O que é desenvolvimento sustentável e qual sua relação com o consumo consciente?

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Atitudes do cotidiano são fundamentais para preservar a natureza e ainda auxiliar na geração de empregos

O que é desenvolvimento sustentável e qual sua relação com o consumo consciente?

Reciclagem é uma das mais importantes ferramentas do consumo consciente - Foto: Arquivo/Agência Brasil

A preservação dos recursos naturais e da própria vida na Terra depende, cada vez mais, do respeito dos seres humanos aos limites do planeta. Com o acelerado desenvolvimento econômico nas últimas décadas, é inevitável que o consumo crescente de água, energia e alimentos tenha um impacto na natureza. Mas esses efeitos podem ser substancialmente minimizados se práticas sustentáveis, de simples execução, forem adotadas por todos.

Os 3Rs

De maneira simplificada, o consumo consciente pode ser resumido pelo princípio dos 3Rs: reduzir, reutilizar e reciclar. Nesse contexto, o primeiro significa consumir menos produtos com alto potencial de gerar resíduos – como sacolas e canudos plásticos –  e dar preferência àqueles que tiverem maior durabilidade e oferecerem menos riscos à natureza. Reutilizar, como o verbo indica, consiste em reaproveitar tudo aquilo que não for descartável, como embalagens de sorvete, por exemplo. Já reciclar é o processo de transformação de materiais diversos em matéria-prima para outros produtos.

Consumidor

Sempre que fizer uma compra, o consumidor consciente deve levar em conta questões como o meio ambiente, a saúde humana e animal e as relações justas de trabalho. Ele deve entender que, em suas escolhas, é necessário buscar um equilíbrio entre satisfação pessoal e sustentabilidade. Além disso, esse consumidor é aquele que prioriza as empresas empenhadas em oferecer produtos que respeitem o planeta.

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Akatu, organização não governamental que trabalha na conscientização e mobilização da sociedade para o consumo consciente, mostra que os brasileiros ainda têm muito a avançar nesse quesito. O levantamento elencou 13 comportamentos desejados – como fechar a torneira enquanto escova os dentes e evitar deixar lâmpadas acesas em ambiente desocupados – para avaliar o grau de consciência do consumidor do País.

Apenas 4% das pessoas foram classificadas no nível mais elevado (aquele em que o consumidor adota de 11 a 13 dos comportamentos listados). Além deles, 20% foram enquadrados como engajados (8 a 10 comportamentos), 38% como iniciantes (5 a 7 comportamentos) e outros 38% como indiferentes (0 a 4 comportamentos).

Agenda 2030

Além da população, governos e órgãos internacionais também têm papel fundamental na promoção do consumo consciente. O tema é uma das prioridades, por exemplo, da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas (ONU), que traz 17 objetivos para o planeta. Entre outros pontos, estão assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis. As metas para a área incluem reduzir pela metade o desperdício de alimentos per capita mundial; alcançar o manejo ambientalmente saudável dos produtos químicos e todos os resíduos; e promover práticas de compras públicas sustentáveis, de acordo com as políticas e prioridades nacionais.

No Brasil, o estímulo à implementação das práticas sustentáveis previstas pela ONU ocorre, principalmente, por meio do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis, do Ministério do Meio Ambiente. A medida busca engajar tanto os setores privado e público quanto os consumidores a aplicarem os padrões de produção e consumo sustentáveis preconizados mundialmente.

Além disso, a pasta é responsável pelo Programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), que estimula os órgãos públicos do país a implementarem práticas de sustentabilidade.

Dicas

Confira exemplos de como se tornar um consumidor mais consciente:

  • Evitar embalagens desnecessárias: Cerca de 1/3 do lixo doméstico é composto por embalagens e 80% delas são descartadas após o primeiro uso, poluindo o meio ambiente e fazendo com que mais unidades sejam produzidas.
  • Usar sacolas retornáveis: A decomposição de sacolas plásticas leva séculos. Por isso, é importante adotar, sempre que possível, as que podem ser utilizadas outras vezes.
  • Reciclar embalagens: A reciclagem não apenas diminui os impactos ambientais e reduz a quantidade de lixo produzido, como também é uma fonte de emprego e renda para muitas pessoas. Materiais que parecem não ser mais úteis, como garrafas plásticas, caixas de papelão e latas, podem ser reaproveitadas em muitas atividades.

Fonte: Governo do Brasil 

CONSUMO CONSCIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

De acordo com estatísticas do Ministério do Meio Ambiente e das Nações Unidas, a humanidade já consome trinta porcento a mais dos recursos naturais existentes no planeta, superando assim a capacidade de renovação da Terra. Caso os padrões de consumo e produção se mantiverem no atual patamar, em menos de cinquenta anos, serão necessários dois planetas Terra para atender as necessidades de água, energia e alimentos da população terrestre. É visível que num futuro próximo esta situação certamente ameaçará a vida no planeta, inclusive da própria humanidade. Uma solução plausível para mudar essa realidade de maneira efetiva é modificar os padrões de consumo vigentes no mundo atual.

O ato de consumir por si só já causa impacto, seja positivo, seja negativo. Esse “impacto” não é sentido apenas na economia ou na natureza, mas também nas relações sociais e, consequentemente, nos indivíduos. Por isso se faz importante ter consciência desses impactos no momento da escolha do que comprar, de quem comprar e, principalmente, ao definir como usar e descartar o que não serve mais. Essa atitude de refletir sobre os hábitos de consumo e descarte é o que maximiza os impactos positivos e minimiza os negativos. Escolher, de fato, é um poder que permite construir um mundo melhor. Isso é Consumo Consciente, ou seja, é consumir com consciência de seu impacto e voltar às ações de consumo para a sustentabilidade.

Consumir de forma consciente é, sem sombra de dúvidas, um hábito e, como tal, deve ser praticado cotidianamente, desde pequenas atitudes realizadas por indivíduos isolados em suas residências até as grandes mudanças de toda população de uma cidade, todas essas contribuições voluntárias e, por que não, solidárias garantem a preservação dos recursos para o futuro e a sustentabilidade da vida no planeta.

A ideia de consumo consciente está atrelada a de desenvolvimento sustentável, isso se deve porque o conceito de “desenvolvimento sustentável” é sistêmico e traduz um modelo de desenvolvimento global que incorpora em si os aspectos do desenvolvimento ambiental. Esse conceito foi usado pela primeira vez no Relatório Brundtland intitulado “Nosso Futuro Comum”, no ano de 1987, que foi elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, das Nações Unidas. Nesse documento, o desenvolvimento sustentável é concebido como “o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades, significa possibilitar as pessoas, agora e no futuro, que atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e econômico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais“. Ele faz parte de uma série de iniciativas anteriores a Agenda 21, resultado da conferências ECO-92, também conhecida como Rio-92, cujo objetivo era o de fazer com que os países industrializados refletissem acerca do tipo de desenvolvimento adotado por eles e imitado pelos países em desenvolvimento, tomando medidas de controle para o uso dos recursos naturais.

Dessa forma, o desenvolvimento sustentável pode ser divido em três componentes básicos, que são: sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica e sustentabilidade sociopolítica. Ou seja, em sua essência, o conceito de desenvolvimento sustentável assenta-se numa espécie de ponto de equilíbrio no tripe formado entre o crescimento econômico, a igualdade social e a proteção ambiental. Contudo, a Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural enfoca na questão social, principalmente, no trecho:
“A diversidade cultural é tão necessária para a humanidade como a biodiversidade é para a natureza, pois torna as raízes do desenvolvimento entendido não só em termos de crescimento econômico mas também como um meio para alcançar um maior e mais satisfatório desenvolvimento intelectual, emocional, moral e espiritual”. Sob esse aspecto, a diversidade cultural corresponderia a quarta área política do desenvolvimento sustentável.

No ano de 1995, a Comissão das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável aprovou uma lista de indicadores de desenvolvimento sustentável, cujo intuito é de servir como referência para os países em desenvolvimento ou até mesmo para a revisão de indicadores nacionais de desenvolvimento sustentável. Esse conjunto de indicadores já passou por revisões ao longo dos anos, entretanto, o quadro atual conta com quatorze temas, subdivididos em sub-temas, indicadores padrão e outros indicadores. Confira abaixo os temas que fazem parte da lista mais atual:

Pobreza; Perigos e Desastres Naturais; Desenvolvimento Econômico; Governo; Ambiente; Parcerias Globais Econômicas; Saúde; O planeta Terra;  Padrões de consumo e produção;  Educação;   Os oceanos, mares e encostas; Demografia; Água potável, escassez de água e recursos hídricos; Biodiversidade.

Entende-se por sustentabilidade ambiental a manutenção das funções e componentes do ecossistema de modo sustentável, isto é, a capacidade que o ambiente natural tem de manter as condições de vida para todos os seres vivos, tendo em conta a possibilidade de ser habitável, a beleza do ambiente e sua função como fonte de energia renovável. Por sustentabilidade econômica compreende-se o conjunto de medidas e políticas que tem por objetivo incorporar os conceitos ambientais e sociais e as preocupações com os mesmos, ou ainda, em outras palavras, acrescenta-se aos conceitos tradicionais econômicos de mais valia parâmetros ambientais e sócio-econômicos, o que promove a interligação entre os vários setores e o lucro passa a ser medido não somente nas vertentes financeiras, mas também ambientais e sociais. Tal medida promove um uso mais correto das matérias primas, assim como dos recursos humanos. A gestão mais eficaz dos recursos naturais demonstra-se como um reflexo do desenvolvimento sustentável da economia. já a sustentabilidade sócio-política tem seu cerne no equilíbrio social, tanto no desenvolvimento social, quanto sócio-econômica. A sustentabilidade sócio-política é um veículo de humanização da economia que desenvolve o tecido social nos seus componentes humanos e culturais.

Dois grandes planos foram desenvolvidos a fim de corroborar com o desenvolvimento sustentável. São eles a já citada Agenda 21 e as famosas Metas de Desenvolvimento do Milênio. A primeira consiste num plano de ação que pode ser tomado em nível global, nacional ou local, seja pelas Nações Unidas, pelos governos ou grupos locais, nas áreas em que se verificam impactos significativos no ambiente. Na prática, a Agenda 21 consiste numa tentativa abrangente – e um tanto ambiciosa – de criar um novo padrão de desenvolvimento para o século XXI, cujas bases estão fincadas no desenvolvimento sustentável. As Metas de Desenvolvimento do Milênio, por sua vez, foram adotadas por 191 Estados membros das Nações Unidas, no dia 08 de setembro de 2000. A intenção dessas metas é de sintetizar acordos internacionais alcançados em várias cúpulas mundiais desde 1990, referentes a temas como: meio ambiente e desenvolvimento, direitos das mulheres, desenvolvimento social, racismo, etc. A Declaração do Milênio, texto original do qual foram tiradas as metas de desenvolvimento do milênio, traz uma série de compromissos concretos que, caso sejam cumpridos nos prazos estipulados e de acordo com os indicadores quantitativos que os acompanham, deverão melhorar o destino da humanidade, ao menos nesse século. As metas são compostas por oito objetivos: 1 – Erradicar a pobreza extrema e a fome; 2 – Atingir o ensino básico universal; 3 – Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; 4 – Reduzir a mortalidade infantil; 5 – Melhorar a saúde materna; 6 – Combater o HIV/ AIDS, a malária e outras doenças; 7 – Garantir a sustentabilidade ambiental; 8 – Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento. O principal intuito dessas metas é o de erradicar homens, mulheres e crianças, da condição de pobreza extrema, do analfabetismo e promover o bem estar social. Ambos projetos são monitorados através do Índice de Desenvolvimento Humano, que é um parâmetro de comparação que engloba três dimensões: riqueza, educação e expectativa média de vida.

A ONU através do sétimo objetivo das metas, a saber, garantir a sustentabilidade ambiental, procura efetiva-lo através da integração dos princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas nacionais e na reversão das perdas de recursos ambientais. Outras maneiras utilizadas pela Organização das Nações Unidas consistem na redução tanto da perda da biodiversidade, quanto na proporção da população sem acesso a água potável e saneamento básico. Com isso, ela objetiva alcançar até o ano de 2020 uma redução drástica na população que vive em miséria extrema, a meta é que ao menos cem milhões de pessoas deixe essa condição.

QUEM É O CONSUMIDOR CONSCIENTE?

O cidadão que ao comprar o que precisa leva em conta se o produto que está comprando foi extraído de maneira sustentável do meio ambiente, se a sua produção não foi testada em animais ou contém substâncias tóxicas a longo prazo para o consumo humano, se durante sua produção o operário que o fabricou teve todos os seus direitos trabalhistas garantidos, ou seja, não foi explorado, esse sujeito é, com certeza, um consumidor consciente. Mais do que observar as questões referentes a marca ou ao preço do produto, o consumidor consciente sabe que o seu ato de consumo, isto é, a sua escolha no momento da compra, pode transformar a sociedade. Ele é um agente transformador, pois tem consciência de que o impacto dos seus atos de consumo interfere não só no meio ambiente, mas também na sociedade em geral.

O equilíbrio é uma busca constante pelo consumidor consciente, que sempre tenta conciliar sua vontade pessoal e a sustentabilidade, maximizando as consequências positivas e minimizando os impactos negativos de suas escolhas de consumo. O consumo consciente não é apenas uma escolha para o bem estar de si, mas de todos, em todas as esferas. Isto é, agir em prol da sustentabilidade, por meio de ações de consumo consciente é pensar na coletividade, no bem comum, dos que compartilham o planeta conosco e dos que ainda virão a povoá-lo. E, em todas as esferas da vida, significa que o simples ato de comprar um objeto interfere nas relações sociais, na economia e na natureza.

Uma das ações mais disseminadas pelo consumidor consciente é o próprio conceito e a prática do consumo consciente, pois através do pequeno gesto de integrar essa causa em prol da sustentabilidade à sua vida, incentiva outras pessoas a fazerem o mesmo, gerando assim, uma corrente grande transformadora que luta por uma causa comum, pela preservação da vida, em todos os seus aspectos.

A valorização de iniciativas de responsabilidade sócio-ambiental de empresas que se empenham na construção da sustentabilidade em suas práticas cotidianas faz parte das ações consequentes após a adoção do consumo consciente. Na verdade, a prática do consumo consciente no dia-a-dia, seja por meio de gestos simples que levem em conta os impactos da compra, o uso ou o descarte de produtos e, até mesmo, de serviços, ou, também, pela escolha de empresas que primam pelo compromisso com o desenvolvimento sócio-ambiental, são atitudes de típicas de um consumidor consciente. Essas atitudes são pautadas pela contribuição voluntária, cotidiana e solidária desses indivíduos que visam garantir a sustentabilidade da vida no planeta.

 O DESCARTE CONSCIENTE E O PRINCÍPIO DOS R’s

Uma das questões mais salutares ao se tratar do consumo consciente refere-se ao descarte do lixo. Talvez, um possível caminho para a solução dos problemas relacionados ao lixo é apontado pelo Princípio dos R’s: Refletir, Reduzir, Reutilizar, Reciclar, Respeitar, Reparar, Responsabilizar-se e Repassar. Outros fatores associados a estes princípios devem ser considerados igualmente, a exemplo, o ideal de prevenção e não geração de resíduos, a isso devem ser somados os padrões de adoção do consumo sustentável que, por sua vez, visam poupar os recursos naturais e conter o desperdício.

Antes de efetuar uma compra, qualquer que seja ela, responda para si mesmo as seguintes perguntas: Por que comprar? De quem comprar? O que comprar? Como comprar? Como usar? Como descartar?

Depois desse exercício feito, aplique o Princípio dos R’s e entenda o porque de cada um deles. Refletir a fim de se lembrar que cada ato de consumo causa impacto ao planeta, por isso é importante potencializar os impactos positivos da compra e minimizar os negativos. Reduzir, pois o exagero só vale quando falamos de carinho e amor, portanto, evitar o desperdício de água, energia, produtos e, até mesmo de serviços, se faz necessário. Reutilizar aquilo que foi usado até o fim de maneira criativa, use sua imaginação e inove, pode ser um brinquedo, um enfeite, um adereço… sua invenção aqui vale muito, vale a vida do planeta. Reciclar hoje não é mais apenas preservar o meio ambiente, mas também é garantir bem estar social a milhares de famílias que encontram nessa atividade sua principal fonte de renda. Continue a separar na sua casa o lixo sujo do limpo, descarte na coleta comum apenas o sujo e entregue ao catador ou para a reciclagem o limpo. Respeitar a si mesmo, o seu trabalho, as pessoas e o meio ambiente é sempre importante, assim como o uso das palavras mágicas que abrem muitas portas e cabem em qualquer lugar: “Por favor”, “Obrigada”, “Licença”… Reparar é necessário. Sendo assim, se quebrou algo, conserte. Se brigou, peça desculpas e desculpe também. Não protele! Responsabilizar-se pelos seus atos, por você, pelas pessoas, pela cidade, pelo país, enfim, pelo planeta se faz urgente. É claro que você não vai conseguir curar todos os males do mundo, mas ao se empenhar em fazer bem a sua parte, você incentiva as pessoas a mudarem suas atitudes pelo exemplo, aumentando as boas ações em prol da sustentabilidade e minimiza os impactos negativos. Repassar as informações que você tiver acerca do tema “Consumo Consciente” ajuda a disseminar as boas práticas e gera transformações em toda sociedade. Por isso, aproveitando essa última dica, deixo logo abaixo uma lista de sites interessantes que falam de ações e dão dicas valiosas sobre esse tema:

www.akatu.org.br – Confira os 12 princípios norteadores do consumo consciente;

www.mma.gov.br – Veja quais as ações mobilizadas pelo Ministério do Meio Ambiente para a preservação do nosso Brasil;

www.un.org – Esse é o site das Nações Unidas, lá você pode entrar no site em português (www.onu.org.br) , ler alguns desses documentos citados no texto acima e ainda participar de algumas votações sobre ações de sustentabilidade em todo o Planeta Terra.

Lembre-se, dia 15 de outubro, além do dia dos professores, comemora-se também o dia do consumo consciente, uma parceria do barulho em prol da educação!

Qual a relação entre consumo consciente e consumo sustentável?

Ou seja, o consumo consciente, também chamado de consumo sustentável, nada mais é do que consumir melhor – é um consumo diferente, aposto ao paradigma comportamental de consumo imediatista, que busca apenas a satisfação rápida e o lucro (do ponto de vista das empresas), sem considerar as consequências ambientais.

O que é consumo consciente e desenvolvimento sustentável?

O consumo consciente ou sustentável envolve a busca por produtos e serviços ecologicamente corretos, a economia de recursos, a utilização dos bens até o fim de sua vida útil e a reciclagem dos materiais.

Qual é a relação entre o nosso consumo e o desenvolvimento sustentável?

Unir consumo e sustentabilidade pode ser considerada uma alternativa ao modo tradicional de consumo. O desenvolvimento sustentável é um modelo ecológico que busca minimizar os impactos negativos dos comportamentos individuais no meio ambiente ao mesmo tempo em que atende às necessidades humanas.

Qual a importância do consumo consciente para o desenvolvimento sustentável?

Entre as vantagens do consumo sustentável estão: a diminuição das implicações sociais, ambientais, econômicas e comunitárias, a redução de custos com a economia de recursos, incentivo à inovação, entre outros. O consumo sustentável não incentiva o desperdício.