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Esta proposta de atividade de GEOGRAFIA é destinada aos estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental. HIERARQUIA URBANA – CLASSIFICAÇÃO DAS CIDADES BRASILEIRAS O IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, classificou as cidades brasileiras levando em conta: O poder de atração e de influência que uma cidade exerce sobre as outras. Metrópoles têm grande poder de influência e atração de pessoas pela oferta de produtos e serviços como educação, especialidades médicas e variedades de produtos. https://www.freepik.com/free-vector/road-city-isometric-scenery-with-birds-eye-view-signalized-intersection-with-cars-modern-buildings-illustration_15331936.htmAgora você vai realizar atividades sobre o tema. QUESTÃO 1 • Responda em seu caderno a questão a seguir. a) A cidade de Goiânia é classificada como uma metrópole. Explique o que isso significa. QUESTÃO 2 OBSERVE O MAPA ABAIXO E RESPONDA AS QUESTÕES NO SEU CADERNO Fonte do mapa: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101728_folder.pdfAs regiões de influência não estão distribuídas igualmente pelo território brasileiro. Há áreas mais concentradas e outra pouco concentradas. a) Quais são as áreas em que há maior concentração de metrópoles e capitais e centros regionais? E quais as áreas em que há pouco destes tipos de cidade? b) Pesquise a razão desta concentração de grandes cidades em nosso país. SAIBA MAIS AGORA, QUE TAL ASSISTIR O VÍDEO: Conhecendo Países? Aqui você vai viajar por vários países da Ásia, Europa e América. ACESSE ESSA PROPOSTA DIDÁTICA (SLIDES E ATIVIDADE) EM FORMATO PARA IMPRESSÃO. CLIQUE AQUI: https://sme.goiania.go.gov.br/conexaoescola/propostas_didaticas/propostas-didaticas-geografia-5o-ano-ensino-fundamental/
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Níveis da hierarquia urbana
A hierarquia urbana do Brasil é a estruturação hierárquica dos centros urbanos brasileiros, refletindo o grau de subordinação, influência e intensidade dos variados fluxos existentes entre essas cidades. Para se identificar a hierarquia urbana e suas áreas de influência, alguns fatores são levados em consideração (determinados equipamentos e serviços) que os centros urbanos possuem e que atraem populações de outras localidades.[1] O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é o responsável por produzir pesquisas dedicadas ao tema. O estudo "Divisão do Brasil em regiões funcionais urbanas", de 1966, foi sucedido por estudos denominados "Regiões de Influência das Cidades" (REGIC), com edições em 1978, 1993, 2007 e 2018,[2][3][4] sendo possível, nessas pesquisas, identificar os graus de influência que determinados centros urbanos exercem no país, desde as metrópoles até as capitais regionais, e qual o alcance espacial da influência delas.[1] Nas edições referentes a 2007 e 2018, a hierarquia urbana do país foi estratificada em quatro níveis, com dois ou três subníveis em cada. São eles: metrópoles (grande metrópole nacional, metrópole nacional e metrópole), capitais regionais (A, B e C), centros sub-regionais (A e B) e centros de zona (A e B).[2] [5] Por fim, há os centros locais, que são representados pelos restantes dos municípios em que a sua importância não extrapola os limites municipais. Das regiões brasileiras, o Sudeste abriga maior número de metrópoles e concentra os mais importantes centros urbanos no país, com quatro capitais estaduais (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Vitória) e uma não capital (Campinas) classificadas como metrópoles.[6][7] Na classificação de grande metrópole nacional (cidade global), apenas São Paulo é categorizada neste nível, sendo a posição hierárquica mais elevada da rede urbana brasileira e que exerce influência nacional e internacionalmente, tendo um arranjo populacional de 21,5 milhões de habitantes (em 2018) e uma representação de 17,7% do produto interno bruto (PIB) brasileiro (2016). Em seguida, no nível de metrópole nacional, estão Rio de Janeiro e Brasília, que também possuem importante presença nacional, sendo seu arranjo populacional de 3,9 milhões e 12,7 milhões de habitantes, respectivamente, em 2018.[6][8] REGIC 2018[editar | editar código-fonte]Metrópoles[editar | editar código-fonte]De acordo com o REGIC 2018, há 15 metrópoles no país. Exercendo grande influência, esses centros cobrem toda a extensão territorial do país, com áreas de sobreposição em determinados contatos. Com base nesse estudo, as metrópoles brasileiras foram subdivididas em três níveis: grande metrópole nacional, metrópole nacional e metrópole.[9]
Capitais regionais[editar | editar código-fonte]As capitais regionais são o segundo nível da gestão territorial, e exercem influência no estado e em estados próximos. Subdividem-se em: capitais regionais A, capitais regionais B e capitais regionais C.[4]
REGIC 2007[editar | editar código-fonte]Redes urbanas e metrópoles[editar | editar código-fonte]A partir dos principais centros urbanos do Brasil, foram identificadas redes urbanas associadas às metrópoles, denominadas "redes de influência".[2] Com base nesse estudo, as metrópoles brasileiras foram divididas em três níveis: grande metrópole nacional, metrópoles nacionais e metrópoles.[2]
Capitais regionais[editar | editar código-fonte]As capitais regionais são o segundo nível da gestão territorial, e exercem influência no estado e em estados próximos. Subdividem-se em: capitais regionais A, capitais regionais B e capitais regionais C.[2]
Centros sub-regionais[editar | editar código-fonte]Os centros sub-regionais é uma categoria de cidade da hierarquia urbana do Brasil, definida pelo IBGE, que compreende cidades que exercem influência preponderante sobre os demais centros próximos, por se distinguir em bens, serviços, movimentos culturais, movimentos políticos etc. É hierarquizado em dois níveis, A e B, sendo que no primeiro se enquadram 31 centros urbanos e no segundo 51. Isso totaliza 82 centros sub-regionais. São cidades médias que oferecem bens e serviços às cidades menores à sua volta; são menores que as metrópoles nacionais ou regionais.[14][15][16]
Centros de zona[editar | editar código-fonte]Os centros de zona são municípios ou cidades que apresentam importância regional, limitando-se as imediações/redondezas, exercendo funções elementares de gestão. Também dividem-se em dois níveis: centros de zona A e centros de zona B.[17] Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Como são classificadas as cidades segundo a hierarquia urbana proposta do IBGE?Cidades. São cinco níveis hierárquicos principais: Metrópoles, Capitais Regionais, Centros Sub-Regionais, Centros de Zona e Centros Locais.
Como é classificado a hierarquia urbana?No Brasil, a hierarquia urbana segue o modelo proposto pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística): Metrópoles, Capitais Regionais, Capitais Sub-Regionais, Centros de Zona e Centros Locais.
Como a cidade pode ser classificada?Consideraremos as classificações mais utilizadas, em que as cidades são divididas em grupos como: locais, centros regionais, cidades médias, cidades metropolitanas, metrópole e cidades globais.
O que determina a posição de uma cidade na hierarquia urbana?A hierarquia das cidades ou centros urbanos é determinada pela ordem de importância e grau de influência que exercem em uma determinada região do território. No nível mais alto da hierarquia urbana estarão as maiores e mais desenvolvidas cidades de um país.
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