A concepção da Revolução Inglesa apresentada no Texto

1(ENEM - 2021)Número Original: 78Código: 10788009

Aplicação Regular - Primeiro Dia - Prova Azul

Concepções históricas sobre a formação social revolucionária na Inglaterra do século XVII .f Inglaterra.b

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A concepção da Revolução Inglesa apresentada no Texto

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TEXTO! o Macaulay enfatizou o glorioso acontecimento representado pela luta do Pariamento contra Carlos | em prol da liberdade política e religiosa do povo inglês; significou o primeiro confronto entre a liberdade e a tirania real, primeiro combate em favor do Iluminismo e do Liberalismo. ARRUDA, 3 3 A Perspecuas da Revolução ingesa ‘Rev. Beas. Mi 1 7, 1584 (adoptado) TEXTO A Revolução Inglesa, como todas as revoluções, foi causada pela ruptura da velha sociedade, e não pelos desejos da velha burguesia. Na década de 1640, camponeses se revoltaram contra os cercamentos, tecelões contra a miséria resultante da depressão e os crentes contra o Anticristo a fim de instalar o reino de Cristo na Terra. ML C. Uma mvohipdo Buuesa? Rev. Bras, Mat, 7, 1084 (adapta) A concepção da Revolução Inglesa apresentada no Texto Il diferencia-se da do Texto | ao destacar a existência de %O pluralidado das demandas sociais. O homogeneidade das lutas religiosas. O unicidade das abordagens históricas. O superficialidade dos interesses políticos. @ superioridade dos aspectos econômicos.


2(ENEM- BR - 2012)Número Original: 13Código: 10924

Unica Aplicação - Primeiro Dia - Prova Branca

Absolutismo Parlamentarismo Inglês

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A concepção da Revolução Inglesa apresentada no Texto

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Que é ilegal a faculdade que se atribui à autoridade real para suspender as leis ou seu cumprimento. Que é ilegal toda cobrança de impostos para a Coroa sem o concurso do Parlamento, sob pretexto de prerrogativa, ou em época e modo diferentes dos designados por ele próprio. Que é indispensável convocar com frequência os Parlamentos para satisfazer os agravos, assim como para corngir, afirmar e conservar leis. Declaração de Diteitos Disponivel em: ntpdiscplnas stoa usp br Acesso em: 20 dez. 2011 (adoptado) No documento de 1689, identifica-se uma particularidade da Inglaterra diante dos demais Estados europeus na Época Moderna. A peculiaridade inglesa e o regime político que predominavam na Europa continental estão indicados, respectivamente, em: O Redução da influência do papa — Teocracia. Limitação do poder do soberano = Absolutismo. e O Ampliação da dominação da nobreza ~ República. O Expansão da força do presidente — Parlamentarismo. o Restrição da competência do congresso Presidencialismo.


F�cil

Quest�o 78 6103956

ENEM 1� Dia 2021

TEXTO I

    Macaulay enfatizou o glorioso acontecimento representado pela luta do Parlamento contra Carlos I em prol da liberdade politica e religiosa do povo ingl�s; significou o primeiro confronto entre a liberdade e a tirania real, primeiro combate em favor do Iluminismo e do Liberalismo.

ARRUDA, J J A Perspectivas da Revolu��o inglesa Rev. Bras. Mist. n 7, 1984 (adoptado)

TEXTO II

    A Revolu��o Inglesa, como todas as revolu��es, foi causada pela ruptura da velha sociedade, e n�o pelos desejos da velha burguesia. Na d�cada de 1640, camponeses se revoltaram contra os cercamentos, tecel�es contra a mis�ria resultante da depress�o e os crentes contra o Anticristo a fim de instalar o reino de Cristo na Terra.

HILL C Uma revolu��o durguesa? Rev. Bras. Mist. n 7, 1964 (adaptado).

À concep��o da Revolu��o Inglesa apresentada no Texto II diferencia-se da do Texto I ao destacar a exist�ncia de

a)

pluralidade das demandas sociais.

b)

homogeneidade das lutas religiosas.

c)

unicidade das abordagens hist�ricas.

d)

superficialidade dos interesses pol�ticos.

e)

superioridade dos aspectos econ�micos.

F�cil

Quest�o 19 6117986

UEA - SIS 1� Etapa 2021

Observe a ilustra��o de Lutero fixando suas 95 teses na catedral de Wittenberg, no Sacro Imp�rio Romano-Germ�nico.

As 95 teses de Lutero

A concepção da Revolução Inglesa apresentada no Texto

A imagem pode ser associada a uma das teses de Lutero, que

a)

defendia a ideia da predestina��o pela qual a salva��o de uns em detrimento de outros era um sinal dos mist�rios de Deus. 

b)

criticava a venda de indulg�ncias por consider�-la uma pr�tica corrupta e fr�gil do ponto de vista teol�gico. 

c)

questionava alguns dogmas cat�licos, exceto a infalibilidade do papa em mat�ria de f� e salva��o das almas.

d)

propunha o rompimento com Roma por meio da separa��o da Igreja e do Estado na Alemanha. 

e)

advogava uma sociedade sem diferen�as entre ricos e pobres fundada na propriedade coletiva dos bens.

F�cil

Quest�o 78 7001614

ENEM Digital 1� Dia 2021

TEXTO I

    Macaulay enfatizou o glorioso acontecimento representado pela luta do Parlamento contra Carlos I em prol da liberdade pol�tica e religiosa do povo ingl�s; significou o primeiro confronto entre a liberdade e a tirania real, primeiro combate em favor do Iluminismo e do Liberalismo.

ARRUDA, J. J. A. Perspectivas da Revolu��o Inglesa. Rev. Bras. Hist., n. 7, 1984 (adaptado).

TEXTO II

    A Revolu��o Inglesa, como todas as revolu��es, foi causada pela ruptura da velha sociedade, e n�o pelos desejos da velha burguesia. Na d�cada de 1640, camponeses se revoltaram contra os cercamentos, tecel�es contra a mis�ria resultante da depress�o e os crentes contra o Anticristo a fim de instalar o reino de Cristo na Terra.

HILL, C. Uma revolu��o burguesa? Rev. Bras. Hist., n. 7, 1984 (adaptado).

A concep��o da Revolu��o Inglesa apresentada no Texto II diferencia-se da do Texto I ao destacar a exist�ncia de

a)

pluralidade das demandas sociais. 

b)

homogeneidade das lutas religiosas. 

c)

unicidade das abordagens hist�ricas.

d)

superficialidade dos interesses pol�ticos. 

e)

superioridade dos aspectos econ�micos.

F�cil

Quest�o 37 635454

UP Medicina 2019/2

Em 1593, v�rios moradores da Bahia foram acusados de ler o romance A Diana, de Jorge de Montemayor, um cl�ssico profano do Renascimento europeu. Seu tema: um picante caso de amor.

(DEL PRIORE, Mary. Uma breve hist�ria do Brasil. S�o Paulo: Planeta, 2010. p.97.)

No contexto do Brasil Col�nia, a natureza da acusa��o relatada no texto � um ind�cio da:

a)

valoriza��o do Romantismo como g�nero liter�rio. 

b)

decad�ncia moral promovida pela cultura livresca. 

c)

censura imposta pelo Santo Of�cio da Inquisi��o. 

d)

erudi��o caracter�stica das elites escravocratas. 

e)

preocupa��o da Coroa com a instru��o no al�m-mar.

F�cil

Quest�o 24 6461129

CUSC Medicina 2� Semestre 2017

    A ideologia liberal deixou, sistematicamente, de cultivar os v�nculos sociais e de autoridade aceitos pelas sociedades do passado, tendo ali�s pretendido e conseguido enfraquec�-los.

(Eric Hobsbawm e Terence Ranger. A inven��o das tradi��es, 1997. Adaptado.)

Em rela��o � ideologia mencionada no excerto, � correto afirmar que

a)

definiu o Estado absolutista como garantidor da liberdade e dos direitos de todos os indiv�duos. 

b)

incompatibilizou-se com as monarquias europeias, sendo plenamente aplic�vel apenas nas rep�blicas presidencialistas da Am�rica.

c)

restringiu-se ao continente europeu, mantendo o cen�rio pol�tico nas col�nias latino-americanas inalterado at� o s�culo XX.

d)

questionou o ordenamento estamental da sociedade, que privilegiava a nobreza e o clero em detrimento do restante da popula��o.

e)

opunha-se �s desigualdades entre os donos dos meios de produ��o e o proletariado, produzidas pela Revolu��o Industrial.

F�cil

Quest�o 40 126596

UFGD 2016

Este texto faz refer�ncia � constru��o da mentalidade burguesa na Fran�a do in�cio do s�culo XX.

Os testemunhos relativos �s modas e aos costumes em mat�ria de vestu�rio e enfeites, de moradia e mobili�rio, aos usos da vida social e �s normas de civilidade completam e matizam a imagem da burguesia. Com grande luxo de pormenores, encontra-se nos conselhos dados �s donas de casa a descri��o dos h�bitos que caracterizam os diversos estratos da burguesia, consideradas as obriga��es e possibilidades ligadas �s fun��es do chefe de fam�lia, aos recursos do casal, ao lugar de resid�ncia e ao n�mero de filhos. Imagem te�rica, por certo, que n�o raro traduz mais um ideal que uma realidade, mas que pesa principalmente sobre a opini�o e o comportamento de quantos aspiram a inserir-se no meio burgu�s.

DAUMARD, Adeline. Os burgueses e a burguesia na Fran�a. S�o Paulo: Martins Fontes, 1992, p. 27.

Nele, � poss�vel identificar

a)

padr�es de comportamento impostos por ditaduras militares em pa�ses socialistas no s�culo XX.

b)

avan�o dos valores burgueses baseados na distribui��o de renda e na diminui��o das desigualdades sociais.

c)

desapego do luxo e do ac�mulo de riqueza pelos burgueses que seguem a �tica protestante do capitalismo.

d)

diversos segmentos da burguesia cat�lica que se diferem pela moda, pelos costumes, pela estrutura familiar e pelas condi��es financeiras.

e)

padr�es de civilidade baseados nas condi��es econ�micas, no conceito de fam�lia, nas formas de se vestir e se comportar como requisitos para a inser��o no meio social burgu�s.