e compreender as coisas.Não conheço ninguém com altas habilidades , mais sei que este público tem sua especificidade.

O conteúdo referente ao curso de Altas Habilidades e Superdotação demonstrou alguns conceitos aos quais desconhecia e, por isso, permitiu ampliar a visão sobre esta área tão pouco falada na Educação Especial. Em geral, os professores do IFAP tem vivência com a realidade de alunos: com espectro do autismo, deficientes auditivos e deficientes físicos, indicando todos estes numa maior porcentagem. Desta forma, é possível afirmar uma ressignificação para uma melhor abordagem profissional.

Em termos de experiência em sala de aula, já tive contato com aluno altas habilidades, mas, infelizmente o decorrer do ano letivo passou de forma bem rasa quanto à assistência deste, pois era a primeira vez que tinha contato com esta especificidade.

No que tange ao papel da Educação Especial a esta área, é possível fazer um trabalho conectado com o NAPNE e também desmistificar a ideia de que o aluno desta área pode se conduzir de forma autônoma por ter índice acima da média.

Portanto, faz-se necessário o atendimento do AEE para este aluno tendo em vista que suas capacidades precisam ser direcionadas, tendo em vista o processo célere de desenvolvimento do aspecto cognitivo que necessita de uma " bússola" em busca do conhecimento que não seja desenfreado.

As leituras realizadas no curso, certamente trouxeram uma reflexão com relação aos sujeitos com Altas habilidades/superdotação(AH/SD), bem como o atendimento específico para este público. Ainda não trabalhei com alunos com AH/SD, mas tive muitas experiências com alguns alunos que se destacavam em algumas habilidades específicas, e confesso que é muito diferente dos alunos comuns, pois exige muito mais do professor. Vale destacar que o trabalho desenvolvido pelo professor na área das altas habilidades/superdotação se traduz em desafios, exigindo uma postura de facilitador do processo de aprendizagem, pois as características apresentadas pelo aluno, muitas vezes superam as expectativas previstas. O papel da Educação Especial é possibilitar o crescimento de talentos e habilidades oportunizando desafios e contextos interessantes que motivem a aprendizagem dos alunos com AH/SD. Considero ainda, importante e necessário o Atendimento Especializado aos alunos com AH/SD no sentido de contribuir para o desenvolvimento de suas habilidades, para o fortalecimento de suas características produtivas e para a valorização da sensibilidade, criatividade e aprendizagem.

1.      A leitura do texto favoreceu a ressignificação do conceito de Altas Habilidades para você?

Claro que sim, principalmente quando se percebe que os conceitos de altas habilidades evoluiu bastante no decorrer da história conjuntamente com as legislações que vem garantindo a elaboração de instrumentos legais para o fortalecimento e a plena participação através de direitos que os alunos com altas habilidades/superdotação devem ter nas classes comuns do ensino regular. Essa ampliação conceitual propicia não só a escola e educadores, mais a sociedade em geral refletir sobre essas pessoas com altas habilidades/superdotação e sua inserção social, mais especificamente na escola que deve favorecer o desenvolvimento inclusivo de crianças e jovens.  

2.      Você conhece alguém ou já teve algum aluno com indicadores? Qual particularidade percebe?

Durante meu processo de atuação profissional como professora não tive nenhuma experiência com alunos de altas habilidades/superdotação. Mas certamente esta capacitação já acendeu um alerta, me levando a entender que pedagogicamente o atendimento para esses alunos devem ser  articulados e coerentes com as necessidades educativas dos mesmos, devendo também ser observadas no planejamento para beneficiar o aprendizado, respeitando a especificidade deste aluno e, assim, atender o verdadeiro princípio de inclusão

3.      Qual o papel da Educação Especial no que se refere ao aluno com altas habilidades/superdotação?

O papel da educação especial para os alunos com altas habilidades/superdotação garante ações educativas condizentes com as características dessa parte da população que necessita atenção diferenciada no contexto escolar para que este desenvolva suas habilidades e usufrua com qualidade do seu potencial e ao mesmo tempo garantindo sua inclusão.  A estes alunos devem ser disponibilizados recursos e serviços orientados para a promoção da sua participação e aprendizagem escolar e ofertado o atendimento educacional especializado, de forma complementar ou suplementar ao ensino regular (MEC, 2010).

4.      Você considera necessário o Atendimento Especializado - AEE para esse aluno?  Por quê?

Para fundamentar essa resposta, gostaria de citar uma referência que diz:

“A compreensão das características dos alunos com altas habilidades/superdotação, de forma articulada com o conhecimento acerca dos processos de construção da aprendizagem, possibilita aos professores do ensino comum e do atendimento educacional especializado - AEE elaborarem estratégias de ensino que potencializem as habilidades identificadas ou em identificação nesses estudantes.” Portanto, é necessário pelo fato de que um dos grandes desafios da educação é oferecer aos alunos oportunidades para o desenvolvimento pessoal e para a aprendizagem, em um contexto sociocultural. Neste caso, o atendimento especializado ajuda a dar suporte não só teórico mais efetivamente técnico/profissional para ajudar o professor a desenvolver ações pedagógicas transformadoras, abrangentes a necessidades e interesses desses alunos, entre outras ações tão importante quanto como atendimento com a família desse aluno que deve caminhar junto com a escola para o desenvolvimento pleno do aluno.


1.     A leitura do texto favoreceu a ressignificação do conceito de Altas Habilidades para você?

Até então a ideia que se tinha sobre AH/SD está restrita apenas às pessoas com ótimo desempenho e somente nos aspectos cognitivos, sendo assim os mais valorizados nas escolas são os aspectos linguístico e a lógico-matemático. 

Howard Gardner vem nos trazer o estudo sobre o desenvolvimento do potencial artístico, intuindo que a inteligência humana não poderia restringir-se apenas ao raciocínio verbal e linguístico. Com isso ele ampliou sua pesquisa e nos trouxe a teoria das inteligências múltiplas, a qual vem inovar a ideia de que a inteligência é a capacidade ou potencial que cada ser humano possui em maior ou menor extensão.

Relevante destacar ainda que para Gardner as inteligências não são objetos que possam ser quantificados, mas potenciais que podemos ativar de acordo com o contexto social e cultural de cada indivíduo, que são oferecidas a ele, os valores e as decisões pessoais e de sua família têm um papel fundamental em tal ativação.

2.    Você conhece alguém ou já teve algum aluno com indicadores? Qual particularidade percebe?

No local em que trabalho temos alunos AH/SD, mas não cheguei a conhecer em que aspecto exatamente se “destacam”. No entanto, fazendo a leitura do material, eu mesma me identifiquei com o indicador em “Comprometimento com a Tarefa” da teoria dos anéis da definição de Renzulli (1986), mas como o próprio autor alertou: “as características gerais mais comuns das PAH/SD estão sujeitas a fatores ambientais e de personalidade que podem afetá-los e, portanto, influenciar identificação de indicadores”.

3. Qual o papel da Educação Especial no que se refere ao aluno com altas habilidades/superdotação?

O papel da Educação Especial está relacionado também ao cumprimento da legislação, prestando atendimento gratuito, preferencialmente na rede regular de ensino e acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística segundo as capacidades de cada um, conforme preconiza a LDB. Currículos, métodos, recursos educativos, sala de recursos multiprofissionais e organizações específicas para atender as necessidades da pessoa com AH/SD. Promoção de integração social dessas pessoas, pois muitas sofrem bullying e não são compreendidas e aceitas na escola. Terminalidade específica. Professores especializados em Educação Especial e professores do Ensino Regular capacitados para promover a integração dos alunos em classes comuns. Desenvolvimento de um trabalho para os que apresentam habilidade superior nas áreas artísticas, intelectual ou psicomotora, daí a parceria da escola da educação básica para com instituições de ensino superior. Oferta de bolsas de estudo e apoio ao prosseguimento dos estudos, dentre outras garantias para seu processo formativo.

4.    Você considera necessário o Atendimento Especializado - AEE para esse aluno?  Por quê?

Face à Política Educacional se faz necessário sim esse atendimento ao aluno com AH/SD. Importante mantê-lo motivado, acolhido, com formação curricular adequada, caso contrário a escola se tornará enfadonha a essas pessoas, pois conforme as experiências relatadas da pessoa com AH/SD, o processo educacional e a relação com as pessoas envolvidas na escola poderá se tornar frustrante.

Apesar de conhecer a teoria de Garner e já ter tocado nesse teórico em fórum anterior, ainda acreditava, um pouco, na eficiência dos testes de QI, que funcionam, diga-se de passagem, para certas habilidades, mas não mapeiam todas. A leitura do texto serviu para desmistificar esse ponto e para gostar ainda mais da teoria das múltiplas inteligências.

Já tive contato, como mencionei no último fórum com alunos com capacidades e desenvoltura acima da média (Asperger) em meu componente curricular. Porém a leitura do material me fez refletir sobre uma coisa, sobre a qual não tinha atentado ainda: já percebi alunos com alta capacidade artística meio indiferentes a tarefas que não envolvem muita criatividade, e arrasando e surpreendendo nas que envolvem criação, linguagens não verbais, imaginação, desenho. etc. Inclusive, fiquei surpreso e triste, há um ano, ao me deparar com uma aluna, incrivelmente destacada em literatura e com altos dotes artísticos, aparecer novamente na mesma série, no 1º dia de aula, porque tinha reprovado em uma matéria lógico-matemática. Aí pensei: não acredito que ela vai ver esses conteúdos novamente, o que eu vou ensinar pra ela? Foi aí que precisei diversificar minhas atividades, apesar de os conteúdos serem os mesmos... poderia ter recorrido à ajuda do AEE, para explorar ainda mais o potencial dessa aluna, mas infelizmente, por não sabê-lo, fiz o que pude, quanto a mudar minha metodologia.

O papel da Educação Especial e do AEE é de fundamental importância em relação a alunos com AH/SD, pois  contribui sobremaneira para favorecer, estimular e desenvolver ainda mais as habilidades desses alunos, possibilitando que progridam de ano, inclusive, se necessário. O AEE pode firmar parcerias com entidades de fora, para utilização de recursos e espaços, pode proporcionar atividades diferentes das utilizados pelo professor em sala de aula, dentre tantas possibilidades alternativas, que venham a contribuir ainda mais para o êxito escolar desses alunos.

Bom dia, Brun,

Concordo a questão do estímulo, pois o atendimento especializado é imprescindível não apenas aos alunos, mas para nós professores também, uma vez que muitos de nós não tendo um curso sobre inclusão poderíamos/podemos cometer atitudes que leve o aluno ao desestímulo da aprendizagem.

Os textos Altas Habilidades nos situam para uma realidade que as vezes está desapercebida dos nossos olhares. Na minha caminhada docente ainda não tive interação com aluno de Altas Habilidades, mas acredito que a partir desse conhecimento adquirido nesse componente irei observar mais o perfil de cada aluno e assim detectar as Altas Habilidades mais facilmente. Acredito que a Educação Especial vem como suporte para auxiliar o docente em sua atuação, visto que, cada aluno tem suas particularidade.  e por isso é importante ter acesso ao Atendimento Especializado - AEE, assim desmitificar qualquer situação que possa causar algum dano ao aluno.

Boa noite a todos! 

1.    A leitura do texto favoreceu a ressignificação do conceito de Altas Habilidades para você?

Resposta: Sim, o texto trouxe várias informações que desconhecia. Gostei muito de saber dos indicadores de altas habilidade ou superdotação. 

2.    Você conhece alguém ou já teve algum aluno com indicadores? Qual particularidade percebe?

Resposta: Sim, o que chamou a minha atenção nessas pessoas é a memória muito destacada. 

3.    Qual o papel da Educação Especial no que se refere ao aluno com altas habilidades/superdotação?

Resposta: Acredito que seja de fomentar/estimular seu desenvolvimento ainda mais, possibilitando que essas pessoas possam tenham suas necessidades atendidas. 

4.    Você considera necessário o Atendimento Especializado - AEE para esse aluno?  Por quê?

Resposta: Sim, pois acredito ser muito importante atender a todos em seus anseios e especifidades. 


Ao longo dos estudos realizados foi possível perceber que existe um número bastante elevado de pessoas que apresentam Altas Habilidades/Superdotação e desmitificado a compreensão do senso comum como o tema.  Conforme a OMS, de 3 a 5% da população apresenta indicadores. Se pensarmos em uma sala de aula com 30 alunos, haveria ao menos um aluno com Altas Habilidades/Superdotação.

1.    A leitura do texto favoreceu a ressignificação do conceito de Altas Habilidades para você?

Sim! O trabalho com alunos que possuem altas habilidades/superdotação dever ser acompanhados de perto pelo serviço de apoio especializado, na escola regular, para atender as peculiaridades da clientela de educação especial, e o trabalho docente é fundamental o alcance destas metas e objetivo, esse curso será um divisor de águas no desenvolvimento de meu trabalho!

2.    Você conhece alguém ou já teve algum aluno com indicadores? Qual particularidade percebe?

Ainda não tive nenhum aluno com essas habilidades, porem conheço pessoas que as têm.

A particularidade que percebo, é os que têm Altas Habilidades têm a como características a curiosidade, são criativos, facilidade e rapidez para aprender em áreas especificas do conhecimento.

3.    Qual o papel da Educação Especial no que se refere ao aluno com altas habilidades/superdotação?

O papel da Educação Especial é prestar quando necessário, serviço de apoio especializado dentro e fora da escola regular, para atender as peculiaridades da clientela de educação especial. O atendimento educacional deverá ser feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre em função das condições específicas dos alunos, para sua integração nas classes comuns de ensino regular.

4.    Você considera necessário o Atendimento Especializado - AEE para esse aluno?  Por quê?

Sim!

É dever constitucional do estado ofertar educação especial, e deve ter seu início ainda na educação infantil. Criar e desenvolver currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica para atender esses alunos.

1. Sim. essa Leitura foi importante pois trouxe detalhes do conceito de Atas habilidade  que eu mesmo desconhecia, os critérios  Gardner são muito amplos para definir uma pessoa com altas habilidades. 2. Falando sobre conhecer pessoas, tenho um amigo que nunca cursou uma faculdade, porém seus conhecimentos acadêmico são incríveis, tem uma inteligência para qualquer assunto ou situação que o permeia, mas agente só o define como uma pessoa super inteligente, criativo e dinâmico. Agora depois desse estudo minucioso, posso concluir que esse meu amigo tem altas habilidades.  3.    Qual o papel da Educação Especial no que se refere ao aluno com altas habilidades/superdotação?A Inclusão Escolar de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais requer uma nova postura das instituições de ensino. E para que isso ocorra, é necessário que essas instituições proponham uma integração social que venham favorecer a sua opção por práticas diferenciadas. Estas práticas devem estar inseridas:  No projeto político Pedagógico da escola.  No currículo. Na Metodologia de Ensino. Na Avaliação. Na Atitude dos educandos. A escola capacita seu professor para uma educação Especial e de qualidade para esse alunos.4.    Você considera necessário o Atendimento Especializado - AEE para esse aluno?  

sim. significativas na avaliação, lá o aluno e acolhido e tem todo o suporte de planejamento e adaptações curriculares além de orientação para seus professores da sala comum.


1.      A leitura do texto favoreceu a ressignificação do conceito de Altas Habilidades para você?

Sim, foi de grande valia para o entendimento do assunto.

2.      Você conhece alguém ou já teve algum aluno com indicadores? Qual particularidade percebe?

Não conheço.

3.    Qual o papel da Educação Especial no que se refere ao aluno com altas habilidades/superdotação?

Devemos levar em consideração as orientações existentes e demais atualizações. Para que o atendimento educacional aos alunos com AH e Superdotação, devemos ler e compreender o  Parecer 17/2001,  que esclarece alguns  pontos importantes que devem ser levados em consideração de forma objetiva como:

  a) Organizar os procedimentos de avaliação pedagógica e psicológica de alunos com características de Superdotação;

 b) Prever a possibilidade de matrícula do aluno em série compatível com seu desempenho escolar, levando em conta, igualmente, sua maturidade sócio emocional;

c) Cumprir a legislação no que se refere:

· Ao atendimento suplementar para aprofundar e/ou enriquecer o currículo;

 · À aceleração/avanço, regulamentados pelos respectivos sistemas de ensino, permitindo, inclusive, a conclusão da Educação Básica em menor tempo;

· Ao registro do procedimento adotado em ata da escola e no dossiê do aluno;

 d) Incluir, no histórico escolar, as especificações cabíveis;

 e) Incluir o atendimento educacional ao superdotado nos projetos pedagógicos e regimentos escolares, inclusive por meio de convênios com instituições de ensino superior e outros segmentos da comunidade.

f) Recomenda-se às escolas de Educação Básica a constituição de parcerias com Instituições de Ensino Superior com vistas à identificação de alunos que apresentem altas habilidades/superdotação, para fins de apoio ao prosseguimento de estudos no ensino médio e ao desenvolvimento de estudos na educação superior, inclusive mediante a oferta de bolsas de estudo, destinando-se tal apoio prioritariamente àqueles alunos que pertençam aos estratos sociais de baixa renda. (BRASIL, MEC/SEESP, 2001, p. 49)

4.    Você considera necessário o Atendimento Especializado - AEE para esse aluno?  Por quê?

Considero.

Esse atendimento se faz necessário, pois com o apoio do atendimento especializado, o aluno pode frequentar a sala de aula e receber diversas estratégias curriculares. Promover apoio especializado no contra turno para melhor desenvolver suas habilidades.


O texto ampliou o meu conhecimento e ressignificou o conceito de altas habilidades, pois eu estava totalmente equivocada. Não conheço ninguém com indicadores para compartilhar a experiência.

A Educação Especial garante amparo legal, princípios que fundamentam ações que tem como objetivo assegurar a inclusão escolar.

É necessário o Atendimento Especializado- AEE para aprimorar e enriquecer o conhecimento do aluno através de recurso multifuncional e atividades que não são oferecidas em sala de aula comum, expondo o aluno a experiências e oportunidades de acordo com seus interesses específicos.


A leitura do texto foi de grande ajuda para concepção do conceito de altas habilidades, como sou técnico administrativo, não tenho plena convivência com alunos, mas creio que o papel da educação especial é de incentivar nossos alunos seja qual for suas habilidades e no que se refere as altas habilidades com um maior olhar para que esse aluno possa aproveitar ao máximo o seu potencial, portanto sou a favor da necessidade de atendimento especial para que ele possa desenvolver cada vez mais seu conhecimento e chegar até onde possa se satisfazer pessoalmente e profissionalmente.       

Sim! A leitura do material contribuiu na ressignificação do conceito,  principalmente na definição dos alunos com altas habilidades/superdotação. Que são considerados aqueles que apresentam potencial elevado e grande envolvimento com áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas, tais como as áreas intelectual, acadêmica, psicomotora, de liderança e de criatividade. Até o presente momento não tive a oportunidade de ministrar aulas para alunos com AH/SD com laudos. Nos dias de hoje, não se pode mais conceber a Educação Especial como um sistema educacional paralelo ou segregado, mas como um conjunto de medidas que a escola regular põe ao serviço de uma escola adaptada à diversidade dos alunos. As ações da AEE devem viabilizar recursos pedagógicos organizados pela instituição de ensino continuamente. Adaptações curriculares com estratégias didático-pedagógicas são necessárias à promoção da permanência e êxito do estudante com altas habilidades/superdotação, de forma a maximizar seu desenvolvimento social e acadêmico.

Acredito que toda questão de haver ou não aluno com superdotação, varia pela perspectiva da ação humana no ato de agir no aprender e desenvolver algo com facilidade e destreza, onde estará composto pelo comportamento trazido pela questão neurológica assim entendida, no qual provocam efeito natural dado pelo cérebro isso pode ajudar a reconhecer uma pessoa com altas habilidades.

 1. A leitura do texto favoreceu a ressignificação do conceito de Altas Habilidades para você? R= Avaliando os pontos significativos das altas habilidades especificamente, sim com certeza favoreceu, porque abre uma visão que varia com a combinação a uma ou mais áreas de conhecimento formal na busca do problema especializado a sua aprendizagem desafiada, dando ênfase aos verdadeiros comprometimentos com a tarefa a ser realizada com sucesso e interesse.

 2. Você conhece alguém ou já teve algum aluno com indicadores? Qual particularidade percebe? R= Não sei se posso dizer que conheço ou já tive algum aluno com indicadores de altas habilidades ou superdotação, agora já tive alunos com habilidades criativas que sintoniza os seus canais de informações com comprometimento e entusiasmo, fascinação e facilidade na absorção de assuntos mais complexo comparado a uma pessoa que está em processo regular de aprendizagem. portanto fica assim parte do indicador assim respondida.

 3- Qual o papel da Educação Especial no que se refere ao aluno com altas habilidades/superdotação? R= O papel da educação especial é promover sempre uma avaliação pedagógica e psicológica naquele aluno que apresenta característica de superdotação garantir uma matricula em serie compatível com seu desempenho escolar, isto é, levando em conta a sua maturidade social e emocional. Estabelecer atividades que favoreçam de forma reguladora e compatível com o currículo estudado, junto é claro ao docente especializado que acompanhe sua adaptação e crescimento quanto suas fases aprendida e avançada.

 4. Você considera necessário o Atendimento Especializado - AEE para esse aluno? Por quê? Com avanço da compreensão perceptivo da educação especial, não torna estranho as altas habilidades considerar-se especial, entretanto posso dizer sim que devemos utilizar-se do caminho ao atendimento especializado para darmos um processo de ensino e aprendizagem de valor e contribuição didático pedagógico para seu processo de aceitação e adaptação dos recursos assim dado pelo seu interesse no desenvolvimento cognitivo sensorial a quem tem muita facilidade de aprendizagem, vale ressaltar que, é importante reconhecer a potencialidade dessas pessoas superdotadas, pois nela que quantificamos uma visão de aprendizagem diagnosticada em seu processo de socialização com a razão comum para a estima potencialidade desafiadora a qual passa.

Certamente as leituras favoreceram a compreensão melhor acerca do tema. Não conheço ninguém nesta condição e também não tive oportunidade de trabalhar ainda com uma pessoa nesta condição. O papel da Educação neste caso é dar suporte para os estudantes que possuem Altas Habilidades e Super Dotação no sentido de proporcionar a devida adequação deste aluno nas atividades e a adaptação do currículo para que este possa vivenciar as experiências em educação de maneira proveitosa e plena. É fundamental o atendimento especializado para o aluno super dotado e com altas habilidades.  

TEA é considerado uma doença geneticamente heterogênea e complexa, já que apresenta diferentes padrões de herança e variantes genéticas causais. Para compreender a arquitetura genética atualmente definida do TEA, é importante considerar aspectos epidemiológicos e evolutivos, bem como todo o conhecimento disponível sobre as alterações moleculares relacionadas à doença. O TEA também pode estar associado a distúrbios metabólicos em um número relativamente pequeno dos casos. Apesar de os distúrbios metabólicos estarem predominantemente associados a um padrão recessivo de herança (sendo mais prováveis em casos de casamentos consanguíneos) e apresentarem características clínicas claras, como convulsões, regressão neurológica e outras alterações fisiológicas.

Acredita-se que a rápida evolução do conhecimento proporcionada pelas pesquisas genéticas relacionadas ao autismo certamente contribuirá para o desenvolvimento de técnicas diagnósticas mais precisas e, possivelmente, para terapias baseadas em evidências genéticas, tornando a investigação da etiologia genética do TEA em crianças ainda mais importante.


Através da leitura do material disponível foi possível perceber quão amplo é o conceito de Altas Habilidades e Superdotação, nos levando a entender que diversas são as áreas do conhecimento em que uma pessoa pode apresentar tal característica.
Tive a experiência de conhecer um aluno que apresenta Altas Habilidades e Superdotação, era bem nítido a facilidade de assimilação dos conteúdos propostos, em diversas disciplinas. O aluno apresentava também, um elevado senso crítico, bem como, liderança na turma.
Tanto nos casos estudados, quanto no caso em que tive a experiência de conhecer, é notável a necessidade de um Acompanhamento Educacional Especializado, pois estes alunos também precisam de ajuda para vencer algumas barreiras que lhes são impostas em sua vida educacional. Vale ressaltar que, muitos desses alunos sofrem exclusão, seja pelas condições de vida, pelo próprio fato de apresentar superdotação, dentre outros fatores. Esses e outros fatores nos levam a perceber o quanto o acompanhamento educacional especializado é importante.

A leitura do material foi muito importante principalmente para desmistificar alguns preconceitos que às vezes temos frente a temas que conhecemos pouco, como por exemplo, deduzir que alunos com superdotados terão uma vida escolar ou profissional mais fácil, o que o autor mostrou que não necessariamente seja verdade, poderá ter sucesso ou não, assim como qualquer outro aluno dependendo de seu desenvolvimento em várias áreas especificas. Outro mito é pensar que pessoas com altas habilidades e superdotação são casos raros, como revelado pelo conteúdo estudado, não é tão raro como alguns pensam já que uma em cada trinta pessoas apresenta a condição de superdotação. Infelizmente não conheci ou pelo menos não pude identificar um aluno com tal condição, mas o mais provável é que alguns tenham passado mim e não percebi, até por que às vezes pensamos que os alunos superdotados vão apresentar sucesso em todas as áreas da vida, o que pode não acontecer, nesse caso o papel da AEE é muito importante no acompanhamento, assim como na colaboração no planejamento enriquecido para um ensino especializado que contemple as áreas com altas habilidades e aquelas pouco desenvolvidas que precisam de atenção especial.


1. A leitura do texto favoreceu a ressignificação do conceito de Altas Habilidades para você?
Sim, antes do curso eu acreditava que pessoas com Altas Habilidades eram somente aquelas com conhecimentos lógico-matemático e na linguagem, após a leitura do texto pude desmitificar questões a respeito do assunto.

 2. Você conhece alguém ou já teve algum aluno com indicadores? Qual particularidade percebe?
Acredito que ao longo da vida conheci pessoas com Altas Habilidade ou Superdotação, mas eu não pude identifica-los dessa maneira por não saber os conceitos e indicadores/características, reconhecendo apenas como pessoas "inteligentes" ou "espertas demais".

 3. Qual o papel da Educação Especial no que se refere ao aluno com altas habilidades/superdotação?
É essencial para que o mesmo alcance suas suas potencialidades dentro das suas áreas de interesse, trabalhando para que os alunos possam desenvolver de acordo com suas habilidades.

 4. Você considera necessário o Atendimento Especializado - AEE para esse aluno? Por quê?
Sim, visto que em sala de aula alunos com Altas Habilidades e Superdotação podem considerar o ensino enfadonho, ou ter seu potencial de aprendizagem "desperdiçado" com atividade que não despertem o interesse e o desenvolvimento das habilidades.

Já atuo como docente há quase 10 anos e, realmente, tenho notado que sempre encontro algum estudante que se destaca em relação aos outros, contudo devo ressaltar que leciono um componente das ciências exatas e considerando o que enfatiza o texto quando afirma que 3 a 5% dos estudantes podem apresentar uma superlotação, reconheço que ao perceber que determinado aluno tem alta habilidades, começo a diferenciar suas atividades de forma a incentiva-lo a potencializar os parâmetros dos conhecimentos que podem favorecer o interesse pela busca saber, principalmente e áreas que apresentem maior interesse. Como docente, estou mais atento as manifestações pessoais que os estudantes possam apresentar, já que os indicadores de altas habilidades ou superdotação são sutis que serem notados se consideramos que nós professores lidamos como diversificados níveis de ensino com um quantitativo número de estudantes.

O material deste módulo está muito bem construído e foi bem esclarecedor. É possível ter uma visão bastante abrangente sobre as AH/SD, visto que ao falar sobre o assunto, é comum pensarmos de imediato nas habilidades relacionadas à inteligência lógico-matemática, em detrimento das outas espécies de inteligência. 
Na sala de aula, já percebi alunos que possuíam indícios de destaque em certos tipos de inteligência, todavia, para definir como AH/SD seria necessário uma análise mais profunda, por profissional qualificado para isso.
Neste sentido, o papel da educação especial ao aluno com AH/SD é conduzi-lo para o caminho mais adequado de aprendizado, de desenvolvimento das relações intra e interpessoal, considerando as suas habilidades e necessidades. O AEE especializado é necessário porque um profissional qualificado precisa realizar o estudo de caso e indicar aos docentes, à equipe pedagógica e à família do aluno, as atitudes necessárias para que ele não seja prejudicado pela rigidez curricular, que ele possa ter um nível de ensino adequado aos seus atributos e desenvolvimento, e que as formalidades não sejam um obstáculo ao seu desenvolvimento.

Todo o material de estudo foi de grande importância para melhor compreensão e ressignificação acerca do conceito de AH/SD, pois esse era um tema do qual eu ainda não havia me aprofundado.

Ainda não conheço alguém com diagnóstico de AH/SD. Mas conheço um rapaz que tem habilidade para fazer desenhos incríveis e facilidade para tocar instrumentos musicais.

Conforme citado no texto algumas pessoas apresentam habilidades acima da média e assim como as demais necessidades educacionais as pessoas com AH/SD também precisam de um atendimento educacional especializado. Logo, a educação especial tem um papel muito importante para os alunos com AH/SD, uma vez que tem como um de seus objetivos enriquecer o currículo por meio de recursos, metodologias e acompanhamento adequados as necessidades dos alunos.

1.    A leitura do texto favoreceu a ressignificação do conceito de Altas Habilidades para você?

Resposta: Sim, A leitura do texto foi muito importante, pois, proporcionou-me a conhecer com mas detalhes o conceito de Altas habilidades.   

2.    Você conhece alguém ou já teve algum aluno com indicadores? Qual particularidade percebe?

Resposta: Sim, quando trabalhei no terceiro ano das séries iniciais  tive uma aluna chamada Luna que tinha indicadores ela tinha facilidade no aprendizado e alta habilidades no raciocínio  lógico a na matemática.

3.    Qual o papel da Educação Especial no que se refere ao aluno com altas habilidades/superdotação?

Resposta:  A Inclusão Escolar de acordo com as D.C.N requer uma nova postura das instituições de ensino. E para que isso ocorra, é necessário que essas instituições proponham uma integração social que venham favorecer a sua opção por práticas diferenciadas. Estas práticas devem estar inseridas:  No projeto político Pedagógico da escola.  No currículo. ·Na Metodologia de Ensino. Na Avaliação. Na Atitude dos educandos. A escola capacita seu professor para uma educação Especial e de qualidade para esse alunos

4.    Você considera necessário o Atendimento Especializado - AEE para esse aluno?  Por quê?

Resposta: Sim, o AEE é muito importante para o acolhimento desses alunos pois ele tem todo o suporte de planejamento e adaptações curriculares além de orientação para seus professores da sala comum.

Bom dia,

A leitura do material foi enriquecedora e permitiu que eu me apropriasse do conceito de altas habilidades. Ao longo da minha atuação docente não identifiquei ou tive um aluno com altas habilidades.  Penso que cabe aos profissionais que atuam na educação especial o papel de identificar o aluno com AH/SD e em parceria com o professor, potencializar o conhecimento desse aluno.  Quanto ao atendimento, ele deve ser individualizado e direcionado ao aprimoramento das habilidades do aluno com AH/SD.


Bom dia, 

O trabalho em sala de aula deve ser sempre dinâmico e de inclusão. Não há apenas a inclusão ao deficiente, mas há muitos alunos, por exemplo, que sem condições materiais, não acessam suas aulas por falta de um aparelho móvel. O curso foi e vai ser muito importante para minha jornada de sala de aula, pois as leituras, vídeos e estudos de casos promoveram reflexão e estudos necessários para melhor conhecermos essa realidade da Inclusão da Pessoa com Deficiência. Garantir seus direitos, atendê-la de forma coerente e justa são atitudes que não podem deixar de existir, compete ao dever de ser professor.

A leitura do texto favoreceu, com certeza, a ressignificação dos estudos sobre Altas habilidades, pois há alunos que apresentam certas particularidades e se tem dúvidas em sala de aula se seria um caso ou não de AH/SD. Especificamente, ainda não tive a oportunidade de trabalhar com alunos com essa particularidade, mas conheço duas crianças que apresentam essa superdotação para aprendizagem de mais de três línguas estrangeiras, com menos de 8 anos de idade.

A educação Especial assume a atribuição de orientar e informar ao corpo docente, bem como trabalhar com esses alunos, sobre a melhor forma para ensinar e desenvolver suas potencialidades. Por isso, ser necessário o atendimento especializado, pois muitos de nós professores não temos cursos na área e vamos aprendendo no dia a dia, com orientações do NAPNE e coordenação pedagógica.


Confesso que antes da leitura dos textos eu não tinha muito conhecimento em relação as AH/SD. A disciplina foi bem esclarecedora, o artigo é muito claro e explicativo. Não tive a oportunidade de conhecer alguém com AH/SD. A Educação Especial é para que o aluno possa receber a devida atenção para que por meio da inclusão ele possa ser atendido na escola de forma que possa desenvolver plenamente suas AH/SD. O AEE é necessário para diagnosticar melhores formas de trabalhar e potencializar o desenvolvimento de suas habilidades e até mesmo para orientar os professores em sala de aula .


  • Sem dúvida, a leitura do texto favoreceu-me a ressignificação do conceito de Altas Habilidades e muito contribuirão para o meu fazer pedagógico, que embora não conheça alguém ou algum aluno com indicadores, faz-se necessário aprender para quem sabe , no momento que eu tiver algum aluno com essa particularidade, eu seja capaz de  percebe e  buscar forças junto ao papel da Educação Especial no que se refere ao aluno com altas habilidades/superdotação, que tambèm merecem e precisam de um acompanhamento que muito é necessário no Atendimento Especializado - AEE para esse aluno, pois a inclusão é um processo para todos que apresentam qualquer que seja a habilidade, considerada como avanço ou atraso no processo de ensino aprendizagem.

O curso no geral nos ajudou a conhecer melhor cada uma das deficiências que fora apresentada. Confesso, que assim como outros colegas relataram, eu tinha pouco conhecimento de que os alunos com altas habilidades/superdotação participavam desta discussão sobre inclusão. A LDB apresenta um capítulo reservado para alunos com deficiência e cita sobres esses alunos, porém, na maioria das vezes, na graduação de licenciatura, só se estuda as deficiências, digamos que, “mais comuns”.  Durante a disciplina pude perceber o quanto, nós que trabalhamos diretamente com a educação, devemos nos atualizar a respeito para que possamos incluir esses alunos em nossas práticas pedagógicas.

É comum, assim como já relatado, considerarmos alunos com AH/SD apenas aquele que tem uma inteligência lógico matemática, entretanto existe outras inteligências e a nossa sala de aula é um terreno fértil para nos depararmos com as mais variadas. Em poucos anos de sala de aula (apenas 4 anos), na disciplina que leciono, matemática, me deparei com alguns alunos que eu considerava está apenas acima da média e não com uma SD. Durante esses anos de sala de aula, fiquei intrigado apenas com um aluno que conheci no início deste ano e que está cursando o terceiro ano do ensino médio integrado em química, pois ele apresenta características semelhantes dos adolescentes do estudo de caso proposto. Observo o aluno em todas as minhas aulas (quando estava sendo de forma presencial) e mesmo sem entender muito sobre o assunto eu já deduzia que ele tivesse uma AH/SD. Na sala de aula ele sempre esteve a frete de seus colegas, o que motivava alguns a segui-lo e buscá-lo sempre para realização de atividades em grupo.

A  Educação  Especial  deve  atuar  na  relação  pedagógica  para  assegurar  respostas  educacionais  de qualidade  às  necessidades  especiais  do  aluno  com  altas  habilidades/superdotação,  por  meio  de serviços, recursos e metodologias em todas as etapas ou modalidades da Educação Básica, que dela necessitarem para o seu sucesso escolar.

Os alunos com AH/SD devem sim ter atendimento especializado para estimular a criatividade e inteligência, e para dar um norte melhor para o aluno. É incrível ver o que um olhar diferenciado e uma mentoria podem fazer pelo ser humano.


Saliento que a leitura, sempre tem algo novo a ser somado ao nosso conhecimento. A temática PAH/SD, está cercada por dúvidas e incertezas, e a Disciplina foi muito esclarecedora. Quando sabemos que se tem uma estimativa de probabilidade de 3 a 5% da população ser de PAH/SD, sendo, cerca de uma a cada trinta pessoas ser superdotada, ai, percebemos o quanto nossa ignorância no assunto, pode deixar habilidades especiais passar despercebidas por nossos olhos. Daí a importância dos profissionais da Educação Especial, trabalhar em parceria com os professores do ensino regular para se despertar um olhar mais acusado para a questão da Altas Habilidades e Super Dotação, pois o desenvolvimento, e bom desempenho da PAH/SD dependerá, em grande parte, do reconhecimento e valorização da pessoa. Dessa forma, podemos admitir a necessidade do Atendimento Especializado para esse aluno com AH/SD, para que seja estimulado a desenvolver sua criatividade e potencial em sua alguma área de seu interesse.

1. A leitura do texto favoreceu a ressignificação do conceito de Altas Habilidades para você?

Sim, com certeza favoreceu um maior entendimento do conceito do assunto. Até bem pouco tempo atrás, mitos e conceitos errados foram criados em torno da educação das pessoas com Altas habilidades e superdotação que dificultavam o seu entendimento, como por exemplo, "indivíduos que não precisam de ajuda para se desenvolver, ou são alunos que apresentam índices acadêmicos excelentes e não necessitam ser encaminhados para atendimentos para no AEE”.

Cabe salientar que não existe um consenso entre os estudiosos e pesquisadores em relação ao conceito de Altas Habilidades, pois são várias as definições propostas pelos estudiosos no assunto. Algumas dessas abordagens indicam uma ênfase às vezes no indivíduo, outras na sociedade; no domínio psicológico ou no domínio educacional; em componentes cognitivos apenas ou nas dimensões cognitivas e de personalidade inter-relacionando-se em alguns aspectos.

Para Renzulli (1986), as Altas Habilidades/Superdotação podem ocorrer em qualquer área de inteligência. Os três traços que compõem o comportamento de Superdotação são: A capacidade acima da média, que se refere à capacidade geral ou a capacidades específicas acima da média em qualquer área, com elevados níveis de comprometimento com a tarefa, e elevados níveis de criatividade. “As crianças superdotadas e talentosas são aquelas que são capazes de desenvolver este conjunto de traços e que os aplicam a qualquer área valiosa do desempenho humano” (RENZULLI, 1986).  

2. Você conhece alguém ou já teve algum aluno com indicadores? Qual particularidade percebe?

Sim, no ensino médio tive a oportunidade de conhecer um aluno com altas habilidades para o aprendizado em idiomas, desde aos 7 anos já demonstrava grande interesse pelo Inglês, segundo o aluno aprendeu sozinho, e depois passou a se dedicar ao aprendizado do espanhol e francês e depois alemão. Demonstrava grande interesse por Matemática e Língua Portuguesa, porém na escola era indisciplinado e sempre era chamado na diretoria da escola. Este aluno ainda na adolescência aprendeu a tocar violão sozinho. Formou-se em Letras para dar aulas de Língua estrangeira. Hoje leciona três idiomas numa escola estadual de nossa cidade. Particularidades: ·Autossuficiência. · Memória destacada.· Habilidade em áreas específicas. · Senso de humor desenvolvido. · Concentração prolongada numa atividade de interesse. · Interesse por assuntos e temas complexos. · Pensamento abstrato muito desenvolvido. ·Não é muito adepto a cumprir regras. · Treina por conta própria para aprimorar a técnica.

3. Qual o papel da Educação Especial no que se refere ao aluno com altas habilidades/superdotação?

A Lei de Diretrizes e Bases de Educação Nº 9394/96 no Capítulo 5, prever que a Educação Especial deve promover currículos, métodos, recursos educativos e organizações específicas para atender as necessidades dos alunos (art.59); professores especializados em Educação Especial e professores do Ensino Regular capacitados para promover a integração dos alunos em classes comuns (art. 59, Inciso 3); educação especial para o trabalho para os que apresentam habilidade superior nas áreas artísticas, intelectual ou psicomotora (art. 59, Inciso 4).

Portanto o Papel da Educação Especial é contribuir para o processo de inclusão escolar dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação promovendo o atendimento educacional especializado e contribuindo para o seu desenvolvimento biopsicossocial e emocional por meio de aprendizagens que diferem dos conteúdos curriculares. Para isso, se utiliza de estratégias teórico-metodológicas diferenciadas, priorizando a exploração do lúdico e da criatividade. O AEE tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem (BRASIL, 2009, p. 2).

4.    Você considera necessário o Atendimento Especializado - AEE para esse aluno?  Por quê?

Sim. Os alunos com Altas Habilidades e Superdotação são público-alvo da Educação Especial e têm seus direitos garantidos ao Atendimento Educacional Especializado, conforme define a Resolução CNE/CEB n. 4/09. “[...] o atendimento educacional especializado para os alunos com AH/SD envolve duas grandes ações: o processo de identificação e as propostas de enriquecimento”. Primeiramente a equipe multiprofissional deverá identificar os alunos com indicativos de AH/SD depois deve-se pensar em uma política de atendimento adequada para eles. Essas ações serão implementadas pela equipe do AEE. Esse processo deverá ser contínuo e, após a identificação (quando será possível conhecer as características do aluno), o estudante deverá ser acompanhado durante todo o processo de intervenção, como forma de auxiliá-lo em seu desenvolvimento. O professor do AEE, deve promover atividades que não estão incluídas no currículo regular, com níveis de complexidade diferenciados, de forma a expor os alunos a experiências e oportunidades que não são oferecidas na sala de aula comum, vinculadas aos seus interesses específicos.


Boa tarde.

O texto explana com clareza como identificar um aluno com Altas Habilidades.

Tive um aluno que não gostava de seguir regras (pelo menos era o que parecia), a princípio não levava caderno pra aula, mostrava total desinteresse para as aulas de matemática. Com execução de projetos com oficinas utilizando materiais reciclados, ele tinha prazer de participar de todas, foi então que eu percebi o quanto ele é criativo, foi pouco o tempo que ministrei aula na sua turma para poder observar outros indicadores, mas ressalto que através das oficinas ele começou a levar caderno pras aulas, prestar atenção nas aulas de matemática e aceitar as regras não como uma imposição que ele precisaria obedecer mas com satisfação em respeitá-las.

Considero importante e necessário o Atendimento Especializado - AEE para o aluno com Altas Habilidades, porque o aluno é uma pessoa que deve ser preparado para o mercado de trabalho não só em relação aos conhecimentos, mas também como interagir e relacionar de forma mais harmoniosa possível com os outros, ter o senso crítico sim, no entanto ter humildade em ouvir o próximo. Dessa forma percebe-se que o aluno com Altas Habilidades precisa de um apoio através do AEE para que o mesmo consiga lidar com situações dentro da sala de aula que poderiam comprometer seu relacionamento com a turma.

1. A leitura do texto favoreceu a ressignificação do conceito de Altas Habilidades para você?

Sim a leitura favoreceu a ressignificação do conceito de Altas Habilidades para mim porque o conceito que tinha de Altas Habilidades foi ampliado com a leitura desse texto por exemplo em relação a inteligência espacial, Inteligência Corporal-Cinestésica, . Inteligência Musical, Inteligência Interpessoal (ou de Liderança),  Inteligência Intrapessoal e Inteligência Naturalística até então pensava que Altas Habilidades eram aqueles que possuíam Inteligência Lógica-Matemática.

2.    Você conhece alguém ou já teve algum aluno com indicadores? Qual particularidade percebe?

Eu conheço um aluno do Curso Técnico em Química que percebo que possui a Inteligência Lógica-Matemática, ele é um aluno que possui algumas particularidades diferentes dos demais foi ganhador da medalha de ouro nas OBQ do Amapá e único aluno do IFAP a fechar uma prova da Olimpíada de Física

3.    Qual o papel da Educação Especial no que se refere ao aluno com altas habilidades/superdotação?

Experiências confirmam que o professor demonstra certa resistência em aceitar o aluno com Altas Habilidades/Superdotação, pois, na maioria das situações, o mesmo demonstra muita curiosidade, é questionador e crítico. A Inclusão Escolar de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais requer uma nova postura das instituições de ensino. E para que isso ocorra, é necessário que essas instituições proponham uma integração social que venham favorecer a sua opção por práticas diferenciadas.

4.    Você considera necessário o Atendimento Especializado - AEE para esse aluno?  Por quê?

Sim considero. Porque Apresenta um vocabulário muito mais avançado e rico que seus colegas e demais pessoas da sua idade. Tem uma capacidade analítica e indutiva muito desenvolvida. Destaca-se nas atividades de seu interesse.  Aprende fácil e rapidamente coisas que lhe interessam e as aplica a outras áreas. Tem capacidade de generalização destacada. Possui um pensamento abstrato muito desenvolvido.

Olá meus caros amigos, nestes tenebrosos dias que temos passado aqui em Macapá, sem energia elétrica, sem internet, sem qualidade de vida, sem ambiente propício para estudar, me pergunto quais habilidades temos desenvolvido neste ambiente inóspito que passou a ser nosso lar? Que bom poder participar hoje do curso postando este pequeno estudo/desabafo; contudo, não podemos perder o foco deste excelente curso, que já me possibilitou muitos conhecimentos. Refletir sobre Altas habilidades/superdotação é trazer uma experiência muito rica vivenciada com alunos do Ifap. Altas Habilidades permite ao aluno ser bom, ser competente em uma ou mais áreas do conhecimento, muito embora isso não o isente de precisar de apoio especializado em outras áreas do conhecimento. Alunos com Altas Habilidades/superdotação são focados no que fazem, exigentes consigo próprio, dão sempre seu melhor e se abrem a novas experiências de saberes.

Boa noite, o texto nos faz buscar várias situações já vividas e também como trataremos tal assunto a partir de hoje, a observação de pelo menos dois tipos de AH/SD com característica opostas a serem observadas nos alunos é uma das novidades que aprendi.

Não tive a oportunidade de trabalhar com alunos de AH/SD pelo menos com identificação, mas percebo a importância do atendimento do AEE, principalmente no acompanhamento e atividades extras específicas, não trabalhadas no ensino regular.

A Educação Especial deve garantir acesso, permanência e ensino equitativo e de qualidade a todos. Infelizmente ainda temos representações equivocadas sobre os alunos com AH/SD, advindas de noções distorcidas sobre suas necessidades e condições. Como público-alvo da Educação Especial, alunos com AH/SD têm o direito de serem identificados, atendidos e acompanhados por todos nós.

Considerando a tarefa de identificação, elaboração, e organização de recursos pedagógicos que garantam a plena participação dos alunos com AH/SD, entendo que o AEE tem um papel fundamental para nos auxiliar a garantir um enriquecimento curricular alinhado à proposta pedagógica do instituto.


Favorece sempre que um currículo levar em conta a diversidade, este deve ser, antes de tudo, flexível e passível de adaptações, sem perda de conteúdo. “Tendo como objetivo geral a redução de barreiras atitudinais e conceituais” e se pautar em uma“ressignificação do processo de aprendizagem na sua relação com o desenvolvimento humano”.

Sim. Adapta-se facilmente asituações novas ou as modifica, Destaca-se nas atividades de seu interesse, Tem uma memória muito destacada (especialmente em assuntos que lhe interessam, comparadoa outras pessoas de sua idade), Tem um raciocínio lógico-matemático muito desenvolvido (não só na matemática).

A Educação Especial deve atuar na relação pedagógica para assegurar respostas educacionais de qualidade às necessidades especiais do aluno com altas habilidades/superdotação, por meio de serviços, recursos e metodologias em todas as etapas ou modalidades da Educação Básica, que dela necessitarem para o seu sucesso.

O atendimento educacional especializado - AEE tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas.

OS conteúdos relativos ao assunto Altas habilidades e superdotação,  permitiu o aprimoramento de conceitos que até então não se tinha conhecimento amplo, foi muito importante para que se compreenda como agir diante de uma pessoa ou aluno  com altas habilidades, no caso de ser professor é possível refletir sobre como fazer uma abordagem pedagógica, levando em consideração a especificidade relativa a área abrangente.

1.    A leitura do texto favoreceu a ressignificação do conceito de Altas Habilidades para você?

Bom dia!

Em relação aos materiais os mesmo são de suma importância para a nossa capacitação profissional. Em se tratando de Altas Habilidades/Superdotação percebe-se um descaso sobre tema, poucos materiais de apoio disponíveis  para atuar com esse público alvo. 

Durante minha atuação como professora do AEE conheci um aluno com altas habilidades, a mesma era na área de linguagem, porém apresentava dificuldades na área de exata e isso acabava criando uma expectativa e cobranças acima da média em relação ao aluno, pois os demais professores achavam que pelo fato do mesmo ter um indicador de altas habilidades deveria dominar todas as áreas, isso deixava aquele muito frustrado e ansioso.

É nesse sentido que se faz necessário o atendimento educacional especializado, pois os demais professores precisam compreender o conceito e as particularidades de AH/S e o aluno também precisa do AEE, pois o mesmo precisa saber controlar suas emoções para desenvolver ainda mais suas habilidades. 

1) Com toda certeza o material disponibilizado nos fez rever o nosso  conceito de de educando com Altas habilidades / super dotação e nos permitiu compreender melhor a necessidade de oportunizar a este através do desenvolvimento de estratégias pedagógicas e didáticas, que são necessárias para que o mesmo alcanceo seu potencial cognitivo, também nos permitiu compreender melhor  a sua realidade comportamental e atitudinal. A compreensão de elementos relacionados ao processo histórico de evolução dos conceitos, a busca e a luta por direitos de acesso a uma educação que seja condizente com as suas necessidades nos permitem entender mais ainda o quanto precisamos nos esforçar para garantir a estes educandos o direito a participação no processo de ensino aprendizagem e de sua formação intelectual e cidadã na escola dentro de uma perspectiva garantidora do desenvolvimento de todo seu potencial intelectual.

2) Infelizmente se tive contato com algum com super dotação ao longo da minha carreira não consegui identificar nele as características de um educando com super dotação. Consegui perceber em alguns alunos características diferenciadas, mas não consegui identificar à época se o mesmo era altista ou superdotado, talvez por ser técnico, e não professor, o que dificulta, devido o contato insuficiente com o educando , a percepção de sua especialidade. Talvez, hoje, após o contato com as fontes informação que abordaram eu ja consiga fazer essa identificação.

3) Com toda certeza o papel da educação especial na vida de um educando com altas habilidades é imprescindível e deve ser garantida ao mesmo, não apenas por uma exigência legal, mas como uma necessidade de adaptação da escola as características de um educando que esta a cima da média e que possui um grande potencial cognitivo a ser explorado e incentivado pelas instituições de ensino. Por este motivo é importante que estejamos preparados para desenvolver programas, estratégias  e projetos de cunho pedagógicos pedagógicos, que sejam capazes de explorar  e contribuir com o pleno desenvolvimento de todo o seu potencial cognitivo e permitir a aceleração de acordo com o potencial de sua intelectualidade.

4)É importante que técnicos administrativos e professores estejam preparados e capacitados de forma adequada para que consigam desenvolver  ações pedagógicas que sejam adequadas e suficientes para contribuir com o processo de formação de um educando um educando com altas habilidades, a fim de que o mesmo não se veja frustrado e entediado com um processo educacional que não consiga dar resposta as suas necessidades  intelectuais e as suas necessidades especificas de formação. 

As altas habilidades ou superdotação trazem uma reflexão ainda bastante atual. Aprendi um pouco com uma possível altas habilidades com o meu primo com autismo (não sei se caberia usá-lo como referência). A superdotação acredito que possa está sendo apresentado de diferentes maneiras e no autismo é uma delas, acredito que numa área específica. Nunca tive um contato direto com esta especificidade, mas acredito que a escola possa está realizando junto ao AEE um acompanhamento e colocando proposta de ensino.

As leituras trouxeram a elucidação de um tema que a mídia nos mostra de maneira diferente, são pessoas que precisam de orientação para o pleno desenvolvimento de suas habilidades. Manter contato com PAH/SD é uma experiência que demonstra o quanto, nós temos poder sobre alguns fenômenos corpóreos e do conhecimento. Ter essas pessoas na nossa instituição requer uma atenção, onde devemos proporcionar um ambiente propício para o pleno desenvolvimento de suas habilidades, entrando aí a Educação Especial.


Os textos favoreceram a ressignificação do conceito, em que pude compreender todos os pontos levantados e características de alunos com altas habilidades e superdotação.

Conheço e tenho um aluno com tais indicadores, além de ser autista apresenta particularidades e grande habilidade com a área da informática e um excelente desenvolvimento nas disciplinas exatas, especialmente em química a qual leciono e em raciocínio lógico.

Seu papel é garantir apoio educacional de qualidade as necessidades dos alunos com altas habilidades e superdotação por meio de metodologias didático pedagógicas, recursos e serviços em toda sua vida escolar durante a educação básica, dando suporte também ao professor no desenvolvimento de estratégias de ensino para o melhor desempenho do aluno como um todo coletivo. 

Qual o papel da escola quando se tem um aluno com altas habilidades?

Buscar-se-á ainda sensibilizar os professores sobre as necessidades e interesses dos Superdotados, para que saibam como identificar, receber ou encaminhar os mesmos para um atendimento especializado possibilitando assim, uma educação de qualidade e o desenvolvimento de talentos.

Como lidar com alunos com altas habilidades?

Como trabalhar com alunos superdotados?.
Conheça o potencial de seus alunos. ... .
Dê mais difícil em primeiro lugar. ... .
Diferencie, mas não acrescente. ... .
Use e abuse da variedade. ... .
Mude a abordagem. ... .
Ofereça oportunidade para pensamentos de alto nível. ... .
Estipule atividades em pares. ... .
Conheça os pais de seus alunos superdotados..

Quais as necessidades do educador no que se refere ao ensino para alunos com superdotação?

As necessidades dos alunos com Altas Habilidades/Superdotação são, obviamente, diferentes das dos alunos “comuns”, portanto cabe ao educador reconhecer e trabalhar as diferenças, é necessário que todos tenham uma mesma relação na sala de aula e não se sintam diferentes.

O que trabalhar com crianças com altas habilidades?

Os jogos para alunos com altas habilidades, por exemplo, desafiam, entretêm e ajudam a desenvolver o potencial dessas crianças. Jogos didáticos, artesanais e de montar são exemplos. Já o tipo psicomotor precisa de jogos de movimento, enquanto os do tipo talento especial precisam de atividades ligadas às artes.

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