Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Show Na genética molecular, um codão(pt-BR) ou códon(pt-PT?) é uma sequência de três bases nitrogenadas de RNA mensageiro que codificam um determinado aminoácido, ou indicam o ponto de início ou fim de tradução da cadeia de RNAm; onde cada conjunto de três bases consecutivas é responsável pela codificação de um aminoácido.[1] Sempre que uma proteína vai ser sintetizada pelo ribossoma, a sequência correspondente às três bases do codão do RNAm vai ser posicionada pelo ribossoma e a molécula de aminoácido correspondente será trazida até o ribossoma pelo RNA transportador específico, possuidor de um anticodão num determinado sítio, que emparelha com o codão do ARNm, e de um braço ao qual se ligará um aminoácido específico.[2] Desta forma, uma proteína formada por 200 aminoácidos é derivada de uma molécula de RNA com, no mínimo, 600 bases nitrogenadas. De forma análoga, o DNA que originou esta sequência terá, pelo menos, 1200 bases, pois possui uma estrutura de dupla fita, enquanto o ARN tem fita simples. Uma cadeia polipeptídica nascente, ou seja, acabada de sintetizar, tem sempre como aminoácido inicial a metionina. Isto deve-se ao facto de, a nível do RNA, o reconhecimento do gene que codifica para essa cadeia polipeptídica ser feito identificando um determinado codão a jusante de uma zona promotora de expressão. Esse codão é o conjunto de bases ATG e é denominado codão de iniciação (da transcrição) ou start. A RNA polimerase, enzima responsável pela transcrição do DNA, não poderia concluir a sua actividade se não existisse também um codão que identificasse o fim do gene – o codão de terminação ou stop. Este pode ser qualquer um dos conjuntos UAA, UAG ou UGA. Como existem 4 bases (A, C, T e G), existem 4x4x4=64 diferentes combinações de 3 bases formando codões. No entanto, o número de aminoácidos codificados é apenas 20. Esta discrepância é devida à chamada degenerescência do código genético: um amoácido pode ser codificado por mais do que um codão. Outro exemplo desta degenerescência foi ilustrado acima com o código para terminação: esta pode ser feita recorrendo a um de três diferentes codões. Note-se que o inverso não é verdadeiro, ou seja, um determinado codão só pode dar origem a um determinado aminoácido.[3] Código genético[editar | editar código-fonte]A relação entre os codões e os respectivos aminoácidos encontra-se na tabela abaixo. Como o processo de tradução envolve apenas RNA, é comum apresentar a base uracilo (U) em vez de timina (T) neste tipo de tabelas.[4] Esta tabela mostra a relação entre os codões (no RNA) e os aminoácidos codificados.
Referências
¿Como el ARN se convierte en proteína?El primer paso en la decodificción de los mensajes genéticos es la traducción, durante la cual se copia una secuencia de nucleótidos del ADN al ARN. El siguiente paso es unir los animoácidos para formar una proteína. El orden en el que se unen los aminoácidos determina la forma, propiedades y función de una proteína.
¿Cómo se relacionan la síntesis de las proteínas con el ADN el ARN?La información contenida en el ADN se expresa dando lugar a proteínas, mediante los procesos de transcripción, paso por el que la información se transfiere a una molécula de ARN mensajero (ARN-m) y, mediante el proceso de la traducción el mensaje transportado por el ARN-m se traduce a proteína.
¿Que tripletes no codifican aminoácidos?Existen tres tripletes sin sentido o codones de terminación (FIN) que no codifican para ningún aminoácido: UAA (ocre), UAG (ambar) y UGA (ópalo). La mayoría de los aminoácidos están determinados por más de un triplete, excepto la metionina (AUG) y el triptófano (UGG) que son los únicos que poseen un solo triplete.
¿Qué son las proteínas en el ADN?Las proteínas son moléculas grandes y complejas que desempeñan muchas funciones críticas en el cuerpo. Realizan la mayor parte del trabajo en las células y son necesarias para la estructura, función y regulación de los tejidos y órganos del cuerpo.
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