Como promover a integração social das pessoas em situação de rua no Brasil?

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Uma seleção de iniciativas e projetos voltados para pessoas em situação de rua no país

Uma seleção de iniciativas e projetos voltados para pessoas em situação de rua no país

Como promover a integração social das pessoas em situação de rua no Brasil?

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Como promover a integração social das pessoas em situação de rua no Brasil?

ODS 1  Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares

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Como promover a integração social das pessoas em situação de rua no Brasil?
De acordo com a definição da Secretaria Nacional de Assistência Social, a população em situação de rua se caracteriza por ser um grupo populacional heterogêneo, composto por pessoas com diferentes realidades, mas que têm em comum a condição de pobreza absoluta, vínculos interrompidos ou fragilizados e falta de habitação convencional regular, sendo compelidas a utilizar a rua como espaço de moradia e sustento, por caráter temporário ou de forma permanente.

Entre os principais fatores que podem levar as pessoas a irem morar nas ruas estão: ausência de vínculos familiares, perda de algum ente querido, desemprego, violência, perda da autoestima, alcoolismo, uso de drogas e doença mental.

A população em situação de rua vem crescendo no Brasil, chegando a quase 222 mil brasileiros em março de 2020, e tende a aumentar com a crise econômica acentuada pela pandemia da Covid-19. Entre as pessoas sem moradia estão desempregados e trabalhadores informais, como guardadores de carros e vendedores ambulantes. Duas pesquisas recém-concluídas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) alertam: a propagação do novo coronavírus aumenta a vulnerabilidade de quem vive na rua e exige atuação mais intensa do poder público. O surgimento da população em situação de rua é um dos reflexos da exclusão social, que a cada dia atinge e prejudica uma quantidade maior de pessoas que não se enquadram no atual modelo econômico.
(Fonte: Mundo Educação e Ipea)

Nessa página, selecionamos uma série de iniciativas e projetos voltados para pessoas em situação de rua no país.

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Estação dignidade: projeto prevê banho e lavanderia para moradores de rua

Como promover a integração social das pessoas em situação de rua no Brasil?
Sustentabilidade, cidadania e solidariedade. Esses são os pilares do projeto de uma organização não governamental, com atuação há sete anos no Bairro Lagoinha, na Região Noroeste de Belo Horizonte, para atender trabalhadores da coleta de material reciclável, especialmente durante a pandemia do novo coronavírus. Com previsão de começar em setembro, a iniciativa do Instituto de Estudos do Desenvolvimento Sustentável (Ieds) é garantir banho para homens e mulheres e higienização das roupas usadas por eles, informa o diretor da entidade, o psicólogo Vilmar Sousa.

De forma inédita na capital para essa finalidade, o projeto Aquabox vai usar como estrutura um contêiner com 12 metros de comprimento, 2,44m de largura e 2,90m de altura. Na estrutura, com instalação prevista para área municipal na Avenida Antônio Carlos, no chamado Complexo da Lagoinha – onde é grande a concentração dessas pessoas, muitas em situação de vida na rua – , poderão ocorrer 40 atendimentos por dia.

O Ieds informa aguardar autorização da Prefeitura de Belo Horizonte para finalizar a ação emergencial. Com prazo de seis meses de benefício aos trabalhadores de baixa renda, o Aquabox tem vários colaboradores, incluindo equipe de arquitetos e urbanistas, entre eles João Otoni e Maurício Santiago.

O objetivo é fornecer uma estrutura para que essas pessoas possam tomar banho e lavar suas roupas em local adequado às práticas de higiene, prevenindo-se da COVID-19. “Trata-se de uma população extremamente vulnerável, que hoje ocupa uma área de grande visibilidade na cidade, parte do nosso histórico Bairro Lagoinha”, destaca Vilmar Sousa.

O contêiner com banheiro e lavanderia será instalado “em área de grande concentração de atividades de coleta de material reciclável e marcada por grande degradação ambiental”, ressalta Vilmar. O projeto foi aprovado no edital do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), que vai patrocinar a empreitada solidária.

Fonte: Estado de Minas Gerais
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Acesso a benefícios para população de rua

Como promover a integração social das pessoas em situação de rua no Brasil?
Quem frequenta o Centro de Referência Especializado para População de Rua (Centro POP) de Taguatinga teve a oportunidade de ter um dia diferente nesta semana, com música e refeição especial. Para marcar o Dia Nacional de Luta da População em Situação de Rua, celebrado na quarta-feira (19), a unidade, coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), aproveitou o almoço, horário de maior movimento no local, para oferecer aos usuários uma vivência diferenciada com a apresentação da banda “Vozes da Rua”, formada por moradores em situação de rua que frequentam o local.

“Articulamos um almoço diferenciado, uma lasanha, e um lanche especial para fazer um dia diferente mesmo”, destaca a gerente do Centro POP de Taguatinga, Leyland Galletti. Em razão da pandemia de Covid-19, a unidade aproveitou para reforçar os cuidados com a prevenção, distribuir máscaras e álcool gel e orientou os usuários a manter o distanciamento social.

O Centro POP de Taguatinga é uma das unidades gerenciadas pela Sedes que fazem atendimento à população em situação de rua. O Distrito Federal conta com dois Centros POP – um em Taguatinga e o outro no Plano Piloto. As unidades servem como ponto de apoio para essa população, onde podem guardar pertences pessoais, tomar banho, lavar roupa, usar o banheiro e fazer as três refeições principais do dia (café da manhã, almoço e lanche). Também são realizadas oficinas e cursos de capacitação, que estão temporariamente suspensos para evitar a disseminação da Covid-19.

A equipe do centro especializado viabiliza a provisão de documentação para moradores em situação de rua e a inscrição no Cadastro Único para que eles tenham acesso a benefícios sociais. “Nossa unidade é voltada para eles, para assegurar direitos e conscientizar para acabar com estereótipos. É viabilizar políticas públicas para que tenham outras opções. Trabalhamos com pessoas vulnerabilizadas que, às vezes, não têm o essencial, o básico, uma alimentação, vestimentas. Então, tentamos fazer um dia para reforçar para eles mesmos como são importantes”, reitera Leyland Galletti.

O Centro Pop não funciona como abrigo. Trata-se de espaço de acolhimento, com funcionamento durante o dia, inclusive nos finais de semana. A finalidade é assegurar a reinserção social da população atendida, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Trabalhamos para ofertar um serviço que oriente essas pessoas a superarem a situação de rua, para que consigam colocar metas futuras. Muitos já passaram pelas unidades e hoje já estão trabalhando, seguindo suas vidas fora das ruas. É um trabalho de resgate, de inclusão social e, até mesmo, inclusão familiar”, explica a secretária.

No DF, são mais de 300 profissionais especializados no atendimento à população de rua, atuando nos Centros POP, unidades de acolhimento, no Serviço Especializado de Abordagem Social e em outros serviços. Para os moradores de situação de rua que têm interesse em ser acolhidos, a Sedes também oferece vagas em unidades de acolhimento e em instituições conveniadas, além das 400 vagas nos Alojamentos Provisórios de Ceilândia e do Plano Piloto.

Já o Serviço de Abordagem Social atende, mensalmente, uma média de 1.800 a duas mil pessoas em situação de rua no DF. São 28 equipes responsáveis por essa aproximação, que fazem esse primeiro atendimento humanizado, explicam sobre direitos e benefícios sociais e encaminham aqueles que têm interesse para unidades especializadas, como os Centro POP ou os Centros de Referência Especializada em Assistência Social (Creas).

As unidades socioassistenciais, além de oferecer ao morador em situação de rua acesso a benefícios sociais, fazem acompanhamento personalizado, de acordo com as necessidades de cada um. Esse plano é importante para ajudar o usuário, por exemplo, a retornar ao mercado de trabalho, ou conseguir uma moradia.

“O que a gente faz é desmistificar isso, porque eles acham que não podem acessar esses serviços por conta do estigma e do preconceito que enfrentam ao longo da vida. Então, vamos mostrar para eles os direitos que eles têm. Esse é o objetivo do serviço”, destaca o gerente do Serviço Especializado de Abordagem Social, André Santoro.

Segundo ele, é por meio desse acompanhamento especializado que os profissionais identificam o que pode ser feito para melhorar a qualidade de vida daquele morador em situação de rua. “O que ele vai acessar na rede vai depender das demandas que ele tem. Então, se tenho uma demanda de trabalho, vamos buscar a Agência do Trabalhador para verificar vagas, podemos ver cursos profissionalizantes na Secretaria do Trabalho, Sistema S”, ressalta.

As equipes socioassistenciais orientam os usuários para que tenham condições de acessar os benefícios. “Nós ajudamos a fazer um currículo para ele na unidade, orientamos sobre como falar na entrevista de emprego, como é que tem que ser a postura. Se tiver uma demanda por moradia, nós avaliamos pré-requisitos para fazer cadastro na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). Vai depender da vulnerabilidade daquela pessoa”, pontua André Santoro.

*Com informações da Sedes

Fonte: Agência Brasília
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Cagece instala contêiner para atender pessoas em situação de rua

Como promover a integração social das pessoas em situação de rua no Brasil?
A Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) instalou, no Parque Bisão, em Fortaleza, um novo contêiner para auxiliar as pessoas em situação de rua quanto à higiene pessoal, principalmente neste momento de pandemia. A iniciativa é uma parceria da Cagece com a Associação Amigos do Evangelho na Beira Mar (AMEBEM), que desenvolve um trabalho de assistência a essa população. O novo contêiner dispõe das devidas instalações para abastecimento de água e coleta e tratamento de esgoto.

O equipamento possui teto com isolamento térmico, banheiro e lavabo para que as pessoas possam tomar banho e fazer a higienização, essencial e imprescindível na prevenção ao coronavírus. Além disso, o contêiner também servirá como vestiário e guarda-volumes. Os serviços de abastecimento de água e coleta e tratamento de esgoto no contêiner serão ofertados de forma gratuita pela Cagece, sem custos para a associação, que atende, mensalmente, cerca de 2.100 pessoas no local.

Ainda no início da pandemia, a companhia começou a disponibilizar copos de água do projeto da Cagece, o Água de Beber, para serem distribuídos às pessoas. Em média são distribuídos 6 mil copos por mês, e agora a companhia amplia a sua colaboração com a instalação do contêiner.

Conforme Otávio Frota, superintendente de gestão e serviços compartilhados da Cagece, esta é mais uma ação social da companhia que visa oferecer dignidade às pessoas. “Essa ação da Cagece em parceria com a associação AMEBEM tem o propósito principal de cunho social e pretende contribuir, principalmente neste momento de pandemia do Covid-19, para o acesso à água tratada da população carente tendo em vista a necessidade do asseio e higienização dessas pessoas em situação de rua no entorno do parque Bisão no Mucuripe”, disse.

Fonte: Governo do Estado do Ceará

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Centro para acolhimento de moradores de rua passa a funcionar na Praia Azul

Como promover a integração social das pessoas em situação de rua no Brasil?
Americana (SP) passou a contar com um centro de acolhimento para pessoas que estejam em situação de rua. O edifício fica em um terreno localizado na Praia Azul, ao lado do Motel San Remo. A abertura do local foi concluída nesta segunda.

Na cidade, os moradores de rua não contavam com um equipamento social desse porte, que terá capacidade para até 80 internos.

Nilza Tavoloni, coordenadora da Associação Vinde à Luz, que administra o local, explicou que a responsabilidade do acolhimento, do transporte e do cuidado que a população em situação de rua demanda será do corpo técnico da própria associação. Moradores de rua poderão pernoitar no local e tomar banho, além de receber três refeições por dia.

No entanto, Nilza esclareceu que, apesar da permanência no abrigo não ser compulsória, o local possui regulamentos que devem ser respeitados.

“Temos regras em relação a horários de entrada e saída, participação nas atividades de integração e na manutenção do espaço”, alertou. Até esta terça-feira, o local já contava com 64 pessoas abrigadas.

O valor do aluguel do novo edifício será de R$ 5.500,00, custeados conforme o termo de colaboração assinado entre a associação e o poder público, o que inclui as esferas municipal, estadual e federal. O contrato de locação firmado foi de um ano, prorrogável para mais um.

Cláudio Spinelli, que também trabalha como coordenador da Vinde à Luz, disse que ainda existe resistência da população com relação a instalação desse tipo de centro de acolhida. “Há o estigma de que pessoas em situação de rua são criminosos, o que não é o perfil da grande maioria dos atendidos por nós”, afirmou.

Desde 2019, a Igreja Presbiteriana de Americana, em parceria com a Secretaria de Ação Social e Desenvolvimento Humano, além da Vinde à Luz, já mantinha o projeto “De Cara Limpa”, que fornecia um espaço para que a população em situação de rua pudesse tomar banho, trocar de roupa, cortar o cabelo e comer um lanche todas as terças-feiras à tarde.

Com a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), a sede da igreja teve que ser fechada ao público, mas o trabalho de acolhida foi ampliado. Nas dependências anexas ao prédio, o templo também passou a abrigar pessoas em situação de rua, visto que elas estão mais expostas ao coronavírus.

Eles passaram a contar com camas, lençóis limpos e acessórios individuais (como máscaras). “Desde o início atendemos 370 homens e mulheres”, afirmou o reverendo Jábis Ipólito Campos Junior.

Os presbiterianos irão manter a prestação de serviços que já era feita antes da pandemia. “O ‘De Cara Limpa’ continua. Estamos apenas verificando a aplicação dos protocolos a serem obedecidos para reiniciar, o quanto antes, o atendimento às terças-feiras. Pretendemos retornar na segunda quinzena de setembro”, concluiu Jábis.

Fonte: O Liberal

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Desenhista que é ‘quase engenheiro’ faz projeto para ajudar moradores de rua e sonha em concretizá-lo em MS

Intenção é montar “cápsulas” para que estas pessoas passem a noite e façam a higiene no local, além de lavarem as próprias roupas e assim terem mais dignidade.

Como promover a integração social das pessoas em situação de rua no Brasil?
É da janela do seu apartamento, na avenida Afonso Pena, em Campo Grande, que o funcionário público Sérgio Lemes, de 38 anos, contempla, com frequência, a Praça do Rádio Clube. E é ali, naquele local, que ele sonha em ver funcionando o seu projeto, o qual dará dignidade a moradores de rua e usaria materiais recicláveis, além de impressora 3D para construir dormitórios a eles.

“Campo Grande eu acredito que possui uma particularidade, já que, há pouco tempo, quase não se viam moradores de rua e sim usuários de drogas. Agora, podemos ver mais pessoas nas ruas, aquelas que não tiveram mais condições de pagar um aluguel, por exemplo. Esses dias mesmo eu vi um homem e uma menina dormindo no chão, na porta de um banco na rua 13 de maio. Aquilo cortou o meu coração”, disse Lemes.

Ao chegar em casa, ele começou a pensar em como poderia ajudar estas pessoas. “Isto começou a martelar na minha cabeça e eu fui colocar em prática aquilo que eu sei: desenhar. Antes, estudei e vi que no Japão existem projetos diversificados para moradores de rua. E aqui eu montei aqui um projeto que chamo de colmeia, pois é parecido com uma. São pequenos dormitórios, é como se fosse um hotel e também tem um lavatório e um banheiro para estas pessoas tomarem banho”, explicou Sérgio.

Segundo o desenhista, serão no máximo 10 vagas. “Eu já passei por muitos moradores de rua que estão com cheiro ruim. Muitas vezes, não é porque eles querem, é porque não tem onde mesmo ele ter essa higiene. A sociedade já deveria ter se atentado a isso. Na Suíça, por exemplo, sei que existem lavanderias gratuitas em praças, tanto para quem não tem moradia como quem está só de passagem na cidade. Acho que a pessoa limpa, pode até pensar em procurar um emprego, pode ter uma mudança na vida dela”, argumentou.

Desde o inicio da pandemia, quando Sério começou a desenhar o projeto, foram inúmeras pesquisas e ligações para conseguir apoio. “Eu entrei em contato com o responsável pelos catadores de lixo e ele me falou de muitos materiais que ninguém compra e podem ser usados no projeto. Ao mesmo tempo, apresentou para universidade e alguns políticos, ainda sem retorno. Isso me deixou triste e estava até desabafando com um amigo, quando ele falou uma grande verdade. Morador de rua não vota e por isso será um pouco complicado, mesmo entregando tudo pronto”, contou.

Conforme Sérgio, um dos locais pensados por ele seria o parquinho abandonado na praça do Rádio Clube. “Eu já desci do apartamento várias vezes com a minha esposa. Nós pegamos sacos de lixo e íamos lá limpar. O lugar está abandonado e poderia estar com as cápsulas para os moradores de rua. Além disso, fica perto de uma base da Guarda Municipal. Vejo um futuro muito legal para aquele espaço e não penso em ganhar nada, só servir a estas pessoas mesmo”, ressaltou.

Já na sala do apartamento, o funcionário público montou um espaço para ele. “Eu comprei uma impressora 3D, só que a minha é pequena e uso para construir pequenos objetos. Tive que montar aos poucos meu computador, porque precisa ser avançado por conta dos programas que eu uso. No caso da colmeia, os envolvidos teriam o investimento apenas da impressora e, com este mesmo equipamento, poderiam resolver inúmeros outros problemas. É algo viável e que pode dar certo”, falou.

Mesmo atuando em uma agência bancária, Sérgio conta que jamais “deixou a engenharia de lado”. “A minha esposa brinca que eu sou um doutor sem diploma. Eu estudava engenharia civil, só que parei quando passei no concurso e me mudei para Campo Grande. Lá no banco começou a ter muitos problemas com equipamentos e eu disse pro gerente comprar uma caneta 3D, que eu ia tentar resolver. Ele saiu divulgando para os colegas e eu fui para em uma agência no Rio de Janeiro, para solucionar problemas lá também”, relembrou.

Por conta deste “talento descoberto” no banco, Sérgio ganhou o curso de desenhista da empresa. “Eu fiz e tive que comprar equipamentos, porque precisava praticar. Só que essa vontade de desenhar começou em 1995, quando o filme Toy Story foi lançado e descobri a forma como ele foi feito. Desde então, sempre gostei e pretendo usar esse conhecimento para ajudar as pessoas. Se for feito, acredito que a colmeia pode ser um projeto piloto, a ser copiado por muitas outras cidades”, finalizou.

Quem quiser saber mais sobre o projeto pode entrar em contato com o Sérgio, pelo telefone: (67) 99213-9778.

Fonte: G1/Globo
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Solidariedade: projeto atende gratuitamente cães de pessoas sem-teto em Belo Horizonte

De maio até agora, ONG já realizou mais de 1.000 atendimentos. Além dos cuidados com os animais, tutores recebem café da manhã, kit higiene e cobertores.

Como promover a integração social das pessoas em situação de rua no Brasil?
Animais que moram em ruas de Belo Horizonte com seus tutores podem receber atendimento veterinário gratuito. A iniciativa é da ONG Moradores de Rua e Seus Cães (MRSCBeagá), que oferece alimentação e serviços de saúde e limpeza, todos os dias da semana.

O projeto surgiu em 2015, na cidade de São Paulo, depois que um fotógrafo, chamado Edu Leporo, percebeu que muitas pessoas sem-teto tinham um cão como fiel companheiro. Sabendo das dificuldades desta população, resolveu doar ração para colaborar. Pouco tempo depois, criou a ONG para conseguir mais doações e, consequentemente, ajudar um número maior de animais.

A ação, que aos poucos foi se estendendo pelo país, chegou a Belo Horizonte em 2017, mas ganhou força, nos últimos meses, durante a pandemia.

De maio até agora já foram realizados mais de 1.000 atendimentos, por uma equipe que conta com 52 voluntários ativos e 92 voluntários na fila de espera.

Quem coordena a MRSC Beagá é Thiago Dester, de 36 anos. Ele conta que a organização não tem um local fixo, já que não tem recursos suficientes para se instalar. Geralmente, as atividades são realizadas pelas ruas e comunidades da capital. “Sempre paramos nossos carros em pontos estratégicos que já conhecemos e sabemos que há moradores de rua com animais”, explica.

Desde o dia 13 de junho, alguns atendimentos também têm sido feitos, temporariamente, na Serraria Souza Pinto, junto com os projetos Pastoral de Rua e a Transforma BH. A ação deve permanecer por lá até o final deste ano.

“O pet é membro da família! Então, todos sabem do amor que eles transmitem e quanto fazem bem para nós, humanos. Quando falamos de moradores de rua, esse amor é ainda mais bonito. O animal não faz diferença de raça, cor, nem condição social. Ele está ali como um grande companheiro. Apenas!”

O primeiro passo do atendimento é o preenchimento de uma ficha com os dados do cão e do sem-teto. Após isso, o animal recebe banho quente com shampoo antialérgico e passa por uma secagem. Ainda nesta etapa é realizada uma limpeza mais específica na boca e nas orelhas.

Em seguida, ele é avaliado por um médico veterinário. É vacinado, recebe vermífugo, soro e, quando necessário, medicamento. Para finalizar, o animal ganha roupinha, coleira, pingente de identificação inteligente com um QR Code, uma espécie de código de barras, onde fica registrado todo o prontuário do animal. “Se o tutor autorizar, nós encaminhamos o animal para castração”.

Além de cuidados aos animais, os tutores dos bichinhos ganham café da manhã, kit lanche, kit higiene, roupas e cobertores.

Para Thiago, mão de obra é o que não falta, já que são 92 voluntários na fila de espera. Porém, o desafio é conseguir doações e, principalmente, apoio para dar sequência no projeto.

“Infelizmente, muitos políticos dizem fazer parte da ‘causa animal’, porque virou um rótulo para conseguir votos. É uma vergonha quando batem no peito dizendo que fizeram algo, quando nada foi feito. Há milhares de animais lutando pela vida, mas é aquela história, né? Morador de rua não dá voto. Precisamos de políticas públicas urgentes para esses animais”, desabafa Thiago.

Quem quiser ajudar a ONG MRSC-BH pode entrar em contato pelo perfil @mrscbeaga. Na página, há um link com informações para doações.

Fonte: G1/Globo
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Projeto leva cinema a moradores de rua em Manaus

Além de proporcionar entretenimento, o projeto Cine em Movimento promove vídeos educativos sobre a prevenção contra o novo coronavírus nos ”trailers” das sessões

Como promover a integração social das pessoas em situação de rua no Brasil?
A arte tem o poder de transformar e inspirar. Pensando nisso o Núcleo de Assistência à Criança e à Família em Risco (NACER) criou o projeto “Cine Em Movimento” com o objetivo de levar sessões de cinema para a população em situação de rua em Manaus.

Além das sessões gratuitas de cinema, o projeto também utiliza o espaço para promover vídeos didáticos sobre a prevenção ao novo coronavírus, com recomendações da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM), entre os “trailers’’ dos filmes.

A primeira edição ocorreu no final de julho pelo Serviço de Abordagem Social Girassol, vinculado ao Nacer, e reuniu 25 moradores de rua no viaduto Miguel Arraes, Parque Dez de Novembro, Zona Centro-Sul da capital para assistir ao filme ‘’O Vendedor de Sonhos’’, adaptação do livro de Augusto Cury sobre um pedinte que impede um psicólogo de cometer suicídio.

Uma segunda sessão foi realizada com moradores de rua no mesmo local, e a terceira exibição já está sendo planejada para adolescentes em situação de vulnerabilidade no bairro Alvorada, zona centro-oeste de Manaus, em parceria com o Conselho Tutelar.

Além de assistir ao filme, os participantes podem comer pipoca e cachorro-quente, e para prevenir a disseminação da Covid-19, a equipe do Girassol realiza a higienização de mãos e a distribuição de máscaras para o público.

Segundo Cleslley Rodrigues, diretor executivo do Nacer, o projeto foca em levar ações além do assistencialismo para as pessoas em situação de vulnerabilidade. Durante a pandemia, várias ações solidárias foram realizadas para atender essa população, mas durante a iniciativa, foram identificadas outras necessidades.

‘‘Analisando as ações que temos no Nacer, percebemos que nenhuma é voltada para o entretenimento dessa população, e eles sentem falta desse toque humano. Sabemos que é muito importante ter essas ações de entrega de alimentos, banho social, mas eles também precisam de uma opção de lazer’’, afirmou Rodrigues.

A escolha do filme foi uma peça fundamental para assegurar o bem-estar dos moradores. “O Vendedor de Sonhos’’ provoca reflexões importantes a respeito do autoconhecimento, empatia, amor ao próximo e, especialmente, esperança em dias melhores.

“Conseguimos promover essa identificação do público com o filme, e foi mágico. Devolver sorrisos é uma das missões do Nacer como um todo, e essa ação foi um grande passo para isso”, comemorou Rodrigues.

Os trailers com informações sobre a prevenção contra o novo coronavírus também foram mecanismos utilizados para democratizar o acesso da população em situação de rua aos meios de segurança contra o covid-19.

“Não adianta distribuir panfletos, pois muitos não sabem ler, não foram alfabetizados, então através dessas sessões de cinema, nós também atraímos a atenção deles para essa parte educacional’’, ressaltou o diretor.

A primeira sessão, de acordo com Rodrigues, foi um sucesso. ‘’Um dia antes de realizar a ação, visitamos o local para fazer a identificação da população e verificar a aceitação do projeto. Para nossa surpresa, no outro dia quando chegamos para organizar tudo, eles já estavam lá aguardando com tudo arrumado, igual criança quando a gente promete algo’’, revelou Clessley Rodrigues.

O Cine em Movimento existe há cerca de uma semana e divide espaço com outras ações do Nacer que promovem a inclusão social, bem como ajudam a combater o preconceito e a discriminação social.

Há dois anos, o Serviço de Abordagem Social Girassol do Nacer realiza atendimentos médicos para moradores de rua através de um consultório móvel, além disso, o núcleo também promove os projetos Apoio às Mães Adolescentes (AMA), que abriga adolescentes grávidas em situação de risco social e Aconchego, que realiza acolhimento de crianças de 0 a 3 anos em situação de risco social, abuso e/ou abandono.

Além de pessoas em situação de rua, o Cine em Movimento irá levar o projeto a comunidades vulneráveis, e segundo Rodrigues, o projeto agora busca parceiros para a realização de novas edições. Os interessados em apoiar o “Cine em Movimento” podem entrar em contato por meio do telefone: (92) 98428-7454.

Fonte: Em Tempo
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Barbeiros cortam cabelo e fazem barba de moradores de rua de graça em Varginha/MG

Como promover a integração social das pessoas em situação de rua no Brasil?
Dois barbeiros estão cortando cabelos e fazendo barbas de pessoas em situação de rua em Varginha (MG). O projeto, desenvolvido por dois amigos, é gratuito e foi chamado de “Doe um sorriso, Barbeiros Voluntários”.

A ação aconteceu na manhã desta quinta-feira (20), em frente a um albergue do município. Pelo menos 22 pessoas em situação de rua foram atendidas pelo projeto. O salão foi improvisado ao ar livre, em uma praça, seguindo os cuidados necessários contra a Covid-19.

Os atendimentos foram feitos de hora em hora e o cliente pôde escolher o que quisesse. Segundo o idealizador do projeto, a ideia já existe há algum tempo, mas precisava de coragem para colocar em prática.

“Eu tinha receio em colocar prática o projeto, mas comecei a divulgar nas redes sociais e recebi bastante incentivo das pessoas e também do meu parceiro Willian”, lembrou o barbeiro, Matheus Faustino.

O Clóvis foi um dos clientes do dia. De acordo com ele, o novo corte irá ajudar na busca de um emprego.

“Eu gostei muito do trabalho deles, porque nós não temos condições. Fazia tempo que eu não fazia um corte desses”, falou Clóvis Bento, morador do albergue.

Ainda segundo os amigos, a intenção é que o projeto seja ampliado para outras pessoas carentes.

“O melhor de tudo é saber que você pode levar algo de bom para as pessoas, sem precisar ter muito. O pouco que você faz, pode mudar o dia a dia de alguém”, falou William Duque, barbeiro.

Para que o projeto continue, eles precisam de doações de alguns produtos: luva nitrílica, capa de barbearia descartável, talco, desinfetantes hospitalares e um gerador de energia. Para ajudar, basta entrar em contato com um dos barbeiros.

Fonte: G1/Globo
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Ex-morador de rua abre restaurante vegano e afasta meritocracia com projeto de doação de marmitas

Como promover a integração social das pessoas em situação de rua no Brasil?
Gabriel Guimarães fundou o Humus Gourmet, restaurante vegano aberto a moradores de rua e a clientes em geral. Localizado em São Paulo, o estabelecimento recebe pessoas sem-teto como quaisquer outros pagantes e fornece refeições completas, sem ingredientes de origem animal.

Ex-morador de rua ele próprio, Gabriel abriu o restaurante fazendo entregas de pedidos via aplicativos de delivery. Por não receber tanto retorno com as plataformas, o empreendedor de 33 anos resolveu investir os R$ 712 reais da rescisão contratual recebida da demissão de outro restaurante e inaugurar uma sede física para o novo negócio.

Segundo o site “Razões Para Acreditar“, Gabriel começou a trabalhar para também alimentar pessoas em situação de rua ao preparar um jantar para um grupo de indivíduos sem-teto que viu perto de casa. “Da janela do meu apartamento, eu vi eles lá. Fiz a quentinha e levei pra eles porque eu me preocupava, sei que é difícil conseguir doação, e ainda mais na pandemia”, conta, em entrevista ao portal de notícias positivas.

Dali em diante, o chef alugou uma loja junto à namorada, Marília, e uma amiga, Rafaela, e assim nasceu o Humus Gourmet (@humusgourmet) com uma proposta bastante clara. “É pra todo morador de rua que pedir, um espaço para ele sentar e comer. Meu público-alvo é aquela pessoa que se preocupa com o ser humano, então consigo botar o morador de rua no meu restaurante do lado de um cliente pagante”, diz.

Com o aumento da demanda pelas refeições gratuitas na região, Gabriel precisou pedir ajuda para arcar com os custos. Contribuindo com R$ 10, clientes do restaurante podem pagar por um prato democrático servido a um morador de rua.

Outra forma de custear a iniciativa é se tornar um contribuinte do “PF Fiel“, uma campanha de financiamento coletivo aberta no site “Benfeitoria“, em que a meta é entregar 160 marmitas mensais para pessoas em situação de rua.

“Comida gostosa pra todo mundo comer, todo mundo mesmo. Melhorar a imunidade daquela pessoa da rua que vai dormir de barriguinha cheia é a minha realização”, escreve Gabriel na descrição da campanha, que busca arrecadar R$ 2 mil por mês.

Fonte: Hypeness
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Comerciante realiza ‘noite italiana’ para moradores em situação de rua

Como promover a integração social das pessoas em situação de rua no Brasil?
No último final de semana os moradores em situação de rua de Araraquara (SP) puderam participar de uma típica festa italiana, com direito a bandeira do país, música, massa e muito queijo.

A iniciativa partiu do comerciante Ednan Dalle Piagge, que equipou seu veículo com fogão, alimentos, panelas e voluntários, que ajudaram na distribuição de uma macarronada feita na hora.

“Foram entregues cerca de 60 marmitas. Na rua tinha em torno de 40 pessoas, mas com a comida feita na hora e muita gente acabou repetindo. O pessoal adora, pois é uma comida diferente para eles, uma comida de qualidade, pois sempre digo que temos que doar aquilo que a gente come e gostaria de receber. Eles gostaram muito. Esse projeto tem o objetivo de ajudar os moradores de rua e de falar de Deus”, afirma Piagge.

A ideia de fazer tudo na hora surgiu há duas semanas, quando Araraquara enfrentava temperaturas mais baixas. Foi então que o grupo colocou o fogão no veículo, foram para as praças e distribuíram leite quente, e pão na chapa, tudo fresquinho.

“Há duas semanas vimos que estava muito frio e pensamos em levar chocolate quente aos moradores. Entretanto, se levasse da forma convencional, ele poderia esfriar. Foi ai que tivemos a ideia de equipar a nossa perua e fazer o leite quente na hora. Daí, neste último final de semana não estava tão frio, mas a sensação de ter uma comida quentinha e feita na hora é outra, por isso, inventamos a macarronada”, conta.

Há quatro anos Piagge deu início ao projeto da Geladeira Comunitária, onde a pessoa, ao invés de descartar o alimento que sobrou, deposita a refeição na geladeira e os moradores em situação de rua realizava a retirada.

“A gente viu que na frente de onde a geladeira estava instalada [na Praça dos Paliteiros] viviam muitos moradores de rua. Tinha cerca de 30 pessoas ali que se revezavam. Nós começamos a trabalhar primeiro com eles. Depois de quase três anos é que começamos a expandir o projeto, pois percebemos que vinham muitas famílias carentes do bairro das Hortênsias. Nós então alugamos uma casa no bairro e fizemos uma cozinha comunitária e hoje atendemos 120 famílias. Depois de atender quem estava perto e famílias carentes, nós começamos a ir atrás dos demais moradores de rua, oferecendo ajuda”.

Foi nessas andanças e conversas com moradores que o grupo de Piagge resgatou 35 moradores em situação de rua. “Estamos ajudando o 36º morador a sair da rua. É um senhor que queria voltar para a família, que mora na Bahia. Nós conseguimos essa ajuda e nesta quinta-feira (3) ele estará retornando para sua casa”, destaca.

“A pandemia estreitou os laços entre as pessoas, fez as pessoas verem que não importa se você tem dinheiro ou mora em um condomínio de luxo, um depende do outro. Essa pandemia veio para mostrar isso, que ninguém é melhor que ninguém, pois se você não cuidar do seu irmão da rua, ele também pode pegar a doença. Há quatro anos muita gente demonstrava um certo medo de morador de rua, hoje eles perguntam e querem saber notícias deles”, finaliza.

Fonte: A Cidade On

Como promover a integração social das pessoas em situação de rua no Brasil?

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