O nosso software de simulação de phishing, MetaPhish ajuda a proteger as organizações de ataques de segurança cibernética no mundo real. Ao incorporar testes automatizados de phishing em programas de formação de sensibilização para a segurança, as organizações podem preparar os funcionários para reconhecer, corrigir e reportar e-mails e resgates de phishing. O software anti-phishing inclui uma extensa gama de modelos de phishing personalizáveis e regularmente actualizados e experiências de aprendizagem multilingues no ponto de necessidade. O painel de controlo Reporting fornece uma análise aprofundada de campanhas específicas de phishing e identifica pontos fracos dentro da organização. Show
Premiado eLearning de segurança cibernética para funcionários, concebido para captar a atenção dos seus alunos e melhorar a gestão da informação e os comportamentos de conformidade. O nosso Sistema Único de Gestão de Aprendizagem permite-lhe criar os seus próprios cursos de eLearning e mitigar o risco de ataques cibernéticos. Conseguir que o seu pessoal participe em programas de formação de segurança cibernética não tem de ser um desafio. O nosso eLearning de segurança cibernética torna mais fácil envolver os seus funcionários e definir o seu programa de Formação de Sensibilização para a Segurança para o sucesso. Curar cursos de formação de segurança cibernética adaptados e direccionados que são específicos às necessidades da sua organização e criar uma linha de frente de defesa contra os cibercriminosos. A nossa automatização Software de Gestão de Privacidade de Dados ajuda a garantir o cumprimento da privacidade e orienta as organizações através das Avaliações de Impacto da Protecção de Dados exigidas ao abrigo das leis de privacidade. A plataforma Privacy Lifecycle proporciona uma gestão proactiva do risco, com painéis de controlo fáceis de utilizar e visibilidade do estado actual do seu programa de privacidade. MetaCompliance's solução automatizada de sensibilização para a segurança facilita a implementação de um programa eficaz de Formação de Sensibilização para a Segurança Cibernética e protege a sua organização de ataques cibernéticos no local de trabalho. Remediar os riscos de segurança cibernética imediata, envolver os utilizadores finais e melhorar a sensibilização sobre as ameaças cibernéticas comuns, durante todo o ano. Software de gestão de políticas que ajuda a automatizar o ciclo de vida da política e permite às organizações aceder aos relatórios de auditoria, ganhar visibilidade e destacar áreas que requerem atenção antes de representarem um risco para a segurança e conformidade. A gestão das políticas e a manutenção da conformidade devem ser simples. Utilizando a nossa solução de Gestão de Políticas, as organizações podem manter o controlo de versões, aumentar a participação nas políticas, obter atestados de funcionários para as principais políticas e incorporar uma cultura de conformidade. A MetaCompliance Solução de Gestão de Incidentes ajuda as organizações a obter o controlo dos seus incidentes internos. A plataforma proporciona uma forma simples de registar um incidente, e actua como uma única fonte de verdade ao longo do seu ciclo de vida. À medida que um incidente é avaliado, priorizado e remediado, auto-gera uma pista de auditoria que pode ser partilhada com as partes interessadas e os reguladores. Painéis interactivos fornecem visualizações poderosas do cenário de ameaça real de uma organização, e ajudam a descobrir áreas onde é necessária formação adicional de sensibilização para a segurança. Um bom planejamento é sempre o alicerce ao qual indicamos recorrer durante a gestão do programa de voluntariado. Nele devem conter as diretrizes a serem seguidas, as ações a serem realizadas e em quanto tempo, além dos resultados que se deseja alcançar. Dentre as atividades previstas num plano de voluntariado, está a mobilização de voluntários. E esse post fala sobre isso: como planejar campanhas para engajar voluntários. Este post é o primeiro de uma série sobre gestão de voluntariado adaptada do projeto VolunCET, do qual participo através da Confederação Portuguesa do Voluntariado. Trata-se de um curso de formação online que está disponível em seis línguas europeias – Alemão, Espanhol, Inglês, Italiano, Português e Polaco, Cofinanciado pelo Programa Erasmus+ da União Europeia e parceiros. Uma vez por mês, pretendo compartilhar parte deste conteúdo aqui no blog. Espero que goste! Sobre o planejamento de um programa de voluntariadoRetomando o planejamento como pré-requisito indispensável do voluntariado empresarial, lembramos que ele deve conter passos essenciais tais quais:
Se quiser saber mais sobre planejamento de programas de voluntariado, aqui no blog tem bastante conteúdo disponível, e desde já indico o post Fórmulas e reflexões: um tour sobre o planejamento de programas de voluntariado e também o método V2V Canvas, que é uma solução muito prática e eficiente. Mas por hoje, vamos nos concentrar na Sensibilização e Mobilização de Voluntários. Atraindo voluntários: comece pelas pessoas apaixonadasDentro do item 3 citado acima, a sensibilização e mobilização de voluntários acontece a partir da identificação da força voluntária da empresa, somada aos meios disponíveis para contactá-los e motivá-los. É preciso conhecer o seu público. Existem diversos tipos de voluntários (Dalbert, 2009): os líderes organizacionais, líderes comunitários, apaixonados, influentes, ativistas, motivadores, beneficiários, networkers dentre outros. Dentro desses tipos existe um que você precisa identificar no seu time: as pessoas apaixonadas. Pessoas apaixonadas são aquelas entusiasmadas com os trabalhos que desenvolvem, sejam eles quais forem. Mas também são indivíduos apaixonados por ser úteis, por gerar transformação, e ao final não se admire: tendem a ser as pessoas mais ocupadas! Faça um exercício: liste as 10 pessoas mais apaixonadas que você conhece no seu círculo de relacionamento. Quais as características e forças delas? E se você pedir a cada uma delas que, por sua vez, listem os seus 10 conhecidos mais apaixonados dentro da empresa? Essa atividade vai te trazer um número interessante de entusiastas em potencial para o seu projeto de voluntariado. Se você conseguir encantar esse grupo, conseguirá compor a sua massa crítica de “transformadores sociais”. (Um dos conceitos do voluntariado diz sobre o voluntariado ser a doação espontânea de tempo, trabalho e talento (os 3 “t”s) para fins públicos, e eu incluo nesse grupo a letra P de paixão, ou o T de “T…são” naquilo que faz). Considere o que as pessoas querem saber antes de se engajarAntes de topar um desafio proposto, as pessoas querem saber mais sobre o projeto, o tradicional saber “onde está se metendo”. Veja algumas perguntas bem frequentes por parte dos voluntários:
Nesse sentido, quanto mais estruturada a conversa estiver, mais confiante os seus potenciais voluntários se sentirão. Mostre que você sabe o que está propondo, que existe uma grande necessidade social e que com a ajuda dessas pessoas muita gente poderá ser beneficiada. Pouca gente costuma negar ajuda, mas muita gente tem resistência a entrar em ciladas ou ações corporativas “pró-formas”. Explore as motivações para praticar voluntariadoComo foi dito, pessoas diferentes possuem razões diferentes para o voluntariado. Essas diferenças, além de respeitadas, podem ser aproveitadas pelo projeto que você vai divulgar na empresa. Veja algumas motivações para o voluntariado (mapeadas por Gregory, 2005):
Dito isso, procure descobrir:
Tente casar as razões dadas por eles com a abordagem que você vai utilizar nas campanhas de divulgação das ações. “Proporcionar que os colaboradores exerçam a cidadania por meio de um projeto estruturado” pode ser um bom gancho. Explique o projeto com clarezaToda essa conversa até agora vem no sentido de mapear uma massa crítica entusiasta e parceira para o seu programa. Conhecer o potencial e o perfil do voluntário da sua empresa, para em seguida saber comunicar. Mas caso você sinta que a proposta do programa ainda não esteja suficientemente estruturada, vale a pena fazer o tradicional exercício de definir “quem?, “como?”, “quando?” e “por quê?”. 1) Quem?Quem poderá ser voluntário no seu programa? Apenas colaboradores? Familiares? Amigos? Estagiários? Trainees? Clientes? Trabalhadores terceirizados ou ligados à Cadeia de Valor da sua empresa? Aposentados? Associados? Todo mundo? Há uma infinidade de possibilidades e aqui na definição de público é importante considerar a sua capacidade de gerir um número específico de pessoas, os recursos necessários e disponíveis e principalmente implicações legais e trabalhistas. Faça uma matriz de prós e contras para cada público. 2) Como serão engajados?Quais canais são utilizados por cada um dos públicos que você elegeu? Qual a melhor forma de alcançá-los e motivá-los? Aqui vai uma lista de possibilidades:
Cada público pede um conjunto de canal e linguagem específicos. 3) Quando?Qual a periodicidade do seu programa? É sazonal? Acontece o ano todo? É uma campanha anual? Essas perguntas ajudam a decidir o melhor momento para a campanha de mobilização. Em geral, as empresas atraem voluntários no início do ano apresentando um calendário anual de possibilidades de voluntariado, mas outras podem optar por comunicar e abrir inscrições apenas quando se está próximo da data de cada ação. A sensibilização no início do ano é o minha preferida, pois permite que os voluntários se planejem e façam acordos com seus gestores antecipadamente, evitando impedimentos de cessão de horas no decorrer do ano. Lembrando que o planejamento de eventos e de comunicação interna também depende disso. Tente sempre associar, e nunca sobrepor. 4) Por que?Qual a diferença entre ser voluntário dento da empresa e fora dela? Por que o colaborador deveria somar às suas tarefas diárias mais essa responsabilidade do voluntariado? Quanto mais envolvente a empresa for com seu público interno, maior será a aceitação dos colaboradores ao convite para o voluntariado. Veja esse post do nosso blog sobre benefícios do voluntariado. Desenvolvendo o texto da campanha de sensibilizaçãoFaça a si mesmo estas perguntas (Gregory, 2005):
Sua mensagem de recrutamento tem que ser clara, focada e entusiasta. O início, ou “gancho” é muito importante, e a mensagem de recrutamento não pode deixar dúvidas sobre as seguintes informações (Polk, 2006):
No final da mensagem, inclua sempre o seguinte:
Dica:Procure participar de worshops, conversas, palestras e apresentações que mostrem de forma clara, como mobilizar voluntários de forma eficaz. Uma ótima oportunidade é participar do webinar “Mobilização de Voluntários na Prática“, que será promovido pelo V2V na próxima semana (27/02/2019). As inscrições para assistir à transmissão ainda estão abertas. Bibliografia
Como fazer uma sensibilização?Atraindo voluntários: comece pelas pessoas apaixonadas. Considere o que as pessoas querem saber antes de se engajar.. Explore as motivações para praticar voluntariado.. Explique o projeto com clareza.. Desenvolvendo o texto da campanha de sensibilização.. Como produzir uma campanha de conscientização?Confira nossas dicas para conscientizar seus pacientes: Acompanhe as datas importantes, os “meses coloridos” e as campanhas nacionais. Aborde temas que são relevantes para sua área de atuação. Disponibilize materiais informativos.
O que é preciso para fazer uma campanha?7 passos para planejamento de campanha publicitária. 1º passo – Diagnóstico: analise a situação da empresa. ... . 2º passo – Defina o objetivo da campanha. ... . 3º passo – Estabeleça os KPIs da sua campanha. ... . 4º passo – Defina o público-alvo da campanha. ... . 5º passo – Criação do conceito. ... . 6º passo – Faça um pré-teste de campanha.. Como fazer um trabalho de conscientização?Dicas para criar campanhas de conscientização para a importância dos EPIs. Faça um primeiro treinamento. ... . Faça reciclagens constantes. ... . Mantenha fotos e notícias em um mural. ... . Tenha um ambiente de trabalho seguro e eficiente!. |