516 palavras 3 páginas O tribuno era o magistrado que atuava junto ao Senado em defesa dos direitos e interesses da plebe. Roma era, no início, uma oligarquia de famílias aristocráticas – o patriciado – que competiam pelo poder procurando atrair o apoio da Assembléia popular, constituída pela plebe. A aristocracia patrícia, sob pressão, procurou incorporar marginalmente os plebeus. Assim surgiram os
tribunos da plebe, que participavam do governo e tinham o direito de vetar leis. O poder efetivo continuava com o Senado patrício, mas a ampliação dos direitos da plebe assegurava um certo equilíbrio político. Enfim, o tribuno da plebe é uma figura que emerge na crise dos sistemas políticos caracterizados pela fissura social entre a elite e a massa popular. O tribuno mobiliza a massa em torno de um discurso de reformas sociais. O tribuno era o magistrado que atuava junto ao Senado em
defesa dos direitos e interesses da plebe. Roma era, no início, uma oligarquia de famílias aristocráticas – o patriciado – que competiam pelo poder procurando atrair o apoio da Assembléia popular, constituída pela plebe. A aristocracia patrícia, sob pressão, procurou incorporar marginalmente os plebeus. Assim surgiram os tribunos da plebe, que participavam do governo e tinham o direito de vetar leis. O poder efetivo continuava com o Senado patrício, mas a ampliação dos direitos da plebe
assegurava um certo equilíbrio político. Enfim, o tribuno da plebe é uma figura que emerge na crise dos sistemas políticos caracterizados pela fissura social entre a elite e a massa popular. O tribuno mobiliza a massa em torno de um discurso de reformas sociais. O tribuno era o magistrado que atuava junto ao Senado em defesa dos direitos e interesses da plebe. Roma era, no início, uma oligarquia de famílias aristocráticas – o patriciado – que competiam pelo poder procurando
atrair o apoio da Assembléia popular, constituída pela plebe. A aristocracia patrícia, sob pressão, procurou incorporar marginalmente os plebeus. Relacionados
Outros Trabalhos PopularesQual a importância da permissão para o casamento entre plebeus e patrícios?Essas leis, criadas em 450 a.C., ficaram conhecidas como as Leis das Doze Tábuas. Cinco anos depois, outra revolta exigiu a permissão do casamento entre plebeus e patrícios. Através da Lei da Canuléia, que liberou os casamentos, os plebeus puderam ascender socialmente e ampliar sua participação política.
Qual era a relação entre os patrícios e os plebeus?Diferentemente dos patrícios, que seriam os descendentes dos fundadores lendários de Roma, os plebeus eram os descendentes das populações imigrantes de outras regiões da Península Itálica. Assim sendo, não tinham direitos políticos, e eles não poderiam participar do governo ou mesmo se casar com patrícios.
Quais as principais conquistas dos plebeus frente aos patrícios?As principais conquistas da plebe ao longo da República Romana foram: Direito de eleger os Tribunos da Plebe. Direito de se casarem com patrícios, que só foi possível a partir da Lei Canuléia. Direito de eleger magistrados plebeus, os quais eram detentores de cargos políticos na República.
Qual foi a estratégia dos plebeus para conquistar direitos importantes?No século IV a.C., uma nova contenda política concedeu aos plebeus o direito de concorrerem ao cargo de cônsul pela aprovação da Lei Licínia. Por meio dessa nova lei, os dois cônsules eleitos para Roma deveriam pertencer a classes diferentes: sendo um plebeu e o outro patrício.
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