O que a Coroa portuguesa fez para evitar o contrabando de ouro no Brasil?

IV Registros

Perguntas sobre o tema minera��o no Brasil

Gabriela

1-Quem achou pela primeira vez ouro no Brasil?
A primeira pessoa a achar ouro no Brasil foi qntonio Rodrigues arz�o um bandeirante escravista.

2-Onde o ouro foi achado? E quando?
O ouro foi descoberto em taubat� em 1697.

3-Quais as formas atraves das quais Portugal garantia o lucro da produ��o de ouro?
Com tanta gente explorando o ouro o governo portugu�s decidiu criar em 1770 a captania de Minas Gerais, Portugal n�o tinha uma forma de cobran�a do quinto real.
Quinto Real e um imposto que equivale a 20% da producao de ouro e pedras preciosas.
Para controlar a cobran�a dos impostos foroam criadas as casa de fundicao ,para onde o ouro era enviado. O ouro era extraidopara ser fundido e retirada a quinta parte devida a coroa.O restante era transformado em barra marcada com o selo real e devolvido para o seu dono.Esse processo chamava-se ''quintar o ouro.''

4-Quais eram as consequncias da descoberta do ouro?
Ocorreu a corida do ouro;quando milhares de pessoas vindo de outras colonias e de portugal foram para a regiao de minas gerais atraidas pelo sonho de enriquecer facilmente no garimpo.Com tanata gente chegando no seculo17 ocorreu uma fome generalizada e a guerra de emboabas .

5-Qual e a relacao entre a mineiracao e a escravidao?
a rela��o entre a escravid�o e a minera��o � que os portugueses n�o tinham ningu�m para trabalhar nas jazidas de ouro ent�o eles traziam escravas para trabalhar.

6-Para onde foi o ouro do Brasil?
O ouro era primeiro levado para a casa de fundi��o e depois de ter o selo real eles eram lev�-los para Portugal para serem vendidos.

Mineira��o na �frica

Rafaela

Alguns povos africanos eram especialistas em localizar jazidas de min�rio e na explora��o de ouro nas areias dos rios. Caso n�o houvesse outro no aluvi�o,ou seja, na superf�cie,dominavam bem as t�cnicas de constru��o de galerias subterr�neas para extra�-lo das partes mais profundas da terra. O reino de Gana , que floresceu a partir do s�culo VIII, era muito rico em ouro e seu povo dominava t�cnicas de mineiracao usando instrumentos como a bateria,utens�lio utilizado tamb�m na explora��o de ouro no Brasil. Descendentes desse reino eram especialistas na localiza��o e na explora��o do ouro e contribu�ram para a difus�o de t�cnicas de explora��o e constru��o de minas com galerias subterr�neas no Brasil.

CICLO DO OURO EM PARATY (1700 A 1750)

rafaela

A prospec��o economicamente vi�vel do ouro no Brasil ocorreu a partir de 1695, quando Paraty possu�a o �nico caminho que ligava o Rio de Janeiro �s minas, num percurso mar�timo-terrestre que durava aproximadamente quarenta dias. Por sua posi��o estrat�gica e para evitar os descaminhos do ouro e o contrabando de diamante, em 1702 o governador do Rio de Janeiro torna obrigat�rio o uso do porto de Paraty para embarque do ouro vindo das �minas gerais�. Em 1703 foram criadas as Casas de Registro de Paraty e de Santos, fechando todas as demais. Pelo porto de Santos eram embarcadas as riquezas de Goi�s e Mato Grosso e pelo de Paraty chegava o ouro das �minas gerais�.

Para proteger o ouro e o caminho de acesso para as minas contra os piratas, foram constru�das em 1703 a fortaleza da Patitiba, junto ao rio de mesmo nome, e a fortaleza localizada no atual Morro do Forte.

Estima-se em mais de cento e cinq�enta mil o n�mero de portugueses que chegaram ao Brasil em busca do ouro e que, sendo o �nico caminho para as minas, obrigatoriamente passaram por Paraty. Limitada geograficamente para desenvolver a agricultura, a vila se dedicava ao com�rcio. Nessa �poca seu porto era o segundo mais movimentado do pa�s, perdendo apenas para o do Rio de Janeiro.

Em 1710 foi terminado o Caminho Novo, iniciado por Garcia Rodrigues Paes em 1701, ligando o Rio de Janeiro direto �s minas, num trajeto vinte e cinco dias mais curto que o caminho por Paraty. A Trilha Guaian�s ou Trilha do Fac�o que passava por Paraty ficou ent�o conhecida como Caminho Velho e o caminho que ligava as minas � Bahia era o Caminho do Sert�o. Nesse ano, para facilitar o controle do ouro extra�do, foi proibido o uso do Caminho Velho. Entretanto, devido � falta de alimento que ocorria nas minas e � press�o do povo paratienses, o Caminho Velho foi novamente liberado, mas apenas para viagens de ida, sendo proibido voltar por outro caminho que n�o fosse o Caminho Novo. Umas da formas para �legalizar� o contrabando de ouro era transformar o metal em j�ias, ta�as, perfumadores, broches e outros adornos. Para melhor fiscalizar o ouro, as autoridades concentraram todos os ourives numa �nica rua de Paraty.

A cria��o da Casa do Quinto, quart�is, postos de fiscaliza��o trouxe grande quantidade de funcion�rios p�blicos para a vila, que se estabeleceram no local.

Com a demanda de produtos para atender a popula��o das minas, Paraty passou de simples centro distribuidor de artigos - como o sal vindo de Pernambuco, azeite, vinho, caldeir�es de cobres para produ��o de aguardente e manufaturados vindos da Europa - para produtor de g�neros aliment�cios (feij�o, milho, farinha de mandioca, queijo, rapadura, ovos, toucinho e legumes diversos). O com�rcio e a distribui��o de artigos que chegavam pelos navios e a produ��o de g�neros aliment�cios foram o sustent�culo da economia de Paraty desde sua origem at� o ano de 1870.

Na verdade, o ouro em si n�o trouxe prosperidade para a cidade. O per�odo de escoamento do ouro atrav�s do porto de Paraty foi curto - aproximadamente 15 anos - per�odo em que as minas estavam sendo descobertas e ainda n�o havia grande quantidade do metal. Na Casa de Registro de Paraty junto ao p� da serra havia apenas um sargento, dois soldados e um escriv�o para fazer a cobran�a do Quinto (imposto de 20% sobre o ouro).

Em 1717 Paraty ainda era descrita como uma pequena vila com menos de 50 casas. N�o existia um bom cais e por isso o embarque e desembarque eram realizados pela praia ou pelas margens dos rios. Apenas em 1726 foi constru�do um cais, provavelmente de pedra, que tamb�m servia como uma esp�cie de trincheira em caso de ataques inimigos.

Gra�as ao com�rcio gerado em fun��o do Ciclo do Ouro, ocorreu um crescimento econ�mico e populacional na vila. Apesar do Caminho Novo estar aberto desde 1710, ligando o Rio de Janeiro direto �s minas, o Caminho Velho (via Paraty) era preferido para cargas mais pesadas pois podia ser transportada em lombo de burro, enquanto o Caminho Novo s� podia ser transportada por escravos, de t�o ruim que era aquela estrada (os melhoramentos necess�rios s� foram terminados em 1767). Em 1722 � erguida a Igreja de Santa Rita e em 1725 a Igreja do Ros�rio. Em 1787 derruba-se novamente a Matriz para se fazer uma maior e definitiva. Em 1790 j� havia 392 casas, sendo 35 sobrados, e a popula��o era de 6.622 habitantes.

bandeirantes

rafaela

Os bandeirantes foram os exploradores que adentravam os sert�es em busca de riquezas e escravos, na �poca do Brasil col�nia. Vindos principalmente das vilas de S�o Paulo e S�o Vicente, os bandeirantes foram os primeiros desbravadores europeus no Brasil.

As expedi��es organizadas pelos bandeirantes ocorreram do s�culo XVI ao s�culo XVIII e foram determinantes para a constitui��o do Brasil tal como �. Entretanto, a defini��o dos bandeirantes como her�i ou vil�o � uma quest�o ainda muito pol�mica.

As Bandeiras, nome que recebiam as expedi��es organizadas por particulares, ou Entradas, expedi��es oficiais financiadas pela Coroa, de in�cio, visavam a captura dos �ndios para utiliza��o da sua m�o de obra nas planta��es. Os bandeirantes embrenhavam-se na mata, geralmente seguindo o curso de rios, abrindo trilhas e vez ou outra fixando postos de descanso que, mais tarde, viriam a dar origem � cidades.

Principalmente ap�s o s�culo XVII, as bandeiras passaram a ter como objetivo a busca por ouro e pedras preciosas, mas os bandeirantes ficariam conhecidos mesmo � por terem sido os grandes desbravadores das terras brasileiras e os principais respons�veis pelo estabelecimento de muitas cidades.

Para compreender sua import�ncia, basta pensar que quando o Brasil foi descoberto, �ramos um imenso matagal ocupado e conhecido apenas pelos �ndios.

Por outro lado, a hist�ria das bandeiras foi uma hist�ria de viol�ncia para com os ind�genas. Estes foram praticamente dizimados pelos bandeirantes e, quando capturados eram escravizados e obrigados a um trabalho for�ado tal qual os negros trazidos da �frica.

Diamantes

Rafaela

Relatos sobre a exist�ncia de diamantes no Brasil s�o antigos. Em seu "Di�logos das grandezas no Brasil" (1618), o m�dico Ambr�sio Fernandes Brand�o, um dos primeiros desbravadores de Para�ba n�o titubeou em incluir a pedra entre as riquezas da col�nia. Quarenta anos depois, o padre jesu�ta Sim�o de Vasconcelos relatou que, quando passava perto da serra de Paranapiacaba, em S�o Paulo, ouviu um enorme estrondo, sendo logo informado que um rochedo se partir� e de dentro dele foi lan�ada uma "pedra de cristal a modo de pinha, cheia por dentro de uns pinh�es formados da natureza a modo de famosos diamantes, uns brancos de todo, uns meio roxos, outros roxos de todo. Mas somente no s�culo XVIII viria a confirma��o.

candido portinari

rafaela

Candido Portinari (Brodowski, 29 de dezembro de 1903 � Rio de Janeiro, 6 de fevereiro de 1962) foi um artista pl�stico brasileiro. Portinari pintou quase cinco mil obras de pequenos esbo�os e pinturas de propor��es padr�o, como "O Lavrador de Caf�", at� gigantescos murais, como os pain�is "Guerra e Paz", presenteados � sede da ONU em Nova Iorque em 1956. Em dezembro de 2010, gra�as aos esfor�os de seu filho, estas obras retornaram ao Brasil para exibi��o no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

Portinari � considerado um dos artistas mais prestigiados do Brasil e foi o pintor brasileiro a alcan�ar maior proje��o internacional.

vila rica

rafaela

Vila Rica de Ouro Preto surgiu por volta do s�culo XVIII quando, levados pela descoberta do ouro nas Minas Gerais, diversos aventureiros partiram para aquelas terras em busca do metal precioso.

Contam as hist�rias, que s�o comuns nestas terras, que um homem, ao meter sua gamela no ribeir�o Tripu� para beber �gua, retirou do fundo do ribeir�o umas pedras escuras que guardou consigo e levou para Taubat�, interior de S�o Paulo. As pedras chegaram ent�o �s m�os do Governador Artur de S� e Menezes, no Rio de Janeiro, que identifica o t�o esperado ouro.

A not�cia, claro, se espalhou logo e diversos bandeirantes partem para a regi�o que, souberam, ficava perto de uma forma��o rochosa chamada pelos �ndios de Pico do Itacolomi, para tentar a sorte. Mas, foi s� em 1698 que outro paulista chamado, Ant�nio Dias de Oliveira encontra a tal forma��o e descobre um riqu�ssimo veio de ouro. Ant�nio Dias, ent�o, se estabelece no local e manda chamar seus amigos e parentes que logo v�o para l� e erguem a primeira igreja do local que os historiadores acreditam ser a atual Capela de S�o Jo�o Batista.

Mas a dedica��o exclusiva a minera��o leva a uma defici�ncia na provis�o de comida para os mineradores e bandeirantes estabelecidos na regi�o, o que retarda um pouco o desenvolvimento do arraial. Por�m, como o ouro brotava f�cil daquelas terras, logo o entorno do Itacolomi recebe tantos forasteiros que a situa��o provoca uma guerra entre forasteiros e paulistas (que controlavam a maior parte da explora��o aur�fera): a Guerra dos Emboabas que come�ou em 1708 e durou at� o ano seguinte teve como vitoriosos os forasteiros que, liderados por Manuel Antunes Viana permaneceram na regi�o.

Em 1711, os arraiais ao redor de Ouro Preto estavam em tal est�gio de desenvolvimento que o governador da capitania resolve criar �Vila Rica�. Mas naquela �poca o arraial que mais prosperava era o conhecido como Ouro Podre no qual Pascoal da Silva Guimar�es, um comerciante portugu�s, enriquece tornando-se seu principal explorador. Por�m, Pascoal resolve se rebelar contra o controle da Coroa portuguesa e o pagamento do Quinto dando in�cio ao epis�dio conhecido como �Sedi��o de Vila Rica�. O governador Dom Pedro de Almeida, Conde Assumar, resolve por isso, dar-lhe uma li��o e manda enforcar o fiel partid�rio de Guimar�es, Felipe dos Santos, al�m de incendiar o arraial de Ouro Podre, fazendo com que o local fique, ainda hoje, conhecido como �Morro da Queimada�.

Conforme os arraiais foram crescendo e ficando mais pr�ximos foi formado o N�cleo de Vila Rica composto pelo arraial de Ouro Preto e o de Ant�nio Dias. Da� at� 1760, Vila Rica, e os arraiais pr�ximos (Padre Faria, Ant�nio Dias, Paulistas, Bom Sucesso, Taquaral, S�o Jo�o, Piedade, Caquende e Sant�Ana) experimentam um crescimento sem precedentes. A cultura e a arte se desenvolvem como nunca e a riqueza das edifica��es e das festas populares marca uma �poca gloriosa para a regi�o.

Por�m, em 1788 a cada vez maior, dificuldade em se retirar o ouro e os pesados impostos da Coroa criam um terreno bastante prop�cio para o florescimento dos ideais revolucion�rios que pipocavam pela Europa e EUA, levando, no ano seguinte, a um dos mais expressivos movimentos pol�ticos brasileiros, a Inconfid�ncia Mineira. Mal lograda devido � den�ncia de Joaquim Silv�rio dos Reis, a Inconfid�ncia Mineira foi um importante momento da hist�ria de Ouro Preto. Como puni��o aos transgressores, a cabe�a do principal inconfidente, Joaquim Jos� da Silva Xavier, o Tiradentes, � decapitada e fica exposta em Vila Rica na pra�a hoje conhecida como Pra�a Tiradentes.

A partir do s�culo XIX a minera��o come�a a declinar. Por�m Vila Rica ainda seria a capital da Prov�ncia de Minas Gerais no per�odo de 1823 a 1897 quando foi inaugurada Belo Horizonte, passando a se chamar �Imperial Cidade de Ouro Preto�. � nesse per�odo que se estabelece ali a primeira �Escola de Farm�cia� da Am�rica Latina, em 1839. E a famosa Escola de Minas de Ouro Preto, em 1876, a mando do pr�prio Dom Pedro II.

Com a transfer�ncia da capital para Belo Horizonte, em 1897, a cidade perde �o bonde� do desenvolvimento que transformou a maioria das principais cidades brasileiras no s�culo XX. O que, se por um lado, impediu que a cidade continuasse crescendo tal qual fizera no passado, por outro, permitiu que fossem preservadas suas caracter�sticas dos tempos �ureos: seus casar�es em estilo caracter�stico, as ruas e vielas estreitas, as bel�ssimas igrejas ornadas em ouro, as festas populares e a arte barroca t�o bem expressa e preservada fizeram com que, em 1938, Ouro Preto fosse decretada como �Monumento Nacional� e depois, em 1980, tombada como �Patrim�nio Cultural da Humanidade� pela Unesco.

estrada real(diamantes)

rafaela

O Caminho dos Diamantes passou a ter grande import�ncia a partir de 1729, quando as pedras preciosas de Diamantina ganharam destaque nas economias brasileira e portuguesa. Al�m da hist�ria de seus munic�pios, da cultura latente e da gastronomia t�pica, o Caminho dos Diamantes destaca-se pela beleza natural.

Atrativos que somam aventura, natureza, hist�ria e cultura d�o o tom das viagens pelo Caminho dos Diamantes da Estrada Real. O viajante percorre 395 km divididos em 18 planilhas na companhia da Reserva da Biosfera da Serra do Espinha�o e de suas paisagens exuberantes.

historia do ouro no brasil

rafaela

A hist�ria da minera��o no Brasil como atividade socioecon�mica come�a no s�culo XVII, com as expedi��es chamadas entradas e bandeiras que vasculharam o interior do territ�rio em busca de metais valiosos (ouro, prata, cobre) e pedras preciosas (diamantes, esmeraldas). J� no in�cio do s�culo XVIII (entre 1709 e 1720) estas foram achadas no interior da Capitania de S�o Paulo (Planalto Central e Montanhas Alterosas), nas �reas que depois foram desmembradas como Minas Gerais, Goi�s e Mato Grosso.

A descoberta de ouro, diamante e esmeraldas nessa regi�o provocou um afluxo populacional vindo de Portugal e de outras �reas povoadas da col�nia, como S�o Paulo de Piratininga, S�o Vicente e o litoral nordestino. J� de in�cio, o choque na corrida pelas minas levou a um conflito entre paulistas e outros (Guerra dos Emboabas).

ciclo do ouro

rafaela

No final do s�culo XVII, as exporta��es de a��car brasileiro (produzido nos engenhos do nordeste) come�aram a diminuir. Isto ocorreu, pois a Holanda havia come�ado a produzir este produto nas ilhas da Am�rica Central. Com pre�os mais baixos e boa qualidade, o mercado consumidor europeu passou a dar prefer�ncia para o a��car holand�s.

Crise do a��car e a descoberta das minas de ouro

Esta crise no mercado de a��car brasileiro, colocou Portugal numa situa��o de buscar novas fontes de renda, pois, como sabemos, os portugueses lucravam muito com taxas e impostos cobrados no Brasil. Foi neste contexto que os bandeirantes, no final do s�culo XVII, come�aram a encontrar minas de ouro em Minas Gerais, Goi�s e Mato Grosso. Portugal viu nesta atividade uma nova fonte de renda.

A descoberta de ouro no Brasil provocou uma verdadeira �corrida do ouro�, durante todo s�culo XVIII (auge do ciclo do ouro). Brasileiros de todas as partes, e at� mesmo portugueses, passaram a migrar para as regi�es aur�feras, buscando o enriquecimento r�pido. Doce ilus�o, pois a explora��o de minas de ouro dependia de altos investimentos em m�o-de-obra (escravos africanos), equipamentos e compra de terrenos. Somente os grandes propriet�rios rurais e grandes comerciantes conseguiram investir neste lucrativo mercado.

Cobran�a de impostos

A coroa portuguesa lucrava com a cobran�a de taxas e impostos. Quem encontrava ouro na col�nia deveria pagar o quinto. Este imposto era cobrado nas Casas de Fundi��o (�rg�o do governo portugu�s), que derretia o ouro, transformava-o em barras (com o selo da coroa portuguesa) e retirava 20% (um quinto) para ser enviado para Portugal. Este era o procedimento legal e exigido pela coroa portuguesa, por�m, muitos sonegavam mesmo correndo riscos de pris�o ou outras puni��es mais s�rias como, por exemplo, o degredo.

Al�m do quinto, Portugal cobrava de cada regi�o aur�fera uma certa quantidade de ouro (aproximadamente 1000 kg anuais). Quando esta taxa n�o era paga, havia a execu��o da derrama. Neste caso, soldados entravam nas resid�ncias e retiravam os bens dos moradores at� completar o valor devido. Esta cobran�a gerou muito revolta entre a popula��o.

Mudan�a da capital

Com a explora��o do ouro, a regi�o Sudeste desenvolveu-se muito, enquanto o Nordeste come�ou a entrar em crise. Neste contexto, a coroa portuguesa resolveu mudar a capital da col�nia de Salvador para o Rio de Janeiro. Desta forma, pretendia deixar a capital pr�xima ao novo p�lo de desenvolvimento econ�mico.

Desenvolvimento das cidades

Nas regi�es aur�feras, v�rias cidades cresceram e muitas surgiram neste per�odo. A vida nas cidades dinamizou-se, fazendo surgir novas profiss�es e aumentando as atividades comerciais, sociais e de trabalho. Teatros, escolas, igrejas e �rg�os p�blicos foram criados nestas cidades. Vila Rica (atual Ouro Preto), Mariana, Tiradentes e S�o Jo�o Del Rei foram algumas das cidades que mais se desenvolveram nesta �poca.

Caminho dos diamantes

luisa

Em 1729 as pedras preciosas de diamantes ganharam destaque na economia brasileira e portuguesa.

Caminho de sabara�u

luisa

H� 300 anos viajantes avistaram um brilho alto de uma montanha para chegar l� criaram uma via alternativa. Mas o que refletia era min�rio de ferro.

casas de fundicao

rafaela

asas de Fundi��o eram casas onde o ouro extra�do no Brasil, no per�odo colonial, era fundido.

As casas de fundi��o eram os mais antigos �rg�os encarregados da arrecada��o dos tributos sobre a minera��o, pois dessa forma, o controle do ouro e da prata ficava mais f�cil. A primeira Casa de Fundi��o foi estabelecida em S�o Paulo, por volta de 1580, para fundir o ouro extra�do das minas do Jaragu� e de outras jazidas nos arredores da vila. As Casas de Fundi��o recolhiam o ouro extra�do pelos mineiros, purificavam-no e o transformavam em barras, nas quais era aposto um cunho que a identificava como "ouro quintado", isto �, do qual j� fora deduzido o tributo do "quinto". Era tamb�m expedido um certificado que deveria acompanh�-la da� em diante.Essa medida aumentou a insatisfa��o das pessoas, que j� reclamavam dos altos pre�os dos alimentos, e acabou ocasionando a Revolta de Vila Rica, em 1720. As principais exig�ncias dos rebeldes eram a redu��o dos pre�os dos alimentos e a anula��o do decreto que criava as casas de fundi��o.

VII Apresenta��o

Lista de materiais

Rafa

Cartazes:::
1- Coloniza��o do Brasil - amarelo
Texto sobre o assunto e imagem
2-bandeirantes - vermelho
Texto sobre o assunto e imagem
3- minera��o - azul
Texto e imagem
- escravos
- africa
-casas de fundi��o
- min�rios que o Brasil tem
4-estrada real - verde
Texto e imagem
5- cidades - branco
6- personagens importantes - laranja
Lista de materiais:::
-cinco cartolinas A�4 com as cores pedidas acima ^^^^
- porpurina das cores acima
- massa de modelar
- isopor / bolas de isopor
Jornal

A Coloniza��o do Brasil

Rafa

A Coloniza��o do Brasil

A coloniza��o do Brasil teve in�cio em 1530 e passou por fases (ciclos) relacionadas � explora��o, produ��o e comercializa��o de um determinado produto.
� importante dizer que a coloniza��o do Brasil n�o foi pac�fica, pois teve como caracter�sticas principais a explora��o territorial, uso de m�o-de-obra escrava (ind�gena e africana), utiliza��o de viol�ncia para conter movimentos sociais e apropria��o de terras ind�genas.
Embora o processo de coloniza��o tenha sido praticamente todo efetivado nos s�culos XVI e XVII, podemos considerar que ele foi finalizado no s�culo XVIII com a descoberta de minas de ouro nas regi�es de Minas Gerais, Goi�s e Mato Grosso. A ?corrida do ouro? trouxe ao Brasil milhares de portugueses em busca de um enriquecimento r�pido. Nesta �poca, muitas cidades foram fundadas e a regi�o central do Brasil come�ou a ser povoada, promovendo aquilo que os historiadores chamam de processo de "interioriza��o" da col�nia brasileira.

Para Iniciar a Conversa...

No final do s�culo XVII os bandeirantes encontraram veios aur�feros nas montanhas do atual estado Minas Gerais. A primeira remessa enviada para Portugal foi em 1695. J� em 1699, Lisboa recebeu 725 quilos de ouro. As descobertas foram t�o r�pidas e lucrativas que em 1701, mal iniciado o s�culo XVIII, sa�ram do Brasil 1785 quilos. Dois anos depois, 4350 quilos. O recorde foi batido em 1712, com 14500 quilos.
O Brasil, enfim, saiu do litoral! Estradas foram abertas, povoados, vilas e cidades surgiram � beira desses caminhos, ou ao lado das lavras, locais de minera��o. O s�culo XVIII foi o s�culo do ouro das Minas Gerais, de Cuiab�, em Mato Grosso, cuja produ��o assombrou o mundo.
Foi o s�culo do surgimento das cidades, do aumento demogr�fico, da constru��o das Igrejas, da expans�o territorial do Brasil Col�nia. O s�culo que premiou o antigo sonho portugu�s: a descoberta do ouro na sua principal col�nia. O s�culo de Aleijadinho, Chica da Silva, Chico Rei. O s�culo do barroco brasileiro.
A import�ncia dos antigos engenhos de a��car da zona da mata nordestina ainda existia, mas era agora secund�ria. O eixo econ�mico colonial deslocava-se do nordeste para o sudeste. O ouro dourado substitu�a o ouro branco. A nova j�ia da coroa.
O ouro fez com que a capital da col�nia fosse transferida de Salvador para o Rio de Janeiro. Afinal de contas, para qu� servia o ouro brasileiro sen�o para que chegasse at� os cofres portugueses, do outro lado do Atl�ntico? Neste sentido, havia a necessidade de controlar a produ��o, levar m�o-de-obra, abastecer a popula��o, garantir o lucro, evitar o contrabando e muito mais. � esta hist�ria que, hoje, queremos contar.

Os Bandeirantes

Os chamados Bandeirantes eram homens, principalmente paulistas, que entre os s�culos XVI e XVII, atuaram na captura de escravos fugitivos, aprisionamento de ind�genas e que atuaram tamb�m na procura de pedras e metais preciosos pelo interior do Brasil.
Os grupos de Bandeirantes se assemelhavam a expedi��es militares, j� que desbravar o territ�rio brasileiro era tarefa perigosa tanto por conta de ataques ind�genas quanto por conta de ataques de animais.

Os bandeirantes foram respons�veis pelo desbravamento do territ�rio brasileiro. Expandiram o territ�rio brasileiro para al�m das fronteiras determinadas pelo Tratado de Tordesilhas.

Estes grupos tinham geralmente como ponto de partida as cidades de S�o Vicente (litoral paulista) e S�o Paulo. Caminhavam seguindo o curso dos rios como, por exemplo, o rio Tiet�.

As expedi��es de bandeirantes organizadas por particulares eram conhecidas como Bandeiras. As organizadas pelo governo eram conhecidas como Entradas.

- Principais bandeirantes:

- Fern�o Dias Pais
- Manuel Borba Gato
- Bartolomeu Bueno da Veiga (Anhanguera)
- Domingo Jorge Velho
- Ant�nio Raposo Tavares
- Nicolau Barreto
- Manuel Preto
- Jer�nimo Leit�o

A Estrada Real

A Estrada Real foi estabelecida em meados do s�culo XVII, quando a coroa portuguesa decidiu oficializar os caminhos que o ouro e os diamantes percorriam, dos lugares onde eram extra�dos at� o porto final, em Paraty.
S�o mais de 1.630 quil�metros de extens�o, passando por Minas Gerais, Rio de Janeiro e S�o Paulo. Qualquer ouro ou diamantes comercializado fora da Estrada Real era considerado como contrabando e a pessoa que o carregava era imediatamente preso.

O Controle Sobre o Ouro // A Sociedade das Minas

A explora��o do ouro era rigidamente controlada pelo governo. Toda descoberta devia ser comunicada de imediato ao governo. Parte do ouro era retida pelo governo portugu�s. O Quinto (quinta parte do ouro produzido nas minas) era a forma mais conhecida de cobran�a de impostos. O ouro era fundido em barras nas �Casas de Fundi��o�.
A minera��o ocupou o lugar do a��car e Portugal teve no ouro uma nova fonte de recursos.

A sociedade das minas era muito diferente da sociedade a�ucareira; a sociedade mineradora era uma sociedade urbana e mais diversificada. O grupo dominante era composto pelos donos das minas e funcion�rios da Coroa portuguesa. Havia ainda a classe dos homens livres (advogados, m�dicos, padres e militares), a classe dos trabalhadores livres (sapateiros, pedreiros, alfaiates, �faiscadores�) e os escravos.
Na regi�o das minas existiam muitos escravos, �ndios, bandeirantes paulistas e colonos de todas as partes. Os negros escravos trabalhavam nas minas e eram vigiados para que n�o roubassem o ouro produzido. Mesmo assim, muitos escondiam parte do ouro e depois compravam a liberdade; outros fugiam para os quilombos existentes.
Na �poca do ouro houve um grande florescimento da vida art�stica em Minas Gerais. As irmandades viviam disputando qual delas possu�a a Igreja mais bonita e para isso, contratavam poetas, m�sicos, escultores e pintores para trabalharem em suas igrejas. Aleijadinho e Mestre Ata�de s�o os principais exemplos destes artistas barrocos.

O Barroco surgiu na It�lia e logo se espalhou pelo mundo. No barroco mineiro, uma recria��o do modelo europeu, predominam as emo��es, os contrastes e a opul�ncia. O Barroco tem uma forte liga��o com a religi�o cat�lica. S�o nas igrejas que encontramos suas principais realiza��es, principalmente em cidades como Ouro Preto, Mariana e outras cidades hist�ricas mineiras.

Escravos nas Minas

rafaela

Na extra��o do ouro nas minas utilizava-se o trabalho dos negros escravizados trazidos da �frica. As minas correspondiam ao local no qual os escravos eram permanentemente vigiados por seus senhores para que assim pudessem evitar o contrabando (com�rcio ilegal) de ouro.

Sabemos que os escravos foram essenciais para a era da minera��o no Brasil, j� que eram eles que realizavam todo o trabalho manual que envolvia a extra��o de ouro e diamantes. Os escravos tamb�m constru�am toda a infraestrutura necess�ria para as cidades, como pontes e estradas, al�m de trabalharem em �reas do com�rcio e de transporte.
No entanto, de todas as ocupa��es realizadas pelos escravos no Brasil, o trabalho nas minas foi a atividade mais pesada praticada durante todo o per�odo de escravid�o no Brasil. Muitos escravos n�o suportavam mais do que cinco anos nessa atividade e frequentemente aconteciam mortes prematuras relacionadas �s condi��es de trabalho insalubre e aos acidentes, como soterramento ocasionado pelo desabamento nas minas.

Caminho Velho

luisa

Caminho Velho foi a primeira via aberta pela coroa portuguesa para ligar o litoral fluminense � regi�o produtora de ouro no interior de Minas Gerais. No s�culo XVII, o percurso levava 60 dias para ser feito pelos tropeiros.

Caminho Novo

rafaela

Foi aberto para ser uma alternativa mais r�pida e f�cil ao Caminho Velho. Ele guarda uma s�rie de elementos da �poca das bandeiras e das primeiras explora��es do territ�rio.

Caminho de Sabarabu�u

H� trezentos anos...
viajantes avistaram um brilho no topo da Serra da Piedade e imaginaram ser ouro. Para chegar l�, criaram uma via alternativa, que originou o Caminho Sabarabu�u. Mas tiveram uma surpresa: o que refletia a luz solar era, na verdade, min�rio de ferro.

Aleijadinho

Antonio Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho, nasceu no dia 29 de agosto de 1730, em Ouro Preto, e morreu no dia 18 de novembro de 1814, tamb�m em Ouro Preto. Ele foi um importante escultor do Brasil Colonial.
Os principais monumentos que cont�m suas obras s�o a Igreja de S�o Francisco de Assis e o Santu�rio de Bom Jesus de Matosinhos.
Suas obras est�o inseridas dentro do estilo barroco.

Chica da Silva

O nome verdadeiro de Chica da Silva � Francisca da Silva Oliveira. Ela foi uma mulher nascida escrava, em 1732, que viveu no Arraial do Tijuco durante o s�culo XVIII. Perdidamente apaixonado por ela, seu dono, o grande comerciante de diamantes e homem mais rico da regi�o, Jo�o Fernandes, a libertou e casou com ela, em 1755.
Como mulher alforriada e, portanto, livre, Chica da Silva atingiu posi��o de destaque na sociedade local durante o apogeu da explora��o de diamantes.
Quinze anos depois, em 1770, Jo�o Fernandes e Chica da Silva se separaram. Ele voltou para Portugal e ela continuou no Tejuco, tornando-se uma importante figura da sociedade local. Seus filhos ascenderam socialmente na sociedade local, ganhando t�tulos de nobreza da coroa portuguesa e seu corpo foi sepultado na Igreja de S�o Francisco de Assis, reservada � elite branca e escravocrata da regi�o das Minas.
Hoje, os historiadores afirmam que, apesar do caso de Chica da Silva n�o ser muito comum no Brasil Colonial, tamb�m n�o foi �nico, existindo tamb�m registros hist�ricos de outros casos semelhantes, nos quais ex-escravos alcan�avam lugar de prest�gio nos locais onde viviam.

Imagens pros cartazes

Clara Atem

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http://www.1st-art-gallery.com/thumbnail/233701/1/Diamond-Mining-In-Brazil.jpg

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Cidades

Clara Atem - Falas para a Feira Moderna 2

Cidades:
Mariana
Vila Rica
Sabar�
Tiradentes
S�o Jo�o del Rey
Ouro Preto
Minas Gerais

Explora��o dos diamantes (este texto � necess�rio? vai entrar?)

rafaela

A explora��o dos diamantes

A minera��o n�o foi s� de ouro. Por volta de 1729, Bernardo da Fonseca Lobo des�cobriu as primeiras jazidas diamant�feras no arraial do Tijuco ou Serro Frio, hoje Diamantina. Teve in�cio, as�sim, a explora��o dos diamantes que, como a do ouro, tamb�m era considerada um monop�lio r�gio. Em 1733, foi criado o Distrito Diamantino, �nica �rea demarcada em que se podia explorar legalmente as jazidas. A explora��o era livre, mediante o pagamento do quinto. Em 1739, a livre extra��o cedeu lugar ao sistema de con�trato, que deu origem aos ricos contratadores, como Jo�o Fernandes, estreitamente ligado � figura de Xica da Silva. Diante das irregularidades e do desvio dos impos�tos, al�m do alto valor que alcan�avam as pedras na Europa, em 1771, foi decretada a r�gia extra��o, que contava com o trabalho de escravos alugados pela coroa. Posteriormente, com nova libera��o da explora��o, foi criado o Livro de Capa Verde, contendo o registro dos exploradores, e o Regimento dos Diamantes, procurando disciplinar a extra��o. Contudo, o monop�lio estatal sobre os dia�mantes vigorou at� 1832.

imagens

rafaela

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http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010160080818-carvao-diamante.jpg

http://www.ufjf.br/nugeo/files/2009/11/Fe2O3.jpg

Qual medida foi adotada pela Coroa portuguesa para impedir o contrabando do ouro?

Entre 1717 e 1719 o governo português com o intuito de evitar o contrabando de ouro criou as Casas de Fundição. Nestes locais as autoridades recolhiam o quinto e transformavam o ouro em barras, gravadas com o selo real.

Que ações a Coroa portuguesa tomou para controlar a exploração do ouro no Brasil?

Além do controle do uso, também cuidava da arrecadação do quinto, tributo onde vinte por cento de todos os metais e diamantes eram recolhidos pelos mineradores. Com a permanência dos diversos problemas com fraudes e tráfico, a Coroa Portuguesa decidiu também criar as casas de fundição.

O que o que a Coroa portuguesa determinou que fosse realizado em 1575?

Afinal de contas, era impossível fundir as pedras preciosas e, desse modo, impor a mesma cobrança de impostos que era reservada ao ouro. Com isso, o governo de Portugal determinou que todos os mineradores da região fossem imediatamente expulsos dali e demarcou a região do chamado Distrito Diamantino.

Como a Coroa portuguesa resolveu fazer o controle econômico sobre a produção aurífera em Sabará MG no século XVII?

- Criação de impostos e sistemas de fiscalização sobre o ouro extraído do Brasil. Era uma forma da coroa portuguesa extrair o máximo de riquezas de sua colônia. Portugal também criou a Intendência das Minas para fazer o controle da exploração aurífera na colônia.