ID: 39633
Código de Localidade: 3304557
Município: Rio de Janeiro
Tipo de material: fotografia
Título: Aeroporto Santos Dumont : [Baía de Guanabara : Morro do Pico] : Rio de Janeiro (RJ)
Local: [S. l.]
Editor: [s. n.]
Ano: [19--]
Descrição física:
1 fot. : p&b
Série: Acervo dos municípios brasileiros
Notas:
O Aeroporto Santos Dumont é um aeroporto doméstico, localizado na Zona Sul do Rio de Janeiro, no Aterro do Flamengo. Tem como origem a Estação de Hidroaviões, área conhecida como o Aterro do Calabouço até então. Sua construção foi iniciada em 1934, numa época em que a cidade era servida por dois aeroportos: o Campo dos Afonsos e o Galeão, futura Base Aérea e
que viria a se tornar o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro na década de 1960. A partir do lançamento de aproximadamente 3 milhões de metros cúbicos de areia e terra que foram lançados ao mar, iniciou-se a construção do Aeroporto, sendo este aterro o que serviu de fundação para o Santos Dumont. O aeroporto foi inaugurado em 1936, com o primeiro serviço feito pela VASP (Viação Aérea São Paulo S.A.), unindo o Rio de Janeiro a São Paulo. Todavia, sua inauguração de serviços regulares foi
adiada para 30 de novembro de 1936, com o aeroporto já tendo como denominação Aeroporto Santos Dumont, em homenagem ao aviador Santos Dumont, criador do 14-Bis. Em 1937, a Panair, empresa aérea brasileira subsidiária da Pan Am, antiga empresa aérea americana, construiu um terminal próprio no aeroporto, hoje sede do III COMAR. Sua pista foi ampliada em 1938, de 700 para 1.050 metros. Após a 2ª Guerra Mundial, mais precisamente em 1947, foi necessária a criação de mais um terminal, maior, no
aeroporto, uma vez que o Santos Dumont já era destino de voos de diversas partes do país e do mundo. Sendo assim, sua estação central ficou pronta neste ano, e sua pista foi estendida em mais 300 metros, passando de 1.050m para 1.350m. Também neste ano, os voos internacionais foram transferidos para o Aeroporto do Galeão. Alcançou seu apogeu na década de 1950 e em 1959, é criada a Ponte Aérea entre Rio e São Paulo, que marcou o aeroporto como a principal ligação entre as duas maiores cidades do
país, através de um pool entre as maiores empresas aéreas do país na época, Varig, Vasp e Cruzeiro. Em 1998, um incêndio destruiu grande parte do aeroporto. Todavia, sua estrutura não foi afetada e o aeroporto voltou a funcionar 180 dias depois.
Disponível em: //www.aviacaocomercial.net/jetsite/aeroportos_sdu.htm. Acesso em: jul. 2015.
Disponível em: //zonaderisco.blogspot.com.br/2015/03/lembranca-incendio-no-aeroporto-santos.html. Acesso em: jul. 2015.
A Baía de Guanabara é
um dos símbolos do Rio de Janeiro. Com área superficial de, aproximadamente, 381 km². Considerada uma das três maiores baías do litoral brasileiro, é rodeada por mais de quinze cidades, além de abrigar dezenas de ilhas.
O reconhecimento da sua importância começou muito antes da chegada da frota de Pedro Álvares Cabral. A descoberta de sítios arqueológicos nas proximidades das suas margens são indícios de que essas águas podem ter sido utilizadas pelo homem pré-histórico – chamados homens dos
sambaquis.
Em 1500, viviam na Guanabara os tupinambás ou tamoios, da nação Tupi-Guarani, em cerca de 30 a 40 aldeias localizadas nas áreas mais elevadas da orla da baía e nas margens dos rios.
Desde a chegada dos primeiros europeus, a paisagem da Baía de Guanabara foi objeto de admiração de escrivães das frotas portuguesas, viajantes, cronistas, pintores, poetas e estudiosos.
Nos Jogos Olímpicos de 2016, sediados no Rio de Janeiro, a Baía de Guanabara foi palco de diversas modalidades
de esportes aquáticos.
Disponível em: //baiadeguanabara.org.br/site/?page_id=4548. Acesso em: out. 2017.
Disponível em: //travessario.com/livraria-da-travessa/a-cidade/baia-de-guanabara/. Acesso em: out. 2017.
Disponível em: //multirio.rio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil/rio-de-janeiro/2394. Acesso em: out. 2017.
Disponível em: //museudoamanha.org.br/livro/07-a-baia-de-guanabara-um-olhar-sobre-a-historia.html. Acesso em: out. 2017.
O Morro do
Pico está localizado na cidade de Niterói, no bairro de Jurujuba. Nele está as ruínas do conjunto arquitetônico que no século XVIII abrigou o Forte São Luiz ou do Pico, como é popularmente conhecido. Atualmente a região funciona como atrativo turístico.
Disponível em: //curtaniteroi.com.br/fortes-sao-luiz-e-pico/. Acesso em: out. 2017.
Disponível em: //mapadecultura.rj.gov.br/manchete/forte-do-pico. Acesso em: out. 2017.
Disponível em:
//www.guiadepraias.com.br/ponto.php?id=219. Acesso em: out. 2017.
Assuntos:
Aeroportos; Baías; Guanabara, Baía de (RJ); Montanhas; Rio de Janeiro (Estado); Rio de Janeiro (RJ)
Título Secundárias: Aeroporto do Calabouço