Show
Entenda mais sobre a COVID-19, previna-se e ajude a combater informações falsasCoronavírus e COVID-19: perguntas e respostas11 Março 2020Conteúdo atualizado em 11 de maio de 2021. Tire as principais dúvidas sobre a epidemia do novo coronavírus:
Definição e sintomas do coronavírus e COVID-191. O que é o coronavírus?Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), coronavírus é uma família de vírus que pode causar doenças em animais ou humanos. Em humanos, esses vírus provocam infecções respiratórias que podem ser desde um resfriado comum até doenças mais severas como a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS) e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS). O novo coronavírus causa a doença chamada COVID-19, também denominada Sars-CoV-2. 2. O que é COVID-19?A COVID-19 é a doença infecciosa causada pelo mais recente coronavírus descoberto, chamado de SARS-CoV-2. O vírus e a doença eram desconhecidos antes do surto iniciado em Wuhan, na China, em dezembro de 2019. 3. Quais são os sintomas da COVID-19?Os sintomas mais comuns da COVID-19 são febre, tosse ,cansaço, dor muscular, calafrios, perda de olfato ou paladar. Outros sintomas também comuns e que podem afetar alguns pacientes incluem congestão nasal, dores de cabeça e na garganta, conjuntivite, náuseas e vômitos, diarreia, perda de paladar ou olfato e erupção cutânea ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés. Esses sintomas geralmente são leves e começam gradualmente. Algumas pessoas são infectadas, mas apresentam apenas sintomas muito leves ou quase imperceptíveis. O tempo de incubação (ou seja, desde a exposição até o início dos sintomas) varia de 2 a 14 dias, com uma mediana de 4 a 5 dias. A maioria das pessoas (cerca de 80%) se recupera da doença sem precisar de tratamento hospitalar. Cerca de uma em cada cinco pessoas que adquire COVID-19 fica gravemente doente e desenvolve dificuldade em respirar. As pessoas idosas e as que têm problemas médicos subjacentes, como pressão alta, problemas cardíacos e pulmonares, diabetes, obesidade ou câncer, têm maior risco de desenvolver doenças graves. No entanto, qualquer pessoa pode pegar COVID-19 e ficar gravemente doente. Pessoas de todas as idades que apresentam febre e/ou tosse associada a dificuldade em respirar, falta de ar, dor ou pressão no peito, perda de fala ou movimento devem procurar atendimento médico imediatamente. Se possível, é recomendável ligar primeiro para o médico ou serviço de saúde, para que o paciente possa ter o melhor encaminhamento. 4. Quão grave é a COVID-19?A maioria dos pacientes com COVID-19 evolui sem complicações e se cura. Mais de 95% dos pacientes com menos de 50 anos e que não têm doença crônica evoluem bem. Os principais fatores de risco para COVID-19 grave são: idade avançada, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), doença cardiovascular (insuficiência cardíaca, insuficiência coronariana, cardiomiopatia), diabetes tipo 2, obesidade (IMC de 30 ou mais), doença renal crônica, imunossupressão por transplante de órgãos e tratamentos contra o câncer. Estes pacientes devem ser acompanhados diariamente com relação a sintomas e temperatura, para detectar febre e hipóxia (falta de oxigênio no sangue, tecidos e órgãos). Para outras doenças crônicas, como asma moderada e severa, doenças cerebrovasculares, fibrose cística, hipertensão arterial, tabagismo, diabetes tipo 1, demência, doenças hepáticas e outros estados de imunossupressão ou condições clínicas como a gestação, os dados científicos atuais não são suficientes para inclusão nos grupos de risco para COVID-19 grave. 5. Por que é importante detectar a hipóxia silenciosa?Os pacientes que evoluem com pneumonia grave (quando a doença causa hipóxia, falta de oxigênio no sangue, tecidos e órgãos) necessitam de internação hospitalar. A maioria tem mais de 60 anos e/ou doenças crônicas associadas como diabetes, obesidade, insuficiência cardíaca, enfisema pulmonar, insuficiência renal crônica ou são imunodeprimidos. É fundamental detectar o primeiro sinal de hipóxia por meio da oximetria digital, pois muitos pacientes têm hipóxia silenciosa, ou seja, não se queixam de falta de ar. Os pacientes com COVID-19 confirmada devem medir a oximetria digital diariamente, principalmente aqueles com mais de 60 anos e todos os que têm doenças crônicas, que os colocam no grupo de risco para COVID-19 grave. A pneumonia com hipóxia (saturação de oxigênio menor que 94%) geralmente ocorre ao redor do 7º dia de sintomas (entre o 5º e o 9º dias na maioria dos pacientes). Ao se detectar esta pneumonia com hipóxia (geralmente com 50% ou mais de comprometimento pulmonar), o tratamento hospitalar com oxigenioterapia, dexametasona (corticoide) e heparina (anticoagulante) profiláticos fará com que a maioria dos pacientes evolua bem e sem necessidade de ventilação mecânica (respirador) na UTI. Transmissão do coronavírus6. Como a COVID-19 é transmitida?A COVID-19 é transmitida principalmente de pessoa para pessoa por meio das gotículas respiratórias que são produzidas quando uma pessoa infectada tosse, espirra, fala, canta ou se exercita. Ela é normalmente transmitida a partir de um contato próximo (estar a cerca de 1,5 m de distância por 15 minutos ou mais) com uma pessoa contagiosa. Entretanto, o vírus pode se disseminar por distâncias mais longas ou permanecer no ar por mais tempo em determinadas situações. Em geral, quanto mais próxima e mais longa for a interação com uma pessoa infectada, mais alto será o risco de disseminação do vírus. Também existe a possibilidade de uma pessoa contrair o vírus ao tocar em superfícies que tenham o vírus e depois tocar sua própria boca, nariz ou olhos. O vírus é habitualmente transmitido por uma pessoa com sintomas de infecção, mas também pode ser transmitido antes mesmo que as pessoas venham a manifestar algum sintoma clínico (pré-sintomáticas) e até mesmo por pessoas infectadas e que não manisfestam sintomas (assintomáticas). 7. Como se dá o isolamento respiratório em pessoas com suspeita ou COVID-19 confirmada?A quarentena se destina a pessoas que foram expostas ou que podem ter sido expostas. Ela serve para separar e restringir o movimento de pessoas que tiveram contato próximo com uma pessoa infectada, para observar se ficam doentes dentro do período de incubação de 14 dias. As seguintes pessoas devem fazer quarentena por 14 dias após a exposição ao vírus:
Se uma pessoa que teve contato próximo receber um resultado positivo no teste, essa pessoa deverá ser isolada durante, pelo menos, 10 dias. A adesão estrita a essas medidas tem sido bem sucedida no controle da disseminação da infecção pelo SARS-CoV-2. Todos os pacientes com suspeita de COVID-19 e aqueles que têm a doença confirmada (por meio de exame de PCR nasal ou de saliva positivo) devem ficar 10 dias em isolamento respiratório domiciliar, isto é, devem ficar preferencialmente sozinhos no quarto, afastados de seus familiares e amigos. Pacientes com COVID-19 grave ou crítica, que são os que internam no hospital, e os imunodeprimidos, devem ficar 20 dias em isolamento respiratório. Não há indicação de fazer nenhum exame para alta do isolamento ou volta ao trabalho. Também não estão indicados exames de PCR ou de sorologia (exame de sangue) para receber alta do isolamento. É indicado considerar 10 dias aos pacientes que não internam e 20 dias àqueles a que internam para receberem alta do isolamento respiratório. Contactantes próximos: as pessoas que tiveram contato de alto risco com paciente com COVID-19, chamados de contactantes próximos (que tiveram contato com pacientes infectados sem máscaras, por 15 minutos ou mais e a uma distância menor de 1,8m) também devem ficar em isolamento respiratório, a princípio por 14 dias. O médico deve avaliar o tipo de contato para verificar a necessidade de testes diagnósticos e acompanhamento. Os contactantes com PCR nasal colhido entre 5 e 7 dias depois do contato, que permanecem assintomáticos, possuem risco mínimo de terem infecção ou de infectarem outras pessoas e poderão ser liberados antes dos 14 dias, de acordo com avaliação médica individual. Um contato próximo pode incluir pessoas que:
O isolamento se destina a separar as pessoas que estão contagiosas das que estão suscetíveis. As seguintes pessoas devem ser isoladas: Pessoas que estiveram doentes com sintomas de COVID-19, mas não tiverem sido testadas Qualquer pessoa que teve resultado positivo no teste para SARS-CoV-2 (independentemente de ter ou não sintomas). O isolamento, em geral, pode terminar 10 dias após o início dos sintomas, desde que a pessoa esteja assintomática, por pelo menos 24 horas, sem uso de medicamentos para controle de febre. Pessoas que nunca apresentaram sintomas podem encerrar o isolamento 10 dias após a data do seu exame com resultado positivo. 8. Pessoas sem sintomas podem transmitir o coronavírus?A principal maneira pela qual o vírus se espalha é através de gotículas respiratórias expelidas por alguém que está tossindo ou falando. O risco de ser infectado por alguém sem sintomas da COVID-19 é baixo. No entanto, muitas pessoas com a doença têm apenas sintomas leves, particularmente nos estágios iniciais. Portanto, é possível ser infectado por alguém que tenha apenas uma tosse leve e não se sinta doente, por exemplo. 9. Posso desenvolver a COVID-19 se tiver contato com fezes de alguém com a doença?O risco de transmissão do coronavírus pelas fezes de uma pessoa infectada parece ser baixo. Embora as investigações iniciais sugiram que o vírus possa estar presente em alguns casos nas fezes, a disseminação por essa via não é uma característica principal . Como isso é um risco, no entanto, é outro motivo para limpar as mãos regularmente, depois de usar o banheiro e antes de comer. 10. Posso pegar o coronavírus comendo alimentos preparados por outras pessoas?Os coronavírus foram detectados nas fezes de certos pacientes, portanto, atualmente não podemos descartar a possibilidade de transmissão ocasional de manipuladores de alimentos infectados. Entretanto, podemos afirmar que o risco da transmissão por alimentos contaminados poderá acontecer caso o alimento tenha sido exposto à secreção respiratória de uma pessoa contaminada. Na dúvida, faça a limpeza do alimento antes de consumi-lo. Para alimentos cozidos, o risco seria muito menor. Para aqueles que serão consumidos in natura, como folhas e frutas, a higienização é feita como preconiza a segurança alimentar: lavar em água corrente para retirar sujeiras, parasitas e pequenos insetos e depois deixar de molho em solução clorada por 15 minutos, em média. Só então enxaguar em água corrente. 11. Humanos podem ser contaminados por coronavírus de uma fonte animal?A COVID-19 raramente é transmitida entre pessoas e animais. Existem relatos de animais de estimação infectados pelo vírus após contato próximo com pessoas infectadas pelo SARS-CoV-2. Entretanto, com base nas informações disponíveis até o momento, o risco de propagação da doença dos animais para as pessoas é considerado baixo. É recomendável evitar que os animais de estimação interajam com pessoas de fora de casa. Se uma pessoa de dentro de casa adoecer, é recomendável o isolamento total desta pessoa, inclusive dos animais de estimação. Ainda, é recomendável que se evite contato direto com animais selvagens e com superfícies em contato com eles e se mantenham boas práticas de segurança alimentar ao manusear carnes cruas. 12. Pode ocorrer reinfecção do novo coronavírus?A reinfecção ou segunda infecção pelo novo coronavírus é rara. A maior parte das pessoas que tiveram infecção assintomática e desenvolveram a COVID-19 provavelmente estarão imunes por, pelo menos, 10 meses, pelos dados coletados desde o início da pandemia até agora. Estudos em andamento e futuros poderão responder por quanto tempo o paciente ficará imune com mais precisão. 13. Qual a chance de eu desenvolver a COVID-19?O risco está diretamente relacionado com a exposição em ambientes fechados e com pouca ventilação, locais com aglomeração de pessoas, desatenção às recomendações de uso de máscaras e a falta de higienização das mãos,. Governos e autoridades de saúde estão constantemente tomando medidas mais ou menos restritivas conforme a dinâmica epidemiológica da doença, com novas estratégias de flexibilização ou restrição de medidas de mobilidade urbana. Portanto, certifique-se de cumprir as orientações quanto às restrições locais sobre viagens, movimento ou grandes aglomerações. A cooperação com os esforços de controle de doenças reduzirá o risco de disseminar o vírus e desenvolver a doença. Os surtos de COVID-19 podem ser contidos e a transmissão interrompida, como tem acontecido em vários locais que tomaram medidas restritivas para isolamento social e atenderam rigorosamente às recomendações de higiene e isolamento social. Infelizmente, novos surtos podem surgir rapidamente. É importante estar ciente da situação da pandemia na sua região ou no local para onde você pretende se deslocar. O Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde Estaduais publicam atualizações diárias sobre a situação da COVID-19 em todo o Brasil. 14. Quais são os riscos especiais de COVID-19 para mulheres grávidas?A taxa de infecção e a progressão para doença grave em mulheres grávidas é semelhante a de mulheres adultas que não estão grávidas. As mesmas medidas de proteção contra a transmissão do vírus se aplicam a ambas. Até agora, nenhuma transmissão da mãe para o feto foi descrita. O parto vaginal deve ser encorajado quando a mãe e o bebê não estão gravemente doentes. Medidas rígidas de proteção (como o uso de máscaras faciais e a higiene das mãos) devem ser observadas para proteger o recém-nascido e a equipe de saúde durante e após o parto. A separação da mãe e do bebê e a amamentação devem ser discutidas caso a caso. O recém-nascido deve ser protegido da infecção pela mãe, tanto quanto possível. Se a mãe desejar esgotar seu leite ou amamentar, a desinfecção da mama deve ser adicionada aos métodos de proteção mencionados. Confira aqui uma matéria especial sobre gravidez e COVID-19 15. Fumantes e usuários de produtos de tabaco correm maior risco de infecção?É provável que os fumantes sejam mais vulneráveis à COVID-19, pois o ato de fumar significa que os dedos (e possivelmente os cigarros contaminados) estão em contato com os lábios, o que aumenta a possibilidade de transmissão do novo coronavírus da mão para a boca. Os fumantes também podem já ter doença pulmonar ou capacidade pulmonar reduzida, o que aumentaria muito o risco de doença grave. Outros produtos para fumar, como bongs, que geralmente envolvem o compartilhamento, podem facilitar a transmissão da COVID-19 em ambientes comunitários e sociais. Condições que aumentem as necessidades de oxigênio ou reduzem a capacidade do corpo de usá-lo adequadamente colocam os pacientes em maior risco de doenças pulmonares graves, como pneumonia. Exames e diagnóstico do coronavírus16. O que significa um caso suspeito de COVID-19?Pessoas que apresentem febre, tosse seca e cansaço, além de outros sintomas menos comuns como dores no corpo, congestão nasal, dor de cabeça, dor de garganta, conjuntivite, diarreia, perda de paladar ou olfato e erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés são suspeitas. Algumas podem estar infectadas e apresentarem sintomas muito leves. Caso você se sinta doente, com sintomas de gripe, evite contato físico com outras pessoas, principalmente idosos e doentes crônicos. Fique em casa isolado também dos demais familiares ou contactantes domiciliares por 14 dias. Use máscara sempre que for necessário contato com outras pessoas, mesmo seus familiares. 17. Qual é o período de incubação do coronavírus?Um período de incubação é o tempo entre ser infectado e o início dos sintomas da doença. Este período observado na COVID-19 pode variar de 2 a 14 dias, com uma mediana de 4 a 5 dias. 18. O que devo fazer se tiver sintomas de COVID-19 e quando devo procurar atendimento médico?A maioria das pessoas que recebe o diagnóstico de COVID-19 poderá se recuperar em casa. Entretanto, recomenda-se a avaliação médica para a melhor orientação. Para os casos leves a moderados, o ideal é ficar em casa, fazer autoisolamento (conforme as orientações do médico) e monitorar seus sintomas diariamente: mais especificamente a febre e, se possível, medir a oximetria (saturação de oxigênio) pelo menos 3 vezes ao dia. No entanto, se você mora em uma área com malária ou dengue, é importante não ignorar os sintomas da febre. Procure ajuda médica. Ao comparecer ao serviço de saúde, use uma máscara e, se possível, mantenha distância de outras pessoas e não toque nas superfícies com as mãos. Se for uma criança que estiver doente, ajude-a a seguir esta orientação. 19. Como os casos de COVID-19 são classificados?A infecção pelo SARS-CoV-2 pode variar de casos assintomáticos e manifestações clínicas leves, até quadros moderados, graves e críticos, sendo necessária atenção especial aos sinais e sintomas que indicam piora do quadro clínico que exijam a hospitalização do paciente. De forma geral, os casos podem ser classificados em: Caso assintomático: caracterizado por teste laboratorial positivo para COVID-19 e ausência de sintomas Caso leve: caracterizado a partir da presença de sintomas não específicos, como tosse, dor de garganta ou coriza, seguido ou não de anosmia (incapacidade de sentir odores), ageusia (perda do paladar), diarreia, dor abdominal, febre, calafrios, mialgia (dor muscular), fadiga e/ou cefaleia (dor de cabeça) Caso moderado: os sintomas mais frequentes podem incluir desde sinais leves da doença, como tosse persistente e febre persistente diária, até sinais de piora progressiva de outro sintoma relacionado à COVID-19 (adinamia [grande fraqueza muscular], prostração, hiporexia [diminuição no apetite], diarreia), além da presença de pneumonia sem sinais ou sintomas de gravidade Caso grave: considera-se a Síndrome Respiratória Aguda Grave (síndrome gripal que apresente desconforto respiratório ou pressão persistente no tórax ou saturação de oxigênio menor que 95% em ar ambiente ou coloração azulada de lábios ou rosto). Para crianças, os principais sintomas incluem respiração acelerada (maior ou igual a 70 rpm para menores de 1 ano e maior ou igual a 50 rpm para crianças maiores que 1 ano), hipoxemia (níveis baixos de saturação), desconforto respiratório, alteração da consciência, desidratação, dificuldade para se alimentar, lesão miocárdica, elevação de enzimas hepáticas, disfunção da coagulação, rabdomiólise (lesão muscular com liberação de conteúdo intracelular), cianose central (pele, língua e mucosa oral com coloração azulada devido à queda de quantidade de oxigênio no corpo) ou saturação de oxigênio menor que 90-92% em repouso e ar ambiente, letargia (estado de inconsciência), convulsões, dificuldade de alimentação/recusa alimentar. Caso crítico: os principais sintomas são sepse, síndrome do desconforto respiratório agudo, insuficiência respiratória grave, disfunção de múltiplos órgãos, pneumonia grave, necessidade de suporte respiratório e internações em unidades de terapia intensiva. Procure atendimento médico imediato se tiver piora da tosse, dificuldade de respirar ou dor/pressão no peito, confusão mental, dificuldade para acordar ou permanecer acordado, pele, lábios ou leito ungueal (parte abaixo das unhas das mãos e dos pés) pálido, cinza ou azulado. Se possível, ligue para o médico ou unidade de saúde com antecedência, para que possa ser direcionado para o centro de saúde adequado.
|