O que acontece quando fazemos o bem?

Deus é bom. A misericórdia dEle dura, e dura para sempre. Os dias estão passando, e em breve vamos chegar ao último dia do ano. Mas, afinal, como devemos viver todos os dias do ano?

Minha Bíblia está aberta no livro de Gálatas, capítulo 6, versículo 9. Diz assim a Escritura Sagrada: “E não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido”.

Leia novamente essa mensagem. Talvez você esteja, neste dia, desfalecendo. Cansado, abatido, cabisbaixo e prostrado: é assim que você tem se sentido. Mas você sabia que a palavra “evangelho” significa exatamente “boa notícia”?

E a boa notícia é que você pode terminar muito bem este ano. Você pode terminá-lo na presença de Deus. Não espere chegar o dia 31 de dezembro para dar uma guinada na sua vida. Agora mesmo você pode inaugurar para você um momento tão espetacular.

Como lemos na Escritura, “não se canse de fazer o bem”. Quando você escolhe viver os princípios da Palavra de Deus, quando você escolhe pautar sua vida em pureza e santidade, quando você escolhe ter um coração limpo e viver uma vida com as motivações corretas, isso é o bem. O bem não é apenas aquele que você faz a outras pessoas, o bem maior é aquele que você faz a si mesmo.

Por isso, o Senhor disse que você deve amar o próximo como ama a si mesmo. Pode parecer até estranho: “Eu gostar de mim?” Mas é exatamente isso, você tem que gostar de você! E a maior expressão de que você se ama é quando você se volta para o amor de Deus, quando você se volta para Ele.

Sem desfalecer

Não vamos desfalecer. Pelo contrário, que nosso coração esteja cheio de alento e de vida. Cheio de amor, de compaixão, de misericórdia. É um tempo de reavermos aquilo que perdemos um dia, aquilo que ficou lá trás e não faz mais parte da nossa vida.

No Salmo 30,5, está escrito que o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã. Todas as frustrações que você tem experimentado, todas as coisas que te fazem chorar e que te entristecem tanto vão terminar. A alegria virá!

Que a doce e tão maravilhosa graça de Jesus possa envolver completamente seu coração neste dia.

Quais são esses famosos hormônios responsáveis por sua alegria e sensação de bem-estar e como eles podem ser liberados

Os hormônios da felicidade

13 Maio 2019

Sabe aquela sensação gostosa de estar apaixonado, que até te deixa sem apetite? Você só quer ver e ouvir a voz da pessoa amada e não vê a hora de o próximo encontro chegar? Pois é, quando se está apaixonado, você libera quatro hormônios na corrente sanguínea que garantem essa sensação prazerosa.

É uma sensação parecida com a que você sente depois de fazer uma caminhada ou corrida e ainda quando recebe uma promoção. São várias as possibilidades de prazer geradas pelos hormônios mais conhecidos como o quarteto da felicidade: endorfina, dopamina, serotonina e ocitocina.

Esses hormônios estão sempre ativos no nosso organismo. Se eles se desequilibram, o corpo pode reagir com insônia, estresse, ganho de peso e, é claro, mau humor. Também podem levar à desmotivação e à tendência a adiar tarefas e compromissos, e em casos graves de baixa desses neurotransmissores, as pessoas podem até desenvolver depressão.

Na prática, manter uma alimentação saudável é essencial para o bem-estar e ajuda na liberação desses neurotransmissores na corrente sanguínea. Mas não somente isso. Praticar atividade física com regularidade, ter momentos de prazer em família e amigos, dormir bem e meditar, também são capazes de auxiliar a manter em alta os níveis desses hormônios. Afinal, são esses momentos de prazer e relaxamento que nos levam a ter uma boa qualidade de vida.

Quarteto da felicidade

Cada um desses hormônios tem suas características, mas juntos eles formam o quarteto da felicidade. Confira as suas principais características:

É o neurotransmissor principal na regulação dos processos motivacionais. Ele nos impulsiona a alcançar os objetivos.

É o neurotransmissor responsável por promover sensação de prazer e bem-estar. A ausência dessa substância no cérebro pode causar de mau humor a depressão.

É liberada no organismo como um analgésico diante das situações de dificuldades, como dor e estresse, com o objetivo de amenizá-los.

É conhecida por ser responsável por promover sensação de confiança, auxiliando na criação de laços nos relacionamentos de modo geral. É produzido no parto, na amamentação e durante o orgasmo.

Alimentos que deixam o humor nas alturas

Quem possui hábitos alimentares saudáveis sofre menos com estresse, depressão e ansiedade. E alguns alimentos têm a capacidade de liberar essa sensação de bem-estar. Saiba quais são e por que não podem faltar no seu cardápio:

Proteínas: carnes, ovos, leites e derivados possuem grandes quantidades de triptofano, um aminoácido que atua na formação da serotonina.

Aveia: os carboidratos também presentes no alimento elevam os níveis de insulina e facilitam a absorção de triptofano. Por isso, dietas que cortam carboidratos costumam deixar as pessoas mal-humoradas.

Banana: além de ser fonte de carboidratos que estimulam a produção de serotonina, contém vitamina B6, importante na prevenção da ansiedade e irritação.

Vegetais com folhas escuras: fonte de potássio e ácido fólico, que ajudam nos quadros de depressão. A ausência desses elementos pode causar cansaço, insônia, fraqueza e apatia.

Oleaginosas: Alimentos como nozes, castanhas e amêndoas são fontes dos minerais magnésio, cobre e selênio, que melhoram o humor e são antidepressivos naturais.

Peixes e frutos do mar: salmão e sardinha são fontes de ômega 3, um ácido graxo que aumenta a produção dos receptores de neurotransmissores. O selênio e a vitamina B12 ainda ajudam a combater a ansiedade e o cansaço.

Laranja: rica em vitamina C e cálcio, reduz a quantidade de hormônios que indicam o estresse físico e emocional.

Chocolate: a versão amarga (que possui pelo menos 70% de cacau na composição) é fonte de triptofano e ainda possui teobromina, um alcaloide da família da cafeína que tem efeito estimulante. O magnésio ainda é eficiente para reduzir os indesejados sintomas da TPM.

Texto: Fabiana Gonçalves | Edição: Thaís Guimarães de Lima | Design: Alex Mendes e Fernanda Assato

Fonte: Hospital Sírio Libanês e Hospital Israelita Albert Einstein

Conteúdo aprovado pelo responsável técnico-científico do Portal Unimed.

O que sentimos ao fazer o bem?

A prática de atos de generosidade ativa o sistema límbico, um conjunto de estruturas presente no cérebro que desencadeia a liberação de neurotransmissores como dopamina, serotonina, ocitocina e endorfinas.

Quando uma pessoa faz o bem?

O ato de ajudar outra pessoa, por exemplo, é uma das formas de fazer o bem, assim como conversar com alguém que necessita de um ombro amigo. Quando oferecemos nosso amor a quem está próximo estamos espalhando o bem. Dessa forma, não ajudamos apenas o outro, mas a nós mesmos.

Quando fazemos o bem liberamos?

A dopamina, serotonina e adrenalina são neurotransmissores, substâncias químicas produzidas pelos neurônios, que regulam o humor e a liberação de alguns hormônios. Quando liberados no cérebro, dão sensação de bem-estar e felicidade. Saiba o que a ciência já descobriu sobre o assunto.

O que a felicidade causa no corpo?

Atualmente, cientistas apontam quatro substâncias responsáveis por esse sentimento: endorfina, serotonina, dopamina e ocitocina. Esses neurotransmissores funcionam como mensageiros químicos, estimulando e equilibrando os sinais entre neurônios, células nervosas e demais células do corpo.

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