Por quê mineirinho foi retirado

Mineirinho (refrigerante)
Fabricante Indústria de Bebidas Reflexa Ltda
Distribuidor Indústria de Bebidas Reflexa Ltda
Slogan Sua vida com um sabor só seu
Origem São Gonçalo- RJ Brasil

Quem fábrica o refrigerante Mineirinho?

A Reflexa é uma empresa 100% brasileira, fundada em 1946 e inicialmente instalada em Ubá (MG).

Qual a origem do refrigerante Mineirinho?

A história do Mineirinho começou, de fato, em Minas Gerais. A empresa foi fundada em 1940 na cidade de Ubá, mas, em 1946, foi transferida para o Ponto Cem Réis, em Niterói.

Quais são os benefícios do Mineirinho?

São várias as lendas urbanas que circulam Mineirinho. Tem gente que diz, por exemplo, que ele é bom para curar ressaca, tem gente que fala que é afrodisíaco e tem gente até que jura, veja só, que Mineirinho faz carro andar.

Onde é a fábrica do refrigerante Mineirinho?

O refrigerante Mineirinho está completando 70 anos. A empresa foi fundada em Minas Gerais, na cidade de Ubá, em 1940, e seis anos depois, a fábrica foi transferida para Niterói (RJ). Ficou na cidade até 1979, quando a produção foi transferida para o parque industrial de 24 mil m², instalado em São Gonçalo.

Quem fabricou a Crush?

Cadbury Schweppes
No Brasil, a Crush foi fabricada nos sabores laranja e uva pelas indústrias Golé e a Pakera, então franqueadas pela multinacional Cadbury Schweppes até o cancelamento da licença e a interrupção da produção.

Quantos anos tem o guaraná Mineiro?

Com 58 anos no mercado, a Refrigerantes do Triângulo Ltda está presente em Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal e conta com mais de 1 mil funcionários e cerca de 60 mil clientes varejistas.

Qual é o refrigerante mais saudável?

Ainda, o refrigerante orgânico tende a ser mais saudável por não conter nem açúcar refinado, nem sódio em sua composição. Esses componentes, quando consumidos em excesso, podem trazer graves problemas de saúde, como obesidade, diabetes, pressão alta e doenças do coração.

Qual é o refrigerante que faz menos mal à saúde?

Sempre verifique o rótulo e escolha as variedades que não contêm açúcares adicionados, adoçantes artificiais, cafeína ou sódio. Especialistas destacam que a melhor opção para saciar a sede é mesmo a água.

Quem amamentando pode tomar Mineirinho?

Apesar de serem escassos os estudos sobre o consumo dessas bebidas durante a amamentação e não existir uma recomendação oficial para restringir o consumo durante o período, as mães nutrizes não devem ingerir refrigerante.

Onde era a fábrica da Crush?

Brasil
Os mais antigos, com certeza, vão se lembrar da Crush, um refrigerante de laranja que muito vendido no Brasil, inclusive com fábrica no Recife.

Porque o refrigerante Crush deixou de existir?

Com o tempo, a marca sumiu do mercado, mas foi revitalizada no Nordeste do Brasil por uma subsidiária da Coca-Cola, que vende a Crush nos sabores caju e guaraná. Só foi fabricado no Brasil por dois anos, e foi rapidamente retirado do mercado devido às baixas vendas.

Onde é fabricado o guaraná Mineiro?

Guaraná Mineiro (Uberlândia): o guaraná Mineiro tem uma longa história. São 55 anos em Uberlândia e é queridinho da população do Triângulo Mineiro.

Onde é fabricado o refrigerante Mineiro?

O Guaraná Mineiro é da cidade de Uberlândia. A instalação da indústria em Aparecida irá gerar seis mil empregos, sendo 1,5 mil diretos e 4,5 mil indiretos.

O surfista Adriano de Souza, o Mineirinho, teve sete pranchas retidas pela Polícia Federal nos últimos dias, ao desembarcar no Rio de Janeiro para a disputa da etapa carioca do Circuito Mundial de Surfe (WCT). O equipamento foi trazido ao país por um membro da equipe do atleta, mas não pode ser retirado do Aeroporto do Galeão.

Nesta terça-feira, Mineirinho chegou a ir no aeroporto para tentar retirar o equipamento. Segundo ele, após conversar com o chefe da receita federal, foi informado que teria de pagar imposto sobre as pranchas, que seriam novas. Assim, resolveu deixá-las no local.

"Fui hoje até a Receita e tive uma grande surpresa. Eu não consegui retirar elas de lá! Chegando no Aeroporto Galeão, fui atrás da Receita Federal. Quando cheguei no local eu me apresentei e todos já sabiam do que se tratava. Me pediram para esperar e eu esperei, esperei, esperei, esperei... Quando veio o Chefe da Receita falando em um bom tom de todas as regras e tudo mais. Me perguntou se todas as pranchas eram novas, eu respondi que sim, que quase todas eram novas. Então, ele me disse que eu iria ter de pagar um imposto bem alto para tê-las de volta. Não tive mais o que responder, sai de lá e vim para casa", afirmou o surfista em seu Facebook.

"Não vou pagar impostos pelas pranchas. Como sou um atleta profissional e ainda levanto a bandeira do Brasil mundo afora, eu não vou vender os equipamentos, pois eles são instrumentos do meu trabalho, então acho que não devo pagar a mais do que eu já pago pela compra das pranchas. Perdi sim, uma tarde inteira de treino para ir resolver essa situação e chegando lá recebo um NÃO. Vou competir em pouco tempo e meus equipamentos estão lá presos. Triste de verdade", completou.

Em seu site oficial, a Polícia Federal emitiu um comunicado sobre o ocorrido. O órgão explicou a situação e afirmou que, assim como os viajantes normais, o esportista teria de pagar impostos pela compra de produtos no exterior.

"As autoridades fiscais esclareceram que os bens novos trazidos como bagagem acompanhada são sujeitos à tributação própria aplicada aos passageiros, na hipótese de não estarem ingressando no país com destinação comercial. Diante da informação prestada, o atleta preferiu não requerer a propriedade das pranchas e desistiu da importaçãoo, abandonando os bens. A Receita Federal esclarece que a situação assemelha-se ao tratamento que deve ser aplicado a qualquer passageiro que retorna de viagem ao exterior, trazendo bens novos, não cabendo qualquer privilégio sob a alegação de que seriam materiais a serem utilizados em competição", diz parte da nota.

A etapa do Rio de Janeiro do WCT começa nesta quarta-feira, na Barra da Tijuca.

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Fonte: Lancepress! Lancepress!