Quais são alguns dos sintomas mais comuns do Covid

O número de infectados pela COVID-19 tem crescido tanto no Brasil quanto no mundo. Por isso, devemos nos atentar aos primeiros sintomas da COVID-19, uma vez que podem ser facilmente confundidos com outras doenças.

Primeiros sinais de que você está contaminado pelo SARS-COV-2

O período de incubação do SARS-COV-2 é de 2 a 14 dias, ou seja, esse é o tempo que os sintomas levam para aparecer a partir do momento do contágio. A manifestação dos sintomas de coronavírus ocorre no quinto dia para a maioria das pessoas.

Os primeiros sintomas de COVID-19 são: febre e tosse, geralmente seca. Dificuldade para respirar e fadiga também são conhecidos como sinais iniciais da doença em alguns pacientes. No sétimo dia, é avaliada a evolução do quadro do paciente e, em 80% dos casos, há uma melhora dos sintomas. No entanto, se os sintomas se intensificarem, é preciso ficar atento, e o quadro passa a ser moderado. Nos casos graves, os sintomas passam a ser severos, e muitas vezes chegam a afetar mais de 50% do pulmão, o que ocasionará insuficiência respiratória e a necessidade do uso de ventilação mecânica em uma unidade de tratamento.

No sétimo dia, é avaliada a evolução do quadro do paciente e, em 80% dos casos, há uma melhora dos sintomas. No entanto, se os sintomas se intensificarem, é preciso ficar atento, e o quadro passa a ser moderado. Nos casos graves, os sintomas passam a ser severos, e muitas vezes chegam a afetar mais de 50% do pulmão, o que ocasionará insuficiência respiratória e a necessidade do uso de ventilação mecânica em uma unidade de tratamento intensiva (UTI), de acordo com o infectologista Luis Fernando Aranha, da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein.

Quais os principais sintomas do Coronavírus?

A febre alta, a tosse seca, a dificuldade para respirar e a fadiga são os principais sintomas da doença. Alguns pacientes também podem sentir dores no corpo, congestão nasal, inflamação na garganta ou diarreia.

A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que, caso apresente algum desses indicadores, a pessoa permaneça em isolamento social por 14 dias.

Se o paciente sentir falta de ar ou dificuldade para respirar, a recomendação é para procurar uma assistência médica imediata.

É preciso ter todos os sintomas do Coronavírus para ser diagnosticado?

Diante de uma lista de possíveis sintomas, não é necessário ter todos os indicadores para ser diagnosticado com a doença.

Estudos recentes nos mostram que é possível estar infectado sem apresentar quaisquer sintomas, o chamado Coronavírus assintomático.

Vale lembrar que o Ministério da Saúde declarou transmissão comunitária da COVID-19 em todo território nacional, pedindo a união de todos contra o vírus, uma vez que o risco de contaminação é muito alto e as medidas que promovem o distanciamento social são essenciais para a diminuição de casos.

Apesar de alguns pacientes infectados se queixarem de dor de garganta, esse não é um sintoma muito comum.

Geralmente esse indício estará atrelado a algum outro sintoma da COVID-19, como, por exemplo, febre, tosse e dificuldade para respirar.

Quais as diferenças entre os sintomas do Coronavírus e de um resfriado ou gripe comum?

Por se tratarem de doenças respiratórias, os sintomas são semelhantes.

A falta de ar é um indício importante para cogitar a contaminação pela COVID-19, pois não é um sintoma comum em gripes e resfriados. Outros sintomas também são mais comuns em uma doença do que na outra.

Quais são alguns dos sintomas mais comuns do Covid

CORONAVÍRUS

O coronavírus é uma família de vírus, conhecida desde meados dos anos 1960, que causa infecções respiratórias em seres humanos e em animais. A doença provocada pelo novo coronavírus, conhecida como Covid-19 (Coronavírus disease 2019), foi descoberta em dezembro de 2019, inicialmente na China. Depois se alastrou por países da Europa, Reino Unido e Américas. Aqui no Brasil, o primeiro caso de Covid-19 foi registrado no final de fevereiro de 2020. Acompanhe mais informações sobre o tema na área de Notícias e no Blog em nosso hotsite.

SARS e MERS

Outro coronavírus que também se disseminou rapidamente foi o causador da SARS (“Severe Acute Respiratory Syndrome”). Os primeiros relatos da doença, que se espalhou por mais de 12 países na América do Norte, América do Sul e Ásia, também aconteceram na China em 2002. Mais de 8 mil pessoas foram infectadas, cerca de 800 morreram e a epidemia só foi controlada em 2003.

Dez anos depois, outro novo coronavírus foi identificado. Desta vez, os casos surgiram na Arábia Saudita e depois se disseminaram por países do Oriente Médio, Europa e África. Todos os casos identificados fora da Península Arábica tinham histórico de viagem ou contato recente com viajantes procedentes de países do Oriente Médio – Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes e Jordânia. Por conta da localização, a doença passou a ser chamada de síndrome respiratória do Oriente Médio, cuja sigla em inglês é MERS (“Middle East Respiratory Syndrome”).

SINTOMAS E TRANSMISSÃO

Na maior parte dos infectados, a doença se assemelha a uma gripe. Mas alguns casos podem ser mais graves, principalmente em idosos e portadores de outras doenças. Nessas pessoas pode ocorrer a síndrome respiratória aguda e outras complicações, podendo levar à morte. Alguns dos sintomas são: febre, calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza, falta de ar, distúrbios olfativos ou distúrbios gustativos. Em crianças, além dos sintomas citados, a obstrução nasal também pode aparecer. Há também pessoas assintomáticas, que embora não tenham sinais, transmitem a doença.

O diagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de materiais respiratórios (aspiração de vias aéreas ou indução de escarro), com exames de imagem como tomografias ou por critério clínico após avaliação médica.

A disseminação acontece de pessoa para pessoa. As formas mais comuns de transmissão do coronavírus ocorrem pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, por meio de gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, e o contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão. A transmissão também pode ocorrer pelo contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.

O período de incubação, ou seja, o tempo que leva para os primeiros sintomas aparecerem desde a infecção é estimado entre 1 e 14 dias, com mediana de 5 a 6 dias, de acordo com o Ministério da Saúde. Com rápida velocidade de transmissão, a variante Ômicron tem o período de incubação estimado entre 2 a 3 dias, em média, segundo um estudo americano.

DIAGNÓSTICO

De acordo com o Ministério da Saúde, além dos exames de imagem, o diagnóstico laboratorial pode ser realizado da seguinte maneira:

Biologia molecular: permite identificar a presença do material genético (RNA) do material genético (RNA) do vírus SARS-CoV-2 em amostras de secreção respiratória, por meio das metodologias de RT-PCR em tempo real (RT-qPCR) e amplificação isotérmica mediada por loop com transcriptase reversa (reverse transcriptase loop-mediated isothermal amplification, RT-LAMP).

Sorologia: detecta anticorpos IgM, IgA e/ou IgG produzidos pela resposta imunológica do indivíduo em relação ao vírus SARS-CoV-2, podendo diagnosticar doença ativa ou pregressa. As principais metodologias são: Ensaio Imunoenzimático (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay – Elisa), Imunoensaio por Quimioluminescência (Clia) e Imunoensaio por Eletroquimioluminescência (Eclia).

Testes rápidos: Estão disponíveis dois tipos de testes rápidos, de antígeno e de anticorpo, por meio da metodologia de imunocromatografia. O teste rápido de antígeno detecta proteína do vírus em amostras coletadas de naso/orofaringe, devendo ser realizado na infecção ativa (fase aguda) e o teste rápido de anticorpos detecta IgM e IgG (fase convalescente), em amostras de sangue total, soro ou plasma.

TRATAMENTO

Atualmente, o tratamento da Covid-19 é feito depois da avaliação médica e com base nos sintomas apresentados. É importante seguir as orientações médicas específicas para cada caso e retornar ao atendimento médico em caso de piora.

Fontes:
Ministério da Saúde
Centers of Disease Control and Prevention

Quais os primeiros sintomas leves do Covid

Caso leve. Caracterizado a partir da presença de sintomas não específicos, como tosse, dor de garganta ou coriza, seguido ou não de anosmia, ageusia, diarreia, dor abdominal, febre, calafrios, mialgia, fadiga e/ou cefaleia.

Como saber se é uma gripe ou Covid?

Resfriado: a evolução é lenta e os sintomas são mais leves, como uma febre baixa por exemplo. Costuma melhorar em poucos dias. COVID-19: a evolução geralmente é gradual, com quadro agravado após o 8º dia, quando há complicações.

Qual o sintoma do Covid agora?

De forma geral, os sintomas mais comuns da covid-19 são febre, tosse seca e cansaço. Podem ocorrer ainda perda de olfato e paladar, dor de cabeça, garganta inflamada, olhos vermelhos ou irritados, diarreia, entre outros.

Quais são os sintomas mais graves da Covid

Estes sintomas são observados principalmente em pacientes com quadros graves, que precisaram de internação e UTI:.
Fadiga, cansaço, fraqueza, mal-estar..
Falta de ar (ou dificuldade para respirar, respiração curta).
Fibrose nos pulmões e/ou rins..
Perda de paladar e olfato (temporária ou duradoura).
Dores de cabeça..