Como as cheias dos rios afetam o desenvolvimento da agricultura no Egito Antigo?

Onde nasce o rio Nilo e onde ele se deságua?

Mar Mediterrâneo

Como se desenvolve a agricultura no rio Nilo atualmente?

Uma grande quantidade de peixes era encontrada no Nilo, levando os egípcios a desenvolverem técnicas de pesca. Nos períodos de cheia as águas do rio depositavam grande quantidade de sedimentos nas margens, deixando o solo fértil e apropriado para o desenvolvimento da agricultura.

Qual a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da agricultura?

O rio Nilo foi importante para o desenvolvimento do Egito ,por que suas cheias contribuíam para adubação do solo tornando o fértil , logo as plantações feitas nesta parte sempre tinham um bom crescimento.

Como as cheias dos rios afetam o desenvolvimento da agricultura no Egito antigo?

Resposta. Resposta: O controle das cheias do rio foi condição essencial para o desenvolvimento da civilização na região, pois o seu leito não era suficiente para conter as águas que corriam do interior da África em direção ao mar Mediterrâneo, inundando a região entre julho e setembro.

O que tornou possível a agricultura no Egito antigo?

O que tornou possível a realização da agricultura no Egito antigo foi a Presença do Rio Nilo, que possui uma enorme extensão territorial e foi responsável por sustentar toda a agricultura e civilização egípcia.

Como os egípcios explicavam o surgimento da agricultura?

A agricultura egípcia existe há 7.

Qual era a atividade econômica mais importante no Egito antigo?

A principal atividade econômica dos egípcios era a agricultura. Os egípcios cultivavam trigo, cevada, linho, algodão, legumes, frutas e papiro, planta com a qual faziam um papel de boa qualidade.

Como era trabalhada a escrita no Egito antigo?

A escrita do antigo Egito era organizada em forma de hieróglifos, mas existiam outras duas formas de escrita: escrita hierática (escrita em formato cursivo para fins comerciais) e a escrita demótica (mais simplificada e mais popular).

Qual o tipo de linguagem e registros que foram desenvolvidos?

A maioria dos textos remanescentes na língua egípcia estão principalmente escritos em pedra na escrita hieroglífica. Todavia, na antiguidade, a maioria dos textos eram escritos em papiro perecível em hierático e (depois) em demótico, os quais agora estão perdidos.

Qual tipo de linguagem e registros que foram desenvolvidos pelos astecas?

A escrita asteca era na realidade uma proto-escrita pictográfica e ideográfica, expandida por rébus fonéticos. ... Um glifo podia ser usado como um rébus para representar uma palavra diferente com o mesmo som ou pronunciação semelhante. Isto é evidente de forma especial nos glifos dos nomes de localidades.

Como era a região asteca?

A civilização asteca desenvolveu-se em uma região chamada de Mesoamérica, portanto, além de pré-colombianos, são chamados de povos mesoamericanos. Os astecas instalaram-se precisamente na região central do México conhecida como Vale do México.

Para que os astecas utilizavam a escrita?

Os astecas falavam o náuatle. Não tinham alfabeto, mas usavam uma escrita pictográfica para registrar sua história. A religião era muito importante para os astecas. Eles cultuavam vários deuses que representavam as forças da natureza, como a chuva ou o sol.

Com a descoberta da agricultura, criaram-se as condições para o surgimento dos primeiros aglomerados populacionais sedentários, localizados próximos de rios ou nascentes, afim de obterem água para as suas culturas agrícolas. A melhoria da alimentação, acompanhada da uma evolução de vários aspetos sociais (por exemplo, a sedentarização), conduziu a um grande aumento populacional, o qual teve como consequência imediata a necessidade de expandir os campos de cultivo, afastando-os para mais longe das fontes de água, para terrenos mais secos, nos quais o regime de precipitações era insuficiente para garantir a sobrevivência das plantas cultivadas. Este problema foi resolvido com o desenvolvimento de técnicas de irrigação, isto é, com o fornecimento artificial, através de processos de engenharia, de água aos campos agrícolas.
A irrigação provocou uma autêntica revolução na eficiência agrícola, aumentando não apenas a quantidade, mas também a qualidade dos produtos obtidos, permitindo ainda o cultivo de terrenos até aí não aproveitados, já que eram hidricamente pobres, conduzindo, deste modo, a uma enorme expansão humana.
As primeiras sociedades agrícolas surgiram próximas de rios com regimes de cheias (por exemplo, o Nilo, no Egito, e o Tigre e o Eufrates na Mesopotâmia), desenvolvendo um engenhoso sistema para irrigar os seus campos: paralela e perpendicularmente aos rios eram criadas redes de canais, com diques e comportas, os quais eram inundados na altura das cheias. Quando o nível do rio descia, os canais continuavam cheios, já que eram fechados os seus pontos de comunicação com os rios, permitindo assim manter um grande volume de água disponível para rega, mesmo nas alturas de seca. Este sistema é ainda usado nos dias de hoje, tendo sido, praticamente, o único sistema de irrigação usado no Egito até 1820, altura em que se iniciou a implantação de sistemas de irrigação mais modernos, com reservatórios e redes de canais mais desenvolvidas.

Sistema de irrigação do solo

Ao longo dos tempos, foram criados diversos engenhos e instrumentos usados na irrigação. Alguns exemplos são a cegonha egípcia, formada por uma vara tendo um balde numa das pontas e um contra- peso na outra, para retirar água dos poços; a Roda Persa, constituída por um sistema de duas rodas perpendiculares articuladas, movidas por tração animal, para extrair água dos rios e lagos; o Parafuso de Arquimedes, inventado por este em Siracusa, e que permite transportar água para pontos a cotas mais elevadas que a de origem, usando apenas a força das correntes dos rios. A partir do séc. XIX, assiste-se a um enorme desenvolvimento dos sistemas de irrigação, devido à invenção, sucessiva, do motor a vapor, do motor elétrico e do de combustão interna Após a Segunda Guerra Mundial, generaliza-se a utilização de sistemas de irrigação feitos em tubo de alumínio, resistentes, leves e fáceis de deslocar.
De entre as sociedades baseadas num sistema de agricultura de irrigação, merecem destaque:
     - Egito: desenvolvendo-se nas margens do Nilo, desde o ano de 5000 a. C., os egípcios construíram uma enorme e desenvolvida rede de canais, que aproveitavam as cheias sazonais do rio (entre julho e outubro), para se abastecerem de água, sustentando assim uma agricultura extremamente fértil, num terreno inicialmente pouco propício (arenoso e seco). Datados de 2100 a. C., existem vestígios de elaborados sistemas de canais, um dos quais, com cerca de 19 km, transportava a água do Nilo até ao Lago Moeris.
     - Mesopotâmia: situada no coração do chamado "Crescente Fértil", na zona formada pelas bacias fluviais do Tigre e do Eufrates (ocupando parte do atual Iraque e ainda zonas da Síria e Irão), esta civilização constitui-se como o berço das atuais civilizações ocidentais. O seu enorme crescimento estava associado a um grande desenvolvimento agrícola, sustentado por elaboradas técnicas de irrigação.
Uma rede de canais, supervisionados por funcionários do governo, cobria todo o reino. Nesta época, é de destacar a ampla rede de canais e diques criados pelo rei Babilónio Hammurabi (1792 - 1750 a. C.), a construção do primeiro aqueduto, pelo Rei Assírio Sennacherib (705 - 681 a.C), os sistemas de irrigação, no Sul da Mesopotâmia, implantados pelos Sumérios, já em 2400 a. C., e aquela que constituirá a maior prova da complexidade dos sistemas de irrigação desenvolvidos nesta altura: a construção, pelo rei Nebuchadnezzar (605- 562 a.C), dos jardins suspensos da Babilónia, uma das sete maravilhas do mundo.
O declínio da civilização mesopotâmica ter-se-á dado devido às sucessivas invasões que, levando ao exílio das populações, deixou os canais abandonados, permitindo que os terrenos agrícolas se transformassem, de novo, em deserto.
     - China: a irrigação é uma técnica bastante antiga nesta zona da Ásia, existindo vestígios datados de 2200 a. C. O sistema de irrigação dos arrozais assemelha-se ao usado no Egito, recorrendo a canais e diques que aproveitam as inundações dos rios.
     - América Central e do Sul: várias descobertas arqueológicas apontam para a existência de práticas de irrigação, associadas sobretudo ás civilizações Zapoteca e Maia.
     - Império Romano: grande parte do êxito de Roma ter-se-á dado devido à perícia dos seus engenheiros, que desenvolveram complexos sistemas de transporte de água (aquedutos, fontanários, canalizações subterrâneas, etc.), quer para uso agrícola quer urbano, permitindo assim afastar ainda mais as culturas das fontes de água. Existem inúmeros vestígios destas construções pela Europa, Ásia e África, algumas delas ainda funcionais.
Em Portugal são vários os vestígios ancestrais da existência de irrigação agrícola, os quais denotam influências dos Árabes e Romanos que ocuparam a Península Ibérica, em diversas alturas. De destacar a construção, a partir do século XV, na Madeira, de sistemas de irrigação (as levadas), que permitiram tornar esta ilha produtiva do ponto de vista agrícola.
Uma das dificuldades associadas à irrigação, que afetou - e afeta - as sociedades baseadas neste tipo de agricultura, é a salinização dos solos, devido ao depósito de sais minerais aquando da evaporação e infiltração da água, inviabilizando-os para o cultivo.
Atualmente, a irrigação é uma técnica agrícola amplamente utilizada, sendo que, segundo a Food and Alimentation Organization (F.A.O.) das Nações Unidas, em todo o mundo, 520 000 000 acres são irrigados (dos quais cerca de 46 000 000 na China, seguida pela Índia, Paquistão e EUA, respetivamente, como os países com maiores áreas irrigadas). Estima-se que cerca de 1/6 de todas as terras agrícolas recorram a técnicas de irrigação.

Qual a influência do rio para agricultura como os egípcios?

Além do fornecimento de água, o rio também proporcionava grande quantidade de matéria orgânica no período de baixa, importante insumo para o desenvolvimento da agricultura em épocas de seca.

Qual a influência do rio para a agricultura como os egípcios faziam com o regime de cheias periódicas do rio?

a) Qual a influência do rio para a agricultura? Como os egípcios lidavam com o regime de cheias periódicas do rio? O rio Nilo foi fundamental para o desenvolvimento da agricultura no Egito antigo, pois suas margens eram muito férteis.

Qual foi a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da agricultura no Egito Antigo?

Para os egípcios, o rio Nilo é muito importante, pois contribui com a irrigação agrícola, navegação e aquisição de água para a utilização humana e dos animais. No deserto existem represas e canais de irrigação que asseguram o fornecimento de água.

Como se desenvolveu a agricultura no Egito Antigo?

A agricultura era a atividade econômica mais importante na civilização egípcia. Eles plantavam, nas margens do rio Nilo, principalmente cereais como o trigo duro e a cevada. Mas também cultivavam tâmaras, ervilhas, linho, algodão, papiro, mamona, lótus (planta aquática de sementes comestíveis), figos, uvas e rabanetes.