Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

MunícipioCompra
Mato Grosso 66,16
Alto Araguaia 70,75
Campo Novo do Parecis 65,35
Campo Verde 69,70
Campos de Júlio 65,60
Canarana 64,18
Diamantino 65,55
Ipiranga do Norte 65,22
Lucas do Rio Verde 66,25
Nova Mutum 66,85
Nova Ubiratã 65,63
Primavera do Leste 70,00
Querência 63,90
Rondonópolis 71,34
Sapezal 65,90
Sinop 65,85
Sorriso 66,00
Tangará da Serra 64,90
Mato Grosso 66,16
Alto Araguaia 70,75
Campo Novo do Parecis 65,35
Campo Verde 69,70
Campos de Júlio 65,60
Canarana 64,18
Diamantino 65,55
Ipiranga do Norte 65,22
Lucas do Rio Verde 66,25
Nova Mutum 66,85
Nova Ubiratã 65,63
Primavera do Leste 70,00
Querência 63,90
Rondonópolis 71,34
Sapezal 65,90
Sinop 65,85
Sorriso 66,00
Tangará da Serra 64,90

Cotação do dia:

Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

   Porto Alegre, 12 de setembro de 2022 – O relatório de oferta e demanda mundial de milho do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) para o mês de setembro trouxe novos dados relativos à temporada 2022/23 de milho.

   A safra global 2022/23 foi projetada em 1.172,58 milhão de toneladas, ante 1.179,61 milhão em agosto. O USDA estimou estoques finais da safra mundial 2022/23 em 304,53 milhões de toneladas, acima dos 301,8 milhões de toneladas previstos pelo mercado e das 306,68 milhões de toneladas indicadas em agosto.

  A safra dos Estados Unidos em 2022/23 foi indicada em 354,19 milhões de toneladas, contra as 364,73 milhões de toneladas apontadas em agosto. A estimativa de safra brasileira é de 126 milhões de toneladas, inalterada. A produção da Argentina deve atingir 55 milhões de toneladas, também sem modificações. A Ucrânia teve sua projeção de safra elevada de 30 milhões de toneladas para 31,5 milhões de toneladas. A África do Sul teve a safra prevista em 17,3 milhões de toneladas, sem mudanças. A China teve sua estimativa de produção apontada em 274 milhões de toneladas, contra as 271 milhões de toneladas previstas em agosto.

   Para a temporada 2021/22, os estoques finais da safra mundial foram indicados em 312,14 milhões de toneladas, acima das 311,84 milhões de toneladas previstas no mês passado, enquanto mercado apostava em um número de 312,7 milhões de toneladas. A safra global 2021/22 foi elevada de 1.218,76 milhão de toneladas para 1.219,76 milhão de toneladas.

   A safra dos Estados Unidos em 2021/22 foi mantida em 383,94 milhões de toneladas. A estimativa de safra brasileira segue prevista em 116 milhões de toneladas. A produção da Argentina deve atingir 53 milhões de toneladas, sem mudanças frente ao volume indicado em agosto.

   A Ucrânia teve sua projeção de safra mantida em 42,13 milhões de toneladas. As exportações do país foram elevadas de 24,5 milhões de toneladas para 26 milhões de toneladas. A África do Sul teve a safra mantida em 16,3 milhões de toneladas. A China segue com sua estimativa de produção projetada em 272,55 milhões de toneladas.

Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

   Porto Alegre, 12 de setembro de 2022 – O relatório de setembro de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgado hoje, trouxe novos números para a temporada 2022/23 de milho dos Estados Unidos.

   Os Estados Unidos deverão colher 13,944 bilhões de bushels na temporada 2022/23, abaixo da estimativa do mercado, que previa uma produção de 14,077 bilhões de bushels, e aquém dos 14,359 bilhões de bushels indicados no relatório de agosto. A produtividade média em 2022/23 deve atingir 172,5 bushels por acres, abaixo dos 175,4 bushels por acre indicados em agosto e acima dos 172,4 bushels previstos pelo mercado. A área a ser plantada deve ficar em 88,6 milhões de acres, abaixo dos 89,8 milhões de acres indicados no mês passado. A área a ser colhida foi prevista em 80,8 milhões de acres, ante os 81,8 milhões de acres de agosto.

   Os estoques finais de passagem da safra 2022/23 foram estimados em 1,219 bilhão de bushels, acima dos 1,180 bilhão de bushels previstos pelo mercado, contra 1,388 bilhão em agosto. As exportações em 2022/23 foram indicadas em 2,275 bilhões de bushels, ante os 2,375 bilhões de bushels do mês passado. O uso de milho para a produção de etanol foi indicado em 5,325 bilhões de bushels, contra os 5,375 bilhões de bushels indicados no mês anterior.

   Para a temporada 2021/22, a produção nos Estados Unidos foi mantida em 15,115 bilhões de bushels e a produtividade média em 177 bushels por acre. A área a ser plantada foi mantida em 93,4 milhões de acres. A área a ser colhida segue estimada em 85,4 milhões de acres.

   Os estoques finais de passagem da safra 2021/22 foram estimados em 1,525 bilhão de bushels, ante 1,530 bilhão em julho, enquanto o mercado previa estoques de 1,537 bilhão de bushels.

   As exportações em 2021/22 foram estimadas em 2,475 bilhões de bushels, contra os 2,45 bilhões de bushels indicados em agosto. O uso de milho para a produção de etanol foi reduzido de 5,350 bilhões de bushels para 5,330 bilhões de bushels.

Arno Baasch () / Agência SAFRAS

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Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

   Porto Alegre, 9 de setembro de 2022 – Acompanhe abaixo os fatos que deverão merecer a atenção do mercado de milho na próxima semana. As dicas são do analista da SAFRAS Consultoria, Fernando Henrique Iglesias.

– O mercado brasileiro de milho operou de maneira pouco fluída no decorrer da semana, primeiro por consequência do feriado nos Estados Unidos e depois pelo feriado no Brasil, quebrando o ritmo dos negócios

– A paridade de exportação segue como grande referência no mercado neste segundo semestre. De acordo com o line-up a exportação de milho será de 6,769 milhões de toneladas em setembro

– Do ponto de vista do abastecimento doméstico, duas datas-chave precisam ser consideradas: a primeira é o vencimento de dívidas do produtor no final de setembro, e em dezembro, quando haverá necessidade de liberar espaço nos armazéns para a entrada da safra de soja

– O clima na América do Sul será uma variável determinante no decorrer do último trimestre, considerando o desenvolvimento da safra verão.

– Nos Estados Unidos, é enorme a expectativa em torno do relatório de Oferta e Demanda que será divulgado na próxima segunda-feira

– A discussão segue em torno da produtividade média. O mercado espera 172,4 bushels por acre, abaixo dos 175,4 bushels por acres indicados no mês passado

– Para a produção deste ano o mercado espera que o USDA aponte 14,077 bilhões de bushels. Em agosto o USDA tinha indicado 14,359 bilhões de bushels

– Ainda gera apreensão o quadro de estoques que permanece bastante apertado. Para os estoques finais 22/23 dos EUA, a expectativa do mercado é de que o USDA indique 1,180 bilhão de bushels. No mês passado foi apontado em 1,388 bilhão de bushels.

Gabriel Nascimento () / Agência SAFRAS

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Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

Porto Alegre, 9 de setembro de 2022 – A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão de hoje com preços em forte alta. O mercado acentuou os ganhos mais próximo ao final da sessão, sustentado por uma combinação de fatores, como a expectativa de corte nos números da safra e dos estoques finais da safra norte-americana 2022/23, a forte alta nos preços do petróleo e a fraqueza do dólar frente a outras moedas correntes. Os rumores de que a Rússia possa interromper a circulação de grãos pela Ucrânia foi outro fator positivo aos preços, puxando as cotações do cereal e do trigo.

   O relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, para o mês de setembro será divulgado na segunda-feira (12) e analistas consultados pelas agências internacionais apostam em uma produção de 14,077 bilhões de bushels de milho em 2022/23, ficando abaixo dos 14,359 bilhões de bushels indicados em agosto. O número deve ficar aquém também dos 15,115 bilhões de bushels registrados na safra 2021/22.

   Os estoques finais de passagem da safra 2022/23 norte-americanos devem ser indicados em 1,180 bilhão de bushels, ante os 1,388 bilhão de bushels indicados no mês passado. Para a safra global 2022/23, os estoques finais de passagem devem ser indicados em 301,8 milhões de toneladas, contra os 306,7 milhões de toneladas indicados em agosto.

   Na sessão, os contratos de milho com entrega em dezembro fecharam a US$ 6,85 por bushel, ganho de 16,50 centavos de dólar, ou 2,46%, em relação ao fechamento anterior. A posição março fechou a sessão a US$ 6,89 1/4 por bushel, alta de 16,00 centavos, ou 2,37% em relação ao fechamento anterior.

Pedro Carneiro () / Agência SAFRAS

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Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

   Porto Alegre, 9 de setembro de 2022 – O mercado brasileiro de milho registrou preços pouco alterados em boa parte das praças de comercialização do Brasil ao longo da semana. Segundo informações da SAFRAS Consultoria, em termos de negócios, a movimentação esteve bastante restrita, por conta dos feriados nos Estados Unidos, na segunda-feira (5), e no Brasil, na quarta-feira (7), o que trouxe menor liquidez ao mercado, o que acabou travando a comercialização por parte dos produtores.

   O interesse nas aquisições de milho por parte dos consumidores foi apenas pontual na semana, uma vez que o mercado trabalha com expectativa de um declínio nos preços no médio prazo, uma vez que os armazéns seguem lotados com o cereal e precisam ser esvaziados para a entrada da nova safra de soja. A dificuldade para a contratação de fretes a longas distâncias é outro fator que vem inibindo um maior dos consumidores pelo cereal neste momento.

   Por outro lado, a boa demanda voltada a exportação e o cenário de preocupação com a safra norte-americana de milho ainda influenciam a decisão de venda por parte dos produtores brasileiros, que seguem limitando a disponibilidade de oferta no cenário doméstico.

   Um ponto de atenção do mercado brasileiro de milho no momento leva em conta o relatório de oferta e demanda de setembro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, a ser divulgado no próximo dia 12. A expectativa é de que haja cortes nas estimativas de produção, produtividade e estoques finais de passagem da safra norte-americana na temporada 2022/23. Segundo a SAFRAS Consultoria, caso os números sejam confirmados, pode haver um interesse ainda maior pelo cereal brasileiro no cenário internacional, o que contribuiria para um cenário de preços aquecidos no mercado doméstico.

   Ao longo da semana, no mercado brasileiro, o valor médio da saca de 60 quilos de milho retrocedeu 0,03%, sendo vendida por R$ 84,67. O preço da saca de milho em Campinas/CIF, disponível ao produtor, foi cotado a R$ 86,50, ante os R$ 87 praticados na semana passada. Na região Mogiana paulista, o cereal seguiu em R$ 84,00 a saca.

   Em Cascavel, no Paraná, no comparativo semanal, o preço baixou de R$ 85,00 para R$ 84,00 a saca, retração de 1,18%. Em Rondonópolis, Mato Grosso, a cotação seguiu em R$ 80,00 a saca. Já em Erechim, Rio Grande do Sul, o preço no balanço semanal permaneceu em R$ 95,00.

   Em Uberlândia, Minas Gerais, o preço na venda na semana subiu 2,56%, de R$ 78,00 para R$ 80,00 a saca. E em Rio Verde, Goiás, o preço na venda se manteve em R$ 80,00 a saca.

Arno Baasch () / Agência SAFRAS

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Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

   Porto Alegre, 2 de setembro de 2022 – Acompanhe abaixo os fatos que deverão merecer a atenção do mercado de milho na próxima semana. As dicas são do analista da SAFRAS Consultoria, Fernando Henrique Iglesias.

– As exportações ainda ditam o ritmo no mercado brasileiro de milho, portanto acompanhar a movimentação da CBOT e do câmbio é essencial para compreender a dinâmica da formação de preços

– Durante a semana foram reportadas negociações nos portos de Santos e Paranaguá entre R$ 90/92

– O Line-up em setembro indica para embarques na ordem de 5,7 milhões de toneladas

– A quebra da safra europeia de grãos mantém o milho brasileiro bastante demandado no mercado internacional

– O frete ainda é uma variável importante que torna a originação de milho bastante onerosa em estados como o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, com a saca ainda acima de R$ 90

– Vencimento de dívidas dos produtores no final do mês pode resultar em maior disponibilidade de milho.

– No mercado norte-americano, o foco está na produtividade média no Meio-Oeste, o resultado do Crop Tour colocou uma grande interrogação sobre o potencial das lavouras nesta temporada

– Nesse ambiente, o relatório do USDA será fundamental para determinar os números de produtividade

– Dados corriqueiros como vendas líquidas semanais e condição das lavouras também são relevantes para o entendimento do mercado no curto prazo

– O avanço da colheita durante o mês de setembro é outro elemento importante a ser considerado na formação de tendência de curto prazo. Ano passado o trabalho de campo teve início na segunda semana do mês.

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Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

   Porto Alegre, 2 de setembro de 2022 – A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão de hoje com preços significativamente mais altos. O mercado acentuou os ganhos registrados mais cedo, influenciado pela alta do petróleo e pela fraqueza do dólar frente a outras moedas correntes, o que eleva a competitividade das commodities estadunidenses no cenário exportador. A força do trigo contribuiu com a valorização.

Na semana, a posição dezembro subiu 0,23%.

   Os investidores também buscaram um melhor posicionamento de carteiras frente ao final de semana prolongado nos Estados Unidos. Na segunda-feira a Bolsa de Chicago não opera em razão do feriado do Dia do Trabalho.

   Na sessão, os contratos de milho com entrega em dezembro fecharam a US$ 6,65 3/4 por bushel, ganho de 7,75 centavos de dólar, ou 1,17%, em relação ao fechamento anterior. A posição março fechou a sessão a US$ 6,71 1/4 por bushel, alta de 7,50 centavos, ou 1,12% em relação ao fechamento anterior.

Gabriel Nascimento () / Agência SAFRAS

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Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

   Porto Alegre, 2 de setembro de 2022 – O mercado brasileiro de milho teve preços firmes no mês de agosto. A oferta foi mais controlada pelos produtores de milho e as exportações foram destaque. As vendas externas garantem um melhor escoamento da safrinha e as cotações acabam sustentadas nas principais praças.

   A SAFRAS Consultoria destaca que o quadro brasileiro prossegue com um grande volume de milho de safrinha estocado nos armazéns e aguardando preços melhores para venda. A variável exportação continua pesando na composição dos preços internos, comenta o consultor de SAFRAS & Mercado, Paulo Molinari.

   Altas para o milho na Bolsa de Chicago sustentaram os preços nos portos no Brasil, estimularam as exportações, garantindo também suporte às cotações ao produtor. Indicações de produtividades aquém das expectativas nos Estados Unidos promoveram recentes altas em Chicago. No balanço mensal de agosto, o contrato dezembro na Bolsa de Chicago subiu 8,1%.

   A melhoria de preços nos portos ajudou no movimento de negócios desde o Paraná até o Maranhão. Os produtores, a partir das informações de uma safra com sinais de problemas e altas em Chicago voltaram a recuar nas grandes ofertas, comenta a SAFRAS Consultoria. As chuvas no Sul do Brasil nos últimos dez dias foram suficientes para viabilizar o avanço do plantio no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, indicou.

   No mercado brasileiro, no balanço de agosto, no disponível ao produtor, o preço do milho em Campinas/CIF permaneceu estável em R$ 87,00 a saca. Na região Mogiana paulista, o cereal subiu de R$ 82,00 para R$ 84,00 a saca, alta de 2,4%.

   Em Cascavel, no Paraná, no comparativo mensal de agosto, o preço subiu de R$ 83,00 para R$ 85,00 a saca, elevação de 2,4%%. Em Rondonópolis, Mato Grosso, a cotação avançou de R$ 78,00 para R$ 80,00 a saca, alta de 2,6%. Já em Erechim, Rio Grande do Sul, o preço no balanço se manteve em R$ 95,00.

   Em Uberlândia, Minas Gerais, o preço na venda em agosto recuou de R$ 80,00 para R$ 78,00, queda de 2,5%. E em Rio Verde, Goiás, o preço na venda subiu de R$ 77,00 para R$ 80,00 a saca, aumento de 3,9%.

EXPORTAÇÃO

   As exportações brasileiras de milho somaram 7,553 milhões de toneladas nos 23 dias úteis de agosto, com média diária de 328,4 mil toneladas. A receita com as vendas ao exterior totalizou US$ 2,061 bilhões, com média de US$ 89,652 milhões. As informações são do Ministério da Economia.

   Em relação à igual período do ano anterior, houve avanço de 66,6% no volume diário exportado (197,080 mil toneladas diárias em agosto de 2021). Já a receita diária teve acréscimo de 136,8% (US$ 37,851 milhões diários em agosto de 2021).

Lessandro Carvalho () / Agência SAFRAS

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Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

   Porto Alegre, 26 de agosto de 2022 – Característica desta época do ano, a falta de chuvas na região central do Brasil favorece a maturação e a colheita do milho safrinha, além de beneficiar a qualidade de pluma do algodão. A análise foi divulgada nesta quinta-feira (25), na edição deste mês do Boletim de Monitoramento Agrícola (BMA), disponível para consulta no site da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

   O estudo aponta o resultado do monitoramento nas principais regiões produtoras de grãos brasileiras, levando-se em conta os cultivos de verão e inverno para a Safra 2021/2022. O levantamento ocorreu entre 1º e 21 de agosto deste ano.

   O boletim mostra também que as condições climáticas para os cultivos de terceira safra são satisfatórias. A exceção fica por conta das lavouras localizadas no interior do Nordeste da Bahia, que estão sob restrição hídrica. Apesar de ter reduzido o ritmo de colheita do milho segunda safra, as chuvas favoreceram o desenvolvimento dos cultivos de inverno. Observa-se que as precipitações contribuíram para a recuperação da umidade do solo no estado do Paraná, o que proporcionou o desenvolvimento, florescimento e o enchimento dos grãos do trigo. A redução das temperaturas mínimas provocou a ocorrência de geadas de intensidade fraca a forte, mas não houve impacto negativo nas lavouras de trigo.

   De forma geral, a análise espectral reflete a maturação e a colheita do milho segunda safra em algumas regiões, devido a sua predominância, e tem apresentado comportamento similar ao de safras anteriores. O desenvolvimento das lavouras de inverno é expresso pelo bom comportamento do índice de vegetação, superior à média dos últimos cinco anos, devido às boas condições climáticas da atual safra.

   O Boletim de Monitoramento Agrícola é resultado da colaboração entre a Conab, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e o Grupo de Monitoramento Global da Agricultura (Glam), além de agentes colaboradores que contribuem com dados pesquisados em campo. As informações são da gerência de imprensa da Conab.

Gabriel Nascimento () / Agência SAFRAS

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Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

   Porto Alegre, 26 de agosto de 2022 – O mercado brasileiro de milho apresentou preços de estáveis a mais altos nessa semana, predominantemente. As cotações foram sustentadas nos portos primeiramente por altas para o cereal na Bolsa de Chicago (CBOT) e isso também foi visto ao produtor no físico. Com um ótimo andamento das exportações, o mercado nacional encontra sustentação.

   Segundo a SAFRAS Consultoria, a movimentação das tradings no mercado permanece intensa, novamente com indicação de bom fluxo de negócios. “Nesse ambiente segue imprescindível acompanhar a movimentação da Bolsa de Chicago e as flutuações cambiais. No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina o fator frete ainda torna o milho oneroso aos consumidores desses estados”, comenta a SAFRAS Consultoria.

   Um bom fluxo de vendas para o mercado externo é fundamental para o escoamento da oferta da safrinha. Assim, o mercado tem um melhor suporte para os preços do cereal nas principais praças de comercialização do país.

   As exportações de milho do Brasil apresentaram receita de US$ 1,280 bilhão em agosto até o começo dessa semana (15 dias úteis), com média diária de US$ 85,366 milhões. A quantidade total de milho exportada pelo país ficou em 4,708 milhões de toneladas, com média de 313,908 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 271,90.

   Em relação a agosto de 2021, houve alta de 125,5% no valor médio diário da exportação, avanço de 59,3% na quantidade média diária exportada e valorização de 41,6% no preço médio. Os dados são do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços e foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.

   Na Bolsa de Chicago, no momento de fechamento da edição da coluna, o contrato dezembro acumulava nesta semana uma alta de mais de 6%. Neste encerramento de semana, O mercado é sustentado pelas condições de clima quente, que seguem impactando as lavouras de milho dos Estados Unidos. Outro fator de suporte aos preços é a fraqueza do dólar frente a outras moedas correntes.

   No mercado brasileiro, no balanço dos últimos sete dias (entre 18 e 25 de agosto), o milho em Campinas/CIF na venda subiu de R$ 85,00 para R$ 88,00 a saca, alta de 3,5%. Na região Mogiana paulista, o cereal na venda avançou de R$ 81,00 para R$ 85,00, elevação de 4,9%.

   Em Cascavel, no Paraná, no comparativo semanal, o preço passou de R$ 82,00 para R$ 85,00 a saca, aumento de 3,6%. Em Rondonópolis, Mato Grosso, a cotação se manteve em R$ 80,00. Já em Erechim, Rio Grande do Sul, o valor seguiu em R$ 95,00 a saca.

   Em Uberlândia, Minas Gerais, a cotação caiu 3,7%, de R$ 80,00 a saca para R$ 77,00. Em Rio Verde, Goiás, o mercado subiu de R$ 77,00 para R$ 79,00, avanço de 2,6%.

Lessandro Carvalho () / Agência SAFRAS

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Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

   Porto Alegre, 19 de agosto de 2022 – Acompanhe abaixo os fatos que deverão merecer a atenção do mercado de milho na próxima semana. As dicas são do analista da SAFRAS Consultoria, Fernando Henrique Iglesias.

– No mercado doméstico, o vencimento da dívida dos produtores tende a resultar em maior volume de oferta disponibilizada no curto prazo. Os meses de agosto e setembro são importantes nesse sentido

– As exportações seguem em ótimo nível, com o line-up de agosto indicando embarques na casa dos 8 milhões de toneladas

– A paridade de exportação segue como principal referência para formação de preços no segundo semestre, portanto acompanhar as flutuações cambiais e a movimentação da CBOT permanece determinante

– O mercado segue apontando para a potencial compra de milho brasileiro por parte da China, no entanto ainda não há relatos de compras chinesas. Isso não deve acontecer de maneira significativa em 2022.

– No mercado internacional, atenção ao Crop Tour que terá início na próxima segunda-feira, com potencial para produzir volatilidade na CBOT de acordo com os relatórios que serão divulgados em relação a produtividade média

– Clima ainda é uma variável importante, considerando o desenvolvimento das lavouras no Meio-Oeste norte-americano

– Dados divulgados regularmente pelo USDA como condições das lavouras e vendas líquidas semanais também são fatores importantes a serem considerados no curto prazo

– Conforme a colheita se aproxima nos EUA, o mercado fica mais pessimista em relação a preços.

Gabriel Nascimento () / Agência SAFRAS

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Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

   Porto Alegre, 19 de agosto de 2022 – A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão de hoje com preços mais altos. O cereal buscou suporte em fatores técnicos e na alta do petróleo, que favorece a demanda de milho voltada a produção de etanol. A disparada do trigo também atuou positivamente.

   Apesar da alta, a semana foi negativa, com perdas acumuladas de 2,15% na posição setembro, diante da melhora do clima nos Estados Unidos e das fracas exportações do cereal do país.

   Na sessão, os contratos de milho com entrega em setembro fecharam a US$ 6,26 por bushel, ganho de 6,25 centavos de dólar, ou 1%, em relação ao fechamento anterior. A posição dezembro de 2022 fechou a sessão a US$ 6,23 1/4 por bushel, alta de 7,50 centavos, ou 1,21% em relação ao fechamento anterior.

Gabriel Nascimento () / Agência SAFRAS

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Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

   Porto Alegre, 19 de agosto de 2022 – O mercado brasileiro de milho registrou preços fracos nesta semana nas principais praças de comercialização, de estáveis a mais baixos no comparativo com a semana anterior. O ritmo dos negócios mostrou-se lento nos últimos dias.

   Segundo a SAFRAS Consultoria, a oferta de milho foi crescente em muitos estados, sendo evidenciada maior fixação pelos produtores diante da necessidade de fazer caixa para honrar pagamentos. O vencimento de dívidas dos produtores ainda é um fator importante a ser considerado, aponta a SAFRAS.

   Por outro lado, as exportações seguem em ótimo nível. Um bom fluxo de embarques neste segundo semestre, contribuindo muito para o escoamento da safrinha, pode limitar a oferta e garantir suporte aos preços. Os dados das exportações de agosto até agora vão mostrando esse desempenho. Até o começo da semana, contando os primeiros 10 dias úteis do mês, as exportações de milho do Brasil apresentaram receita de US$ 877,208 milhões, com média diária de US$ 87,720 milhões. A quantidade total de milho exportada pelo país ficou em 3,236 milhão de toneladas, com média de 323,628 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 271,10.

   Em relação a agosto de 2021, houve alta de 131,7% no valor médio diário da exportação, avanço de 64,2% na quantidade média diária exportada e valorização de 41,1% no preço médio. Os dados são do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços e foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.

   No mercado brasileiro, no balanço dos últimos sete dias (entre 11 e 18 de agosto), o milho em Campinas/CIF na venda recuou de R$ 85,50 para R$ 85,00 a saca, baixa de 0,6%. Na região Mogiana paulista, o cereal na venda caiu de R$ 82,00 para R$ 81,00, perda de 1,2%.

   Em Cascavel, no Paraná, no comparativo semanal, o preço baixou de R$ 85,00 para R$ 82,00 a saca, queda de 3,5%. Em Rondonópolis, Mato Grosso, a cotação se manteve em R$ 80,00. Já em Erechim, Rio Grande do Sul, o valor seguiu em R$ 95,00 a saca.

   Em Uberlândia, Minas Gerais, a cotação ficou estável em R$ 80,00 a saca. Em Rio Verde, Goiás, o mercado seguiu em R$ 77,00.

Lessandro Carvalho () / Agência SAFRAS

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Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

   Porto Alegre, 15 de agosto de 2022 –     A semana começou com inexpressivo fluxo de negócios no mercado físico de milho, ainda com pouca fixação de oferta por parte dos produtores. O frete ainda é um grande complicador em relação ao abastecimento de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, mantendo os preços acentuados nesses estados, disse o analista da Consultoria SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

   No Porto de Santos, o preço ficou entre R$ 88,00 (compra) a R$ 92,00 (venda) a saca (CIF) para setembro. Já no Porto de Paranaguá, cotação entre R$ 88,00/92,00 a saca para setembro.

   No Paraná, a cotação ficou em R$ 81,00/84,00 a saca em Cascavel. Em São Paulo, preço de R$ 80,00/82,00 na Mogiana. Em Campinas CIF, preço de R$ 83,50/85,50 a saca.

   No Rio Grande do Sul, preço ficou em R$ 93,00/95,00 a saca em Erechim. Em Minas Gerais, preço em R$ 76,00/80,00 a saca em Uberlândia. Em Goiás, preço esteve em R$ 74,00/R$ 77,00 a saca em Rio Verde – CIF. No Mato Grosso, preço ficou a R$ 73,00/80,00 a saca em Rondonópolis.

CHICAGO

   A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão de hoje com preços acentuadamente mais baixos. O mercado foi pressionado pelo cenário de aversão ao risco, com dados fracos divulgados hoje pela China, o que impacta fortemente os preços do petróleo. Também pesam nas cotações a expectativa de clima mais favorável ao desenvolvimento das lavouras norte-americanas ao longo da semana e os sinais de fraca demanda para o cereal do país.

   As inspeções de exportação norte-americana de milho chegaram a 538.406 toneladas na semana encerrada no dia 7 de julho, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O mercado esperava 640 mil toneladas. Na semana anterior, haviam atingido 555.620 toneladas. Em igual período do ano passado, o total inspecionado foi de 792.596 toneladas.

   Na sessão, os contratos de milho com entrega em setembro fecharam a US$ 6,26 3/4 por bushel, recuo de 13,00 centavos de dólar, ou 2,03%, em relação ao fechamento anterior. A posição dezembro de 2022 fechou a sessão a US$ 6,28 1/4 por bushel, baixa de 14,00 centavos, ou 2,17% em relação ao fechamento anterior.

DÓLAR

   O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,35%, negociado a R$ 5,0920 para venda e a R$ 5,0900 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,0750 e a máxima de R$ 5,1410.

Fábio Rübenich () – Agência SAFRAS

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Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

  Porto Alegre, 15 de agosto de 2022 – O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou dados sobre as condições das lavouras americanas de milho. Segundo o USDA, até 14 de agosto, 57% estavam entre boas e excelentes condições (o mercado esperava 56)% , 27% em situação regular e 16% em condições entre ruins e muito ruins. Na semana anterior, os números eram de 58%, 26% e 16%, respectivamente.

SOJA: 58% das lavouras entre boas e excelentes condições nos EUA

   Porto Alegre, 15 de agosto de 2022 – O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou dados sobre as condições das lavouras americanas de soja. Segundo o USDA, até 14 de agosto, 58% estavam entre boas e excelentes condições (o mercado esperava 58%), 30% em situação regular e 12% em condições entre ruins e muito ruins. Na semana anterior, os índices eram de 59%, 30% e 11%, respectivamente.

Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

Porto Alegre, 12 de agosto de 2022 – Acompanhe abaixo os fatos que deverão merecer a atenção do mercado de milho na próxima semana. As dicas são do analista da SAFRAS Consultoria, Paulo Molinari.

– Relatório do USDA foi de neutro a baixista

– Neutro em função do corte da produtividade para 175,4 bushels/acre perto do esperado pelo mercado

– Baixista pois a perda de produção é pequena e levou os estoques para 35 milhões de toneladas, contra 37 milhões de toneladas da safra velha

– Também devido à elevação da safra da Ucrânia de 25 para 30 milhões de toneladas e aumento da previsão de exportações de 9 para 12,5 milhões de toneladas

– Levemente altista pelo corte de produção da Europa de 68 para 60 MT, volume que deve ser coberto pelo trigo para ração e por importações das Américas e da Ucrânia

– Setembro é mês de colheita nos EUA e a sazonalidade de baixa deverá ser um quadro normal

– Clima melhorando bastante no Meio-Oeste dos EUA com redução da onda de calor e aumento de chuvas

– Retenção por parte dos produtores vai segurando preços neste momento em boa parte do país

– Preços de porto entre R$ 88/90 devido a prêmios altos ajuda a manter a esta relação de firmeza entre a retenção no interior e a exportação

– Fator Europa já está nas exportações brasileiras, seja nos volumes de embarques seja nos prêmios, não há novidades do para o Brasil sobre a Europa

– China fora de qualquer compra de milho de origem brasileira, deverá se abastecer na Ucrânia, se precisar

– Exportações brasileiras indo bem, com 19 MT acumuladas entre fevereiro e setembro. O foco é 37 milhões de toneladas no ano. Se os produtores brasileiros venderem talvez a meta suba para 40 milhões de toneladas. Com retenção, não passaremos deste volume

– Paraguai também com produtores retendo e milho com ardido um pouco acima do normal

– Mercado interno se sustentando na retenção pelo produtor, o risco é uma pressão de venda concentrada mais à frente.

Gabriel Nascimento () / Agência SAFRAS

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Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

   Porto Alegre, 12 de agosto de 2022 – A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão de hoje com preços acentuadamente mais altos. O mercado digeriu os números divulgados mais cedo no relatório de oferta e demanda de agosto do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. Na semana, a posição setembro subiu 4,83%.

   Os Estados Unidos deverão colher 14,359 bilhões de bushels na temporada 2022/23, abaixo da estimativa do mercado, que previa uma produção de 14,383 bilhões de bushels, e aquém dos 14,505 bilhões de bushels indicados no relatório de julho. A produtividade média em 2022/23 deve atingir 175,4 bushels por acres, abaixo dos 177 bushels por acre indicados em julho e dos 175,8 bushels previstos pelo mercado.

   Os estoques finais de passagem da safra 2022/23 foram estimados em 1,388 bilhão de bushels, acima dos 1,383 bilhão de bushels previstos pelo mercado, contra 1,470 bilhão em julho. Os estoques finais de passagem da safra 2021/22 foram estimados em 1,530 bilhão de bushels, ante 1,519 bilhão em julho, enquanto o mercado previa estoques de 1,518 bilhão de bushels.

   A safra global 2022/23 foi projetada em 1.179,61 milhão de toneladas, ante 1.185,9 milhão em julho. O USDA estimou estoques finais da safra mundial 2022/23 em 306,68 milhões de toneladas, abaixo dos 309,8 milhões de toneladas previstos pelo mercado e das 312,94 milhões de toneladas indicadas em julho.

   Na sessão, os contratos de milho com entrega em setembro fecharam a US$ 6,39 3/4 por bushel, ganho de 10,50 centavos de dólar, ou 1,66%, em relação ao fechamento anterior. A posição dezembro de 2022 fechou a sessão a US$ 6,42 1/4 por bushel, alta de 14,50 centavos, ou 2,3% em relação ao fechamento anterior.

Gabriel Nascimento () / Agência SAFRAS

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Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

   Porto Alegre, 12 de agosto de 2022 – A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) opera com preços em alta. O mercado digere os números divulgados há pouco no relatório de oferta e demanda de agosto do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.

   Os Estados Unidos deverão colher 14,359 bilhões de bushels na temporada 2022/23, abaixo da estimativa do mercado, que previa uma produção de 14,383 bilhões de bushels, e aquém dos 14,505 bilhões de bushels indicados no relatório de julho. A produtividade média em 2022/23 deve atingir 175,4 bushels por acres, abaixo dos 177 bushels por acre indicados em julho e dos 175,8 bushels previstos pelo mercado.

   Os estoques finais de passagem da safra 2022/23 foram estimados em 1,388 bilhão de bushels, acima dos 1,383 bilhão de bushels previstos pelo mercado, contra 1,470 bilhão em julho. Os estoques finais de passagem da safra 2021/22 foram estimados em 1,530 bilhão de bushels, ante 1,519 bilhão em julho, enquanto o mercado previa estoques de 1,518 bilhão de bushels.

   A safra global 2022/23 foi projetada em 1.179,61 milhão de toneladas, ante 1.185,9 milhão em julho. O USDA estimou estoques finais da safra mundial 2022/23 em 306,68 milhões de toneladas, abaixo dos 309,8 milhões de toneladas previstos pelo mercado e das 312,94 milhões de toneladas indicadas em julho.

   Os contratos com entrega em setembro de 2022 operam com alta de 1,50 centavo em relação ao fechamento anterior, ou 0,23%, cotada a US$ 6,30 3/4 por bushel. Os contratos com entrega em dezembro de 2022 operam com avanço de 3,00 centavos, ou 0,47%, em relação ao fechamento anterior, cotados a US$ 6,30 3/4 por bushel.

Arno Baasch () / Agência SAFRAS

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Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

Porto Alegre, 8 de agosto de 2022 –     O mercado doméstico de milho registrou preços pouco alterados nesta segunda-feira. Segundo o analista de SAFRAS & Mercado, Paulo Molinari, o início da semana no mercado físico de milho foi relativamente calmo, com a queda no dólar e nas cotações futuras da Bolsa de Chicago afastando os vendedores.

   No Porto de Santos, o preço ficou entre R$ 88,00 (compra) a R$ 92,00 (venda) a saca (CIF) para setembro. Já no Porto de Paranaguá, cotação entre R$ 87,00/92,00 a saca para setembro.

   No Paraná, a cotação ficou em R$ 81,00/84,00 a saca em Cascavel. Em São Paulo, preço de R$ 76,00/80,00 na Mogiana. Em Campinas CIF, preço de R$ 83,00/85,50 a saca.

   No Rio Grande do Sul, preço ficou em R$ 93,00/95,00 a saca em Erechim. Em Minas Gerais, preço em R$ 76,00/78,00 a saca em Uberlândia. Em Goiás, preço esteve em R$ 72,00/R$ 75,00 a saca em Rio Verde – CIF. No Mato Grosso, preço ficou a R$ 72,00/77,00 a saca em Rondonópolis.

CHICAGO

   A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão de hoje com preços mais baixos. O mercado foi pressionado pelos fracos números das inspeções de exportação divulgados hoje pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. Realizações de lucros frente aos recentes ganhos também pressionaram as cotações. Os investidores seguem com as atenções voltadas ao clima para o desenvolvimento das lavouras no país.

   As inspeções de exportação norte-americana de milho chegaram 555.620 toneladas na semana encerrada no dia 4 de agosto conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O mercado esperava 925 mil toneladas. Na semana anterior, haviam atingido 905.293 toneladas. Em igual período do ano passado, o total inspecionado foi de 816.337 toneladas.

   Os exportadores privados norte-americanos reportaram ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a venda de 120.000 toneladas de milho para destinos não revelados. O volume será entregue na temporada 2022/23. Foi reportada também a venda de 105.000 toneladas de milho para a Itália. O volume será entregue na temporada 2022/23.

   Na sessão, os contratos de milho com entrega em setembro fecharam a US$ 6,10 1/4 por bushel, ganho de 8,00 centavos de dólar, ou 1,32%, em relação ao fechamento anterior. A posição dezembro de 2022 fechou a sessão a US$ 6,10 por bushel, alta de 3,75 centavos, ou 0,61% em relação ao fechamento anterior.

DÓLAR

   O dólar comercial encerrou a sessão em baixa de 1,06%, negociado a R$ 5,1130 para venda e a R$ 5,1110 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,1030 e a máxima de R$ 5,1500.

Fábio Rübenich () – Agência SAFRAS

Copyright 2022 – Grupo CMA

Qual é o preço do milho hoje no Brasil?

   Porto Alegre, 5 de agosto de 2022 – Acompanhe abaixo os fatos que deverão merecer a atenção do mercado de milho na próxima semana. As dicas são do analista da SAFRAS Consultoria, Fernando Henrique Iglesias.

– O mercado brasileiro de milho operou de maneira pouco fluída no decorrer da última semana. Os produtores brasileiros optaram pela retenção nos últimos dias, aguardando as definições da safra norte-americana

– O frete segue como um problema recorrente neste momento, o milho ainda chega acima de R$ 90 a saca nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul

– O corte dos preços do diesel pela Petrobrás tende a aliviar o custo do frete nos próximos dias

– A paridade de exportação segue como grande balizador dos preços domésticos neste momento, com o milho brasileiro muito demandado internacionalmente.

– Na CBOT, o clima ainda é a variável chave, os modelos do NOAA ainda apontam para temperaturas elevadas e chuvas abaixo do normal

– O relatório do próximo dia 12 será um norte importante, oferecendo a perspectiva em torno da produtividade média na atual temporada

– Os relatórios de condição das lavouras que o USDA divulga semanalmente também são relevantes nesse sentido

– Acompanhar o escoamento dos grãos ucranianos que estavam estocados também precisa ser mencionado como fator de volatilidade.

Gabriel Nascimento () / Agência SAFRAS

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Qual o valor da saca de milho de 60 kg hoje?

Cotações | Milho.

Qual o preço atual do milho hoje?

O valor da saca do milho está cotado hoje em R$ 82,11.