Por onde anda jogadores do passado

O Flamengo tem diversos jogadores revelados em sua história, alguns com mais identificação com o clube, outros menos. Mas há alguns jogadores do passado recente do clube que estão um pouco esquecidos, principalmente do âmbito de visão do torcedor brasileiro.

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Por isso, destacam-se atletas em clubes de menor expressão no exterior. O MRN fez um levantamento para mostrar uma lista com alguns nomes que surgiram no Rubro-Negro e não estão em evidência.

Revelado pelo Flamengo em 2010, o atacante era chamado de “Drogbinha” por sua semelhança física com Didier Drogba. No entanto, nunca alcançou o sucesso em um grande clube. Ele deixou o Mais Querido em 2012, rumo ao Alania, da Rússia. Atualmente, Diego Maurício joga no Mumbai City, da Índia.

Frauches

O zagueiro é mais uma cria do Flamengo que não deu certo em grande equipes do futebol profissional. Revelado em 2013 pelo Rubro-Negro, jogou por Macaé, Boavista e Army United. Seu último clube foi o Siam Navy, da Tailândia. Frauches está sem clube desde julho de 2021.

Adryan

O meia foi uma grande promessa da base e chegou a ser campeão da Copa São Paulo em 2011. Alguns chegaram a chamá-lo de “novo Zico”, mas a promessa nunca virou realidade. Adryan jogou por Cagliari, Leeds United, Nantes, Sion, Kayserispor e Avaí. Hoje, defende o FC Sion, da Suíça.

Thomas

Mais uma promessa que surgiu na mesma safra de Adryan, Thomas surgiu em 2011 e não se firmou na equipe. Rodou por algumas equipes de menor expressão do Brasil e também no exterior, e atualmente, joga no Atromitos Athen, da Grécia.

Negueba

Um dos mais conhecidos e comentados, também campeão da Copa São Paulo, Negueba surgiu no clube como uma das maiores promessas do Flamengo, mas também não se concretizou. Em 2022, o atacante foi anunciado como reforço do Criciúma.

Rafinha

“Neymar da Gávea” fez muito sucesso em 2013, e sua habilidade e velocidade conquistaram os torcedores do Flamengo. Mas Rafinha não obteve sucesso em outros lugares, e nunca deixou de ser ‘apenas’ o xodó dos rubro-negros. Depois de muito rodar, jogou no The Strongest, da Bolívia, no ano passado. Mas desde janeiro deste ano, o jogador está sem clube.

Rafael Galhardo

O lateral foi mais um a surgir como uma grande revelação em no período entre 2009 e 2012, mas também nunca se transformou em uma estrela. Galhardo chegou a jogar por Santos, Bahia, Grêmio, Anderlecht, Athletico, Cruzeiro e Vasco. Mas atualmente, depois do Grêmio decidir não contar com ele, o atleta foi emprestado ao Valour, do Canadá, time que defende desde julho de 2021.

Felipe Vizeu

Diferente dos anteriores, Felipe Vizeu ainda é mais jovem e está se estabilizando no futebol. Uma das últimas revelações ao lado de Vinícius Jr e Paquetá, o jogador foi para a Udinese em 2018, mas não se firmando, voltou ao Brasil para jogar no Grêmio e Ceará. Ainda com contrato com a Udinese, ele não tem chances na equipe, e mais uma vez está emprestado, desta vez ao Yokohama Marinos, do Japão.

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A seleção dos Estados Unidos marcou a Copa do Mundo de 1994, sediada no país, com uma equipe repleta de personagens peculiares dentro e fora de campo. Quase duas décadas depois, líderes daquele time -- como Alexi Lalas, Cobi Jones e Tab Ramos --, eliminado pelo Brasil nas oitavas de final em um jogo tenso, encontraram novas ocupações que vão desde comentarista e treinador de futebol até músico.

Vários deles estão envolvidos na Copa do Catar, e acompanharão de perto a estreia dos EUA, nesta segunda-feira, contra País de Gales, às 16h (horário de Brasília). Confira abaixo por onde andam alguns dos principais nomes da seleção americana de 1994:

Catar 2022: Veja fotos do jogo Inglaterra x Irã

Por onde anda jogadores do passado

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Partida termina com Mehdi Taremi marcando gol de pênalti para o Irã diminuindo para 6 a 2 a goleada da Inglaterra — Foto: JEWEL SAMAD/AFP

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Jack Grealish mira no cantinho, sem chances para o goleiro iraninano Hossein — Foto: GIUSEPPE CACACE/AFP

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Camisa 11 da Inglaterra Marcus Rashford marca o quinto gol contra o Irã, em Doha — Foto: JEWEL SAMAD/AFP

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O artilheiro da última Copa, Harry Kane aplaude companheiros de equipe — Foto: GIUSEPPE CACACE/AFP

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Mehdi Taremi, o camisa 9 do Irã, faz o gol de honra contra a Inglaterra — Foto: PAUL ELLIS/AFP

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Saka fez dois gols pela Inglaterra, na goleada sobre o Irã — Foto: Paul ELLIS / AFP

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Irã teve poucas oportunidades de criação, com cerca de 30% de posse de bola no primeiro jogo do Grupo B da Copa do Catar — Foto: GIUSEPPE CACACE/AFP

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Hossein Hosseini não conseguiu evitar o segundo gol de Bukayo Saka na goleada inglesa — Foto: ADRIANO DENNIS/AFP

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Bukayo Saka chuta para marcar o segundo gol da Inglaterra contra o Irã, no Estádio Califa, no Catar — Foto: ANNE-CHRISTINE POUJOULAT/AFP

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Inglaterra marcou três gols antes de entrar no vestiário — Foto: FADEL SENNA/AFP

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Nos acréscimos do primeiro tempo, Raheem Sterling marca o terceiro gol da Inglaterra contra o Irã — Foto: JEWEL SAMAD/AFP

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Jude Bellingham (22) abre o placar para a Inglaterra três minutos depois de o Irã substituir o goleiro — Foto: ADRIAN DENNIS / AFP

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Camisa 10 da Inglaterra, Raheem Sterling aumenta a diferença para 2 x 0 contra o Irã — Foto: JEWEL SAMAD/AFP

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Torcedores no Estádio Internacional Khalifa, em Doha, levantam faixa em apoio aos protestos no Irã, antes de jogo entre as seleçoes iraniana e inglesa pela Copa do Mundo — Foto: Fadel Senna / AFP

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Hossein Hossein se estica, mas não consegue evitar o gol de Bukayo Saka, segundo da Inglaterra — Foto: ADRIAN DENNIS/AFP

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Goleiro substituto do Irã, Hossein Hosseini, herdou a dura missão de tentar parar o ataque Inglês — Foto: ANNE-CHRISTINE POUJOULAT

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Choque entre o zagueiro Majid Hosseini e o goleiro Alireza Beiranvand, ambos iranianos, tirou o arqueiro da partida — Foto: ANNE-CHRISTINE POUJOULAT

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Goleiro Alireza Beiranvand, desfalcou Irã choque de cabeça com o próprio zagueiro Majid Hosseini — Foto: FADEL SENNA/AFP

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No detalhe da chuteira do zagueiro Trent Alexander-Arnold, a bandeira da Inglaterra — Foto: PAUL ELLIS/AFP

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Árbitro brasileiro Raphael Claus apitou a goleada da Inglaterra contra o Irã — Foto: PAUL ELLIS/AFP

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Inglaterra x Irã é o primeiro jogo do Grupo B da Copa do Mundo de 2022 do Catar — Foto: ADRIAN DENNIS/AFP

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Jogadores reclamam de pênalti em Inglaterra x Irã — Foto: Anne-Christine POUJOULAT / AFP

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Fotojornalistas trabalham na cobertura de Inglaterra x Irã, primeiro jogo do Grupo B — Foto: ADRIAN DENNIS/AFP

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Torcedores do Irã protestaram antes da partida — Foto: Adrian DENNIS / AFP

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Torcedora do Irã gesticula antes do começo da partida contra Inglaterra, pelo grupo B da Copa no Catar — Foto: FADEL SENNA/AFP

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Mulher usando hijab torce pela seleção do Irã — Foto: FADEL SENNA/AFP

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Jogadores da Inglaterra ajoelharam em campo, antes de partida contra o irã pela Copa do Mundo do Catar — Foto: Reprodução

Alexi Lalas

O zagueiro icônico daquela equipe dos EUA, que se descreve como "orgulhosamente ruivo" em suas redes sociais, mantém como ex-jogador o estilo irreverente e despojado de sua trajetória nos campos. Em seu perfil no Twitter, Lalas costuma interagir de forma bem-humorada com seguidores e manifestar sua torcida ferrenha pela nova geração dos EUA.

Na manhã desta segunda-feira, por exemplo, ele publicou uma foto com a famosa pose do "Tio Sam" convocando a torcida para a seleção americana na estreia contra Gales, e usando seu bordão habitual nas redes: "Hello sunshine", uma expressão graciosa que poderia ser traduzida, de modo não literal, como "bom dia, flor do dia". Ele também já posou usando trajes tradicionais cataris.

Lalas tampouco se furta a responder questionamentos mais sérios de torcedores - por exemplo, sobre a situação política e de direitos humanos no Catar, sede da Copa do Mundo, para onde o ex-jogador viajou como comentarista do canal americano "Fox Sports". A alguns seguidores, Lalas criticou o que considera "hipocrisia" nas críticas ao país-sede. Em outra interação, elogiou a comida e as pessoas em Doha, mas lembrou possíveis problemas de infraestrutura e de trânsito durante o Mundial.

Lalas também seguiu uma carreira alternativa como músico: ele lançou, neste ano, seu novo álbum de rock, "Melt Away", e tem usado no Catar uma camiseta com referência ao desenho da capa.

Veja fotos da cerimônia de abertura da Copa do Catar

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Dançarinos se apresentam durante a cerimônia de abertura da Copa do Mundo do Catar 2022, no Estádio Al-Bayt, em Al Khor, ao norte de Doha — Foto: Odd ANDERSEN / AFP

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Cerimônia de abertura da Copa do Mundo de 2022 do Catar — Foto: Kirill KUDRYAVTSEV / AFP

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Artista se apresenta durante a cerimônia de abertura da Copa do Mundo 2022 — Foto: Raul ARBOLEDA / AFP

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O mascote do Qatar 2022, La'eeb, durante a festa de abertura — Foto: KARIM JAAFAR / AFP

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Cerimônia contou com projeções, show pirotécnico e performances de dançarinos — Foto: François-Xavier MARIT / AFP

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O ator americano Morgan Freeman (à esquerda) e o YouTuber do Catar Ghanim al Muftah participam da cerimônia de abertura antes da partida de futebol do Grupo A da Copa do Mundo de 2022 do Catar entre Catar e Equador no Estádio Al-Bayt em Al Khor, ao norte de Doha — Foto: Odd ANDERSEN / AFP

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Referências a outros mundiais — Foto: Odd ANDERSEN / AFP

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Mascotes de Copas anteriores — Foto: Raul ARBOLEDA / AFP

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O cantor sul-coreano Jung Kook, integrante da banda BTS, se apresenta durante a cerimônia — Foto: Kirill KUDRYAVTSEV / AFP

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O cantor sul-coreano Jung Kook, durante a cerimônia de abertura — Foto: KARIM JAAFAR / AFP

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Cerimônia de abertura da Copa do Catar — Foto: Glyn KIRK / AFP

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O mascote do Qatar 2022, La'eeb, se apresenta durante a cerimônia de abertura da Copa do Mundo do Qatar 2022 — Foto: MANAN VATSYAYANA / AFP

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Torcedores assistem à cerimônia de abertura antes da partida de futebol do Grupo A da Copa do Mundo do Catar — Foto: Glyn KIRK / AFP

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Cerimônia de abertura da Copa do Catar — Foto: KARIM JAAFAR / AFP

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Cerimônia de abertura da copa — Foto: KARIM JAAFAR / AFP

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Cerimônia, no estádio Al Bayt, neste domingo, durou cerca de 30 minutos — Foto: Raul ARBOLEDA / AFP

Cobi Jones

Meio-campista da seleção dos EUA, e que chegou a ser contratado pelo Vasco após a Copa de 1994, Jones só pendurou as chuteiras em 2007, pelo Los Angeles Galaxy. Ele continua envolvido na rotina do clube, agora como apresentador de vídeos produzidos como pré-jogo do LA Galaxy, no qual analisa adversários e as prováveis estratégias em campo.

Lalas, Tony Meola... Veja o que estão fazendo os jogadores icônicos dos EUA na Copa de 1994

Jogadores que chamaram atenção no Mundial conquistado pelo Brasil viraram comentaristas, treinador e até músico

No fim de 2020, Jones iniciou uma carreira como "cartola" e concorreu a vice-presidente da US Soccer, a federação de futebol dos EUA. Numa disputa acirrada, ele chegou a ter a maioria dos votos no primeiro turno, mas acabou derrotado nas votações subsequentes por Bill Taylor. Meses depois, ele ingressou como diretor do conselho de uma entidade sem fins lucrativos, a US Soccer Foundation, voltada ao fomento do futebol nos Estados Unidos.

No Catar para acompanhar a Copa do Mundo, Jones postou em suas redes um encontro com Ivan Pierra, preparador físico da seleção dos EUA. Ele também se engajou na campanha de Los Angeles para sediar a Olimpíada de 2028.

Marcelo Balboa

Outro ex-zagueiro marcante daquela seleção de 1994, com seu corte de cabelo ao estilo mullets e bigode, Balboa viveu os melhores momentos da carreira após a Copa, atuando pelo clube mexicano León e pelo Colorado Rapids na Major League Soccer (MLS), a primeira divisão dos EUA. Recentemente, ele homenageou os dois clubes com uma tatuagem em seu braço direito, postada nas redes sociais.

Balboa hoje é comentarista da Copa do Mundo pelo canal mexicano TUDN, que também tem transmissão nos EUA, ao lado de nomes como o ex-zagueiro do Barcelona, Carles Puyol, e o ex-lateral argentino Javier Zanetti.

Tab Ramos

Conhecido por ter levado a cotovelada de Leonardo, que acabou expulso, no primeiro tempo das oitavas de final contra o Brasil em 1994, Tab Ramos hoje é "colega de equipe" de um titular daquela seleção brasileira, Mauro Silva. Ambos estão na equipe de comentaristas do canal americano Telemundo, com transmissão em espanhol, para a Copa do Mundo deste ano.

Ramos, que hoje tem carreira de treinador, chegou a comandar a seleção sub-20 dos EUA e o Houston Dynamo, clube da primeira divisão dos EUA. Atualmente está no comando do Hartford Athletic, que disputa o USL Championship, a segunda divisão nacional.

Ramos, que fez Leonardo perder a cabeça em 1994, reagiu com irritação às vésperas da Copa do Catar ao ver uma publicação do programa de TV americano SportsCenter sugerindo que astros do basquete dos EUA, como LeBron James e Stephen Curry, disputassem o torneio de futebol. "Estou imaginando eles perdendo todos os jogos de 25 a 0", ironizou Ramos.

Tony Meola

O ex-goleiro titular da equipe que atingiu as oitavas de final como anfitriã da Copa de 1994 estava, na semana passada, pedindo dicas de onde assistir à estreia do Mundial do Catar no sul da Flórida. Meola, que aparece vestindo o uniforme de goleiro da seleção americana em suas redes sociais, é outro dos ex-jogadores que seguem acompanhando de perto o futebol nos EUA: ele é atualmente comentarista da emissora de rádio SiriusXM FC.

Até poucos meses atrás, Meola fazia parte da equipe de transmissão das partidas do Chicago Fire, time que disputa a primeira divisão dos EUA.

Bora Milutinovic

Uma seleção icônica começa por um treinador icônico: o sérvio Bora Milutinovic, um andarilho do futebol moderno que participou de cinco Copas do Mundo consecutivas por cinco seleções diferentes. Antes de treinar os EUA no Mundial de 1994, Milutinovic havia dirigido o México, anfitrião da Copa de 1986, a Costa Rica em 1990. Depois, treinou a Nigéria na Copa de 1998 e a China em 2002.

Discreto e pouco assíduo nas redes sociais, Milutinovic segue percorrendo o mundo. Após fazer parte em 2018 de uma equipe de estudos técnicos montada pela Fifa na Copa da Rússia, e que contava também com o brasileiro Carlos Alberto Parreira, Milutonovic tornou-se um conselheiro da família real do Catar para assuntos relacionados ao futebol, além de assistente técnico da Academia Aspire, mantida pelo governo catari.

Bora Milutinovic, em visita à seleção brasileira olímpica, ao lado do coordenador de base Branco, ex-lateral que disputou a Copa de 1994 — Foto: Reprodução

Milutinovic chegou a se mudar para o país-sede da Copa, mas nunca ficou parado. Em 2019, por exemplo, fez uma visita ao CT do Corinthians - onde se encontrou com o ex-atacante Emerson Sheik, famoso no futebol catari. No ano passado, acompanhou um treino da seleção olímpica do Brasil antes da disputa dos Jogos de Tóquio.

Onde anda o para jogador?

Marcos Rogério Ricci Lopes, mais conhecido como Pará (São João do Araguaia, 14 de fevereiro de 1987), é um futebolista brasileiro que atua como lateral-direito. Atualmente, joga pela Portuguesa. Pará atuando pelo Flamengo em 2018.

Que fim levou sudaco?

Eurípedes Rufino da Silva, o Sudaco ou Sundaco, ex-volante-armador do Uberaba-MG, São Paulo FC, Guarani de Campinas-SP, Batatais (O Fantasma da Mogiana), América do Rio, América Mineiro e Formiga-MG (do jovem técnico Carlos Alberto Silva), faleceu em 25 e junho de 2013 na cidade de Jaguariúna, interior de São Paulo, ...

Que fim levou radar?

Centroavante do Flamengo e outros vários clubes do Brasil e do exterior, Radar, o João Roberto Cavancante da Silva, morreu na cidade de Votuporanga no dia 13 de dezembro de 2014, em decorrência de câncer no pulmão. O ex-atleta tinha 58 anos e deixou a esposa, dois filhos e quatro netos.

Quem foi o maior jogador brasileiro de todos os tempos?

1- Pelé.
maior marcador na história do futebol: 1.279 gols em 1.363 jogos (Guinness World Record);.
jogador mais jovem a participar, marcar e vencer uma final de Copa do Mundo - Pelé fez tudo isso aos 17 anos;.
maior artilheiro da Seleção Brasileira de Futebol: 77 gols em 92 jogos;.