Qual é diferença entre perigo e risco?

Quem lida com segurança do trabalho deve sempre estar familiarizado com determinadas ferramentas, normas e até o real significado de determinadas palavras. Por exemplo, você sabe qual é a diferença entre risco e perigo?

No controle da qualidade, elas dispõem de significados diferentes. Desse modo, é importante se atentar a tais detalhes e ver o que é necessário ser feito nessas situações. Afinal, agir de forma preventiva ajuda sua empresa a se livrar de sérios problemas que podem prejudicar a empresa e provocar graves ocorrências.

Quer entender melhor sobre esse assunto? Então continue conosco e não deixe de conferir as informações que separamos nos tópicos abaixo. Boa leitura!

O real conceito de perigo

Apesar de serem palavras que todos costumam usar na construção de planejamentos e em diversas etapas de um projeto, é interessante saber que perigo é toda e qualquer situação que apresente algum dano ou perda.

Por exemplo, um operador sem capacete, um chão molhado e até mesmo as mudanças climáticas repentinas. Se cada profissional analisar de uma maneira ampla, verá que essas situações podem expor as pessoas a acidentes e outros tipos de fatalidades.

Hoje em dia é muito importante ter uma capacidade analítica e enxergar determinados cenários para agir antecipadamente. Ou seja, pensar em uma solução antes que um risco aconteça e cause danos irreparáveis. A higiene ocupacional é um claro exemplo.

O que é risco

No que lhe concerne, o risco é tudo aquilo que expõe alguém ao perigo. Ou seja, a principal diferença entre risco e perigo é que o primeiro é a consequência e a segunda é a condição. Por exemplo, há risco em determinadas obras pois os colaboradores podem estar expostos a vários efeitos ou resultados perigosos.

Choque elétrico, fraturas, contaminação e até exposição a certas doenças bacterianas. É por esse e outros motivos que o controle de riscos é bastante válido. Além de valorizar a rede de talentos, a empresa contará com processos padronizados. Por meio deles, é possível garantir a integridade da equipe e propagar as boas práticas na prestação de serviços.

As principais ações que garantem a segurança do trabalho

Como falamos, é necessário agir de maneira preventiva. Na manutenção, por exemplo, as indústrias costumam contar com processos que aumentam a produtividade da equipe por fazerem análises e controles periódicos na intenção de preservar a qualidade nas tarefas diárias.

Afinal, as manutenções corretivas já são vistas de uma maneira negativa, porque demandam tempo e custos. Portanto, é importante implantá-lo no seu negócio para um melhor desempenho dos trabalhadores e das máquinas.

Ele carrega inúmeras vantagens competitivas. Entre elas, a diminuição de qualquer risco e perigo no chão de fábrica, capacitação profissional aos que cuidarão da adoção de tais medidas e boas práticas que garantem a construção de um ambiente seguro. Por exemplo, sinalizadores, faixas de bloqueios, materiais resistentes e demais cuidados que protejam todos de maneira eficiente.

Durante a leitura deste artigo, você conheceu a diferença entre risco e perigo. Além disso, aprendeu algumas medidas a serem adotadas para evitar a ocorrência de danos e outros malefícios. Por isso, aja de forma preventiva e valorize a segurança no trabalho.

Gostou deste conteúdo? Continue conosco e leia este artigo sobre cuidados com os trabalhadores de manutenção de rede de esgoto.

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Perigo e risco: entenda a diferença

Qual é diferença entre perigo e risco?

Quando pensamos em perigo e risco temos a tendência de colocá-los lado a lado, como sinônimos. Mas a verdade é que dentro da gestão da segurança do trabalho eles representam coisas diferentes.

Nem sempre onde existe perigo haverá riscos. Ficou curioso? Continue a leitura e entenda a diferença entre esses conceitos.

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Perigo e Risco: Qual a diferença?

Mas afinal, qual a diferença entre perigo e risco? De acordo com autores da área, perigo são condições que, quando não controladas, podem conduzir a eventos prejudiciais à saúde e bem-estar. Já o risco, é a probabilidade da ocorrência de lesões ou morte.

O perigo por si só não é um problema, ele se configura como nocivo quando o trabalhador fica exposto. Ou seja, passa a correr risco.

Definição de Perigo

Em termos gerais, podemos dizer que o perigo é uma característica ou item material ou imaterial, dentro do ambiente de trabalho, que tenha potencial para causar algum tipo de dano à saúde, mas está sendo controlado por meios de prevenção.

Definição de Risco

O risco é definido como a possibilidade de haver consequências prejudiciais à saúde física e mental do colaborador dentro do ambiente de trabalho.

O nível de risco varia de acordo com a gravidade dos possíveis danos e as probabilidades de acontecerem.

Leia também: História da Segurança do Trabalho: Saiba como iniciou no Brasil!

Como identificar perigos e riscos no trabalho

Qual é diferença entre perigo e risco?

Para fazer a gestão correta da segurança no trabalho, é preciso fazer um levantamento dos perigos e riscos relacionados às atividades da empresa. Dessa forma, é possível estabelecer medidas para mitigar as probabilidades de ocorrência de problemas.

Esse levantamento deve ser minucioso e levar em conta aspectos como:

  • Processo de produção;

  • Maquinário e equipamentos;

  • Instalações;

  • Rotina de atividades;

  • Procedimentos legais e técnicos;

  • Fatores humanos;

  • Fatores externos;

  • Situações emergenciais, etc.

Além disso, é importante frisar que cada área de atuação possui suas particularidades. Por exemplo, uma escola não tem os mesmos riscos que um canteiro de obras.

Metodologias de levantamento de perigo e risco

Para fazer um levantamento correto dos perigos e riscos, o profissional responsável pela segurança do trabalho pode aplicar algumas metodologias. Veja os exemplos abaixo!

  1. Check-list de perigos e riscos

Como o próprio nome indica, o check-list é uma lista que pode ser usado como um guia de avaliação de todos os pontos de perigo e risco no ambiente de trabalho.

  1. Inspeções

As inspeções, sejam elas de rotina ou especiais, possibilitam novas análises e a identificação de riscos que não pareciam tão evidentes à primeira vista. Ou seja, são fundamentais para manter as práticas de mitigação e prevenção atualizadas.

  1. Entrevistas

Não existe ninguém melhor para falar das dores do que quem realmente põe a mão na massa. Por isso, conversar com os funcionários que executam as atividades é uma estratégia muito assertiva.

Além das metodologias que mencionamos acima, é muito importante investir na educação dos colaboradores. Para isso é possível adotar recursos como: alertas de segurança, cartazes, palestras, workshops, etc.

Ah, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT), que é uma atividade obrigatória determinada pelas leis brasileiras do trabalho, é uma excelente alternativa para envolver os funcionários nos processos de segurança.

Exemplos de Perigo no trabalho

São exemplos de situações perigosas:

  • substâncias químicas;

  • falta de capacitação;

  • chão escorregadio, etc.

Exemplos de Riscos no trabalho

E podemos classificar como risco situações como:

  • não uso de EPIs em área perigosa;

  • arranjo físico inadequado;

  • máquinas sem proteção para manuseio, etc.

Como gerenciar perigos ocupacionais

O bom gerenciamento dos perigos ocupacionais passa pelo levantamento dos ambientes e possibilidades de ocorrência de acidentes. Uma vez com esses pontos em vista, é possível adotar as medidas necessárias.

Como gerenciar riscos ocupacionais

Assim como os perigos ocupacionais, os riscos também devem ser mapeados e, a partir daí, começa o processo de planejamento e implementação da política de contenção de riscos.

Essas medidas são uma obrigatoriedade para as empresas, uma vez que, segundo as leis trabalhistas, o empregador deve fornecer um ambiente seguro para o desenvolvimento de atividades laborais por parte dos colaboradores.

No entanto, nem sempre as empresas estão 100% preparadas e cientes da legislação, e para te auxiliar com isso, você pode contar com o Instituto Santa Catarina!

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Conclusão

Apesar das diferenças conceituais, perigo e risco devem ser tratados com igual seriedade pelas empresas. Afinal, a saúde e bem-estar dos colaboradores deve ser sempre uma prioridade.

Leia também: Plano de Segurança do Trabalho: o que é, importância e como montar?

O que é perigo e risco Exemplo?

Em outras palavras: é a probabilidade de lesão ou morte. Aqui vão alguns exemplos de risco: perda de membros, intoxicação, ter problemas em qualquer parte do corpo por conta das condições onde se trabalha. Já o perigo, por sua vez, é referente á situações que podem lhe causar danos, lesões ou levando à morte.

Qual é a diferença entre perigo e risco?

Risco é a probabilidade ou chance de lesão ou morte” (Sanders e McCormick, 1993, p. 675). “Perigo é uma condição ou um conjunto de circunstâncias que têm o potencial de causar ou contribuir para uma lesão ou morte” (Sanders e McCormick, 1993, p.

O que vem primeiro risco ou perigo?

Conheça a diferença entre riscos e perigos É o resultado obtido pela efetividade do perigo. Perigo é uma ou mais condições que têm o perfil de causar ou contribuir para que o Risco aconteça. Não se mede e não há como eliminar o Risco. O Risco é um evento, ele está lá e pode acontecer a qualquer momento.

Qual é a diferença entre perigo e risco Brainly?

b) Perigo é uma condição ou característica intrínseca que pode causar ferimentos ou doenças, danos materiais e / ou paralisia de um processo, ao contrário, risco é a combinação da probabilidade e a consequência de não controlar o perigo.