27ª Bienal de São Paulo (2006) - Catálogo Como viver junto / How to Live TogetherPublished on Feb 1, 2011 Catálogo da 27ª Bienal de São Paulo (2006) - Como viver junto / How to Live Together Idiomas: português / inglês Bienal São Paulo You're Reading a Free Preview You're Reading a Free Preview You're Reading a Free Preview
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Reading a Free Preview You're Reading a Free Preview You're Reading a Free Preview You're Reading a Free Preview You're Reading a Free Preview You're Reading a Free Preview You're Reading a Free Preview You're Reading a Free Preview You're Reading a Free Preview Related PapersA ideia de paisagem tem sido revista e reconceptualizada significativamente ao longo das últimas décadas, sobretudo no seio da Geografia anglófona. Desta forma, após um período em que a paisagem era interpretada como uma combinação hierárquica de componentes físicos e simbólicos numa vista estática, valorizando o visual e estético, tendo valores bem definidos e palpáveis, vemo-nos confrontados com interpretações bem menos assertivas e definitivas, que procuram posicionar e enquadrar as pisagens em contextos mais complexos, dinâmicos e instáveis1. Este artigo pretende discutir variadas representações da Irlanda contemporânea, posicionando-as nas recentes transformações das paisagem e identidade irlandesa, sobretudo em torno de Dublin, a sua capital, e contextualizando-as nas tendências contemporâneas de uma Irlanda global, inserida em processos económicos transnacionais, em redes virtuais, em discursos políticos, e numa Geografia que aqui apelidamos de desestabilizada. É dada especia... ARTIGOS Olavo Fagundes da Silva e Lúcio Cunha....................................................................3 Sistema viário e dinâmicas produtivas pioneiras na porção leste da Amazônia setentrional brasileira Carlos Costa e Norberto Santos.............................................................................17 Turismo na Serra da Estrela. Planeamento da atividade turística e desenvolvimento Vítor Ferreira e Norberto Santos...........................................................................29 Patrimónios de Coimbra – Univer(c)idade: património e desenvolvimento? Nuno Ganho.....................................................................................................43 A propósito da originalidade do ciclone Alex no Atlântico Norte (janeiro de 2016) Nuno Ganho.....................................................................................................55 A inusual atividade ciclogénica explosiva no Atlântico Norte extratropical no inverno boreal de 2013/14 Albano Figueiredo, Aida Pupo-Correia, António Campar de Almeida e Miguel Menezes de Sequeira..............................................................................65 Distribuição atual e potencial de espécies do género Acacia Mill. (Fabaceae) na Ilha da Madeira e implicações para a diversidade florística em contexto de invasão J. Theodoro, E. G. Silveira, E. E. Della-Justina, M. M. Ferreira, L. Cunha, S. A. Moret, E. P. Silva Filho e C. S. Barata...............................................................................79 Perfil dos imóveis e dos ocupantes da Floresta Estadual de Rendimento Sustentado do Rio Mequéns, no Estado de Rondônia Lohanne Fernanda Gonçalves Ferreira e Karla Estelita Godoy.......................................91 Paisagem guiada: representação imagética das favelas cariocas nos guias visuais do turismo Mayara Cristina de Paula Felipe e João Osvaldo Rodrigues Nunes.................................101 Mapeamento dos compartimentos do relevo do município de Estrela do Norte-SP e adjacências – a partir de técnicas de visualização estereoscópica digital NOTAS Fernanda Cravidão e Lúcio Cunha........................................................................113 Homenagem a Alfredo Fernandes Martins no centenário do seu nascimento (19 janeiro de 1916 – 29 dezembro de 1982) Luiz Alves e Paulo Carvalho................................................................................119 Levantamento da ocupação humana nas margens do Rio Ceira: nota metodológica Xavier Cameijo...............................................................................................127 Contributo do geomarketing no marketing territorial e na imagem dos espaços de montanha NOTÍCIAS Norberto Santos, Claudete Oliveira Moreira............................................................135 The 2nd Annual Conference of EATSA. Euro-Asia Tourism Studies Association, 2016 Luiz AlvesPaulo Carvalho...................................................................................137 3ª Conferência sobre a Serra da Lousã – Estatutos de Proteção e Valorização Patrimonial (Lousã, 05 de junho de 2015) A produção de obras cinematográficas é hoje uma das ferramentas de marketing mais poderosa para o aumento do fluxo de visitantes, e a criação de estratégias para atrair produções audiovisuais é uma das tendências mais importantes do mercado turístico mundial. É, portanto, no contexto do turismo de cinema, que decorre esta reflexão que consiste, por um lado, na apresentação do estado da arte sobre o tema e, por outro, na análise de um estudo de caso, que irá incidir nas adaptações cinematográficas de uma trilogia de obras literárias. A nossa escolha recaiu, então, sobre os filmes The Lord of the Rings, pois trata-se de um caso de sucesso no âmbito do cinema e do turismo, tendo colocado a Nova Zelândia no mapa dos novos destinos de turismo de cinema. Quando se pensa em ilhas pensa-se quase sempre em locais situados um pouco à parte do mundo. O isolamento é tido como uma inerência da insularidade. Neste livro, questiona-se essa forma de ver as ilhas e propõe-se uma teoria alternativa da insularidade. Olhando para a realidade concreta das ilhas da Macaronésia a partir da perspetiva da geografia histórica e da geografia cultural, mostra-se neste estudo que a ideia da ilha como epítome do local isolado é equívoca. Aquilo que define o sentido de lugar nas Ilhas Atlântidas não é o isolamento nem a marginalidade, mas sim algo muito mais complexo, algo que reside num estranho equilíbrio construído sobre a ambiguidade da distância e da conexão. ARTIGOS Margarida Franca, Luís J. Fernandes e Fernanda Cravidão ........................................... 7 Geografia da religião em Portugal: minorias e diversidade religiosa Carlos Costa e Norberto Santos ............................................................................23 A paisagem enquanto produto turístico e património natural e cultural. O caso da Serra da Estrela Valéria Luiza Pereira Fedrizzi e Norberto Santos ......................................................43 Análise das referências bibliográficas das teses de doutoramento defendidas no Programa de PósGraduação em Turismo, Lazer e Cultura da Universidade de Coimbra. Claudete Oliveira Moreira ...................................................................................55 Turismo fluvial, lazeres em águas interiores e desenvolvimento local e regional Dirce Maria Antunes Suertegaray e Mateus Gleiser Oliveira..........................................69 Arenização, areais e políticas de ordenamento territorial Barbara Bravo e Maria Domingas Simplício ..............................................................77 Mercado e políticas públicas em Évora: a questão territorial da habitação Cristiano Quaresma de Paula, Maíra Suertegaray Rossato e Cleder Fontana .....................87 Contextos inter e transdisciplinares de ensino de geografia para a compreensão do território usado RECENSÕES João Luís J. Fernandes .................................................................................... 101 O valor da Geografia e a pertinência do espaço geográfico no mundo contemporâneo, por Tim Marshall (2017) João Luís J. Fernandes .................................................................................... 105 As dinâmicas territoriais e as identidades geográficas no nacionalismo catalão, segundo Eduardo Mendoza (2018) The tourism industry matrix has changed and is assumed now as an industry of experiences which have led to the increase of demand of landscapes for what they evoke, symbolize and represent. The gardens, spaces of various sensorial and visual sensations, are increasingly places to visit, of several activities or just for contemplation and be in. They are on the international agenda and the garden tourism experience a remarkable growth, the point of being considered a phenomenon of cultural tourism and the post - modern society recreation. This research pretends to analyze national and international context of this niche tourism with the aim of demonstrating that the gardens are potential tourist spots with great border for improvement. |
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