Quais são as fontes energéticas provenientes dos macronutrientes durante o exercício?

Quais são as fontes energéticas provenientes dos macronutrientes durante o exercício?
Quais são as fontes energéticas provenientes dos macronutrientes durante o exercício?

Efeitos metab�licos dos macronutrientes
no desempenho e pr�tica do futebol

Efectos metab�licos de los macronutrientes en el rendimiento y en la pr�ctica del f�tbol

Metabolic effects of macronutrients on performance and soccer practice

Quais são as fontes energéticas provenientes dos macronutrientes durante o exercício?

 

*Esp. Treinamento F�sico e Nutri��o Esportiva � Universidade de Franca

**Universidade de Franca. Departamento de Nutri��o - USP

***Universidade de Franca � Departamento de Educa��o F�sica

Centro Universit�rio de Patos de Minas � UNIPAM

UNESP � P�s-Gradua��o Em Alimentos e Nutri��o - Campus Araraquara

****UNESP � P�s-Gradua��o Em Alimentos e Nutri��o - Campus Araraquara

Universidade Federal de Goi�s � UFG Regional Jatai

Professor Adjunto do Departamento de Educa��o F�sica

Nutr. Lara Matias Melani*

Prof. Dr. Marina Manochio**

Prof. Dr. Daniel dos Santos***

Prof. Dr. David Michel de Oliveira****

(Brasil)

 

Resumo

          O futebol � uma atividade esportiva com exerc�cios intermitentes e apresenta uma elevada demanda energ�tica, o que justifica uma preocupa��o quanto � nutri��o dos jogadores. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo realizar uma revis�o de literatura sobre os aspectos nutricionais no Futebol, bem como sua relev�ncia e diretrizes analisar o perfil. Uma adequada nutri��o � fator determinante para o desempenho dos atletas. Para um planejamento alimentar adequado, diversos fatores devem ser considerados, dentre eles a adequa��o energ�tica da dieta, a distribui��o dos macronutrientes e o fornecimento de quantidades adequadas de vitaminas e minerais. Al�m disso, a dieta do atleta deve ser estabelecida de acordo com as necessidades individuais, a freq��ncia, a intensidade e a dura��o do treinamento. Por isso, para que o jogador acelere sua recupera��o, e conseq�entemente mantenha sua performance, � necess�rio que sua alimenta��o seja adequada quanto aos hor�rios, bem como atenda �s necessidades quanto � ingest�o adequada de l�quidos e distribui��o de macronutrientes.

          Unitermos

: Futebol. Nutri��o. Desempenho.

Abstract

          Soccer is a sport with intermittent exercises and has a high energy demand, which justifies a concern about the nutrition of players. Therefore, this study aimed to conduct a literature review on the nutritional aspects in soccer as well as its relevance and guidelines to analyze the profile. Adequate nutrition is a determining factor for the performance of athletes. For proper meal planning, several factors must be considered, including energy adequacy of the diet, the distribution of macronutrients and the supply of adequate amounts of vitamins and minerals. Moreover, the diet of the athlete must be set according to individual needs, the frequency, intensity and duration of training. Therefore, for the player to speed up his recovery, and consequently keep your performance, it is necessary that their diet is adequate as the hours and meets needs for adequate fluid intake and macronutrient distribution.

          Keywords

: Soccer. Nutrition. Performance.

Recep��o: 21/05/2015 - Aceita��o: 03/07/2015

 
Quais são as fontes energéticas provenientes dos macronutrientes durante o exercício?
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - A�o 20 - N� 206 - Julio de 2015. http://www.efdeportes.com/

Quais são as fontes energéticas provenientes dos macronutrientes durante o exercício?

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Introdu��o

    A alimenta��o, o treinamento e o estado de sa�de dos atletas s�o aspectos fundamentais para melhorar seu desempenho durante o esporte. A demanda energ�tica nos treinamentos e nas competi��es requer o consumo de uma dieta adequada, por�m rica em carboidratos, j� que esse nutriente � uma das principais fontes de energia durante a pr�tica do exerc�cio (American Dietetic Association, 2009).

    A m� alimenta��o pode interferir no rendimento do atleta durante uma competi��o e pode causar problemas de sa�de decorrentes da pr�tica esportiva, principalmente aos jogadores de futebol que nos treinamentos e competi��es constantes, podem sofrer estresse muscular ou desgastes f�sicos para os quais o corpo nem sempre est� preparado. Entretanto, uma alimenta��o adequada pode potencializar a produ��o de energia e diminui��o da fadiga, maximizando o desempenho e contribuindo para diminui��o de riscos de les�es (Burke et al., 2006).

    Como o futebol � uma pr�tica de atividade f�sica de exerc�cios intermitentes, o valor cal�rico de cada atleta depender� de alguns fatores tais como a idade, o sexo, e a composi��o corporal. A sua demanda energ�tica deve ser adequada em termos tanto de quantidade quanto de qualidade, macro e micronutriente, antes, durante e depois do treinamento. Por isso h� necessidade de uma aten��o especial aos atletas para que sejam fornecidos os alimentos em quantidade e qualidade que satisfa�am suas necessidades energ�ticas solicitadas durante sua pr�tica (Maughan, 2006)

Metodologia

    O presente trabalho teve como objetivo realizar uma revis�o de literatura sobre os aspectos nutricionais no futebol, bem como sua relev�ncia e diretrizes. Para execu��o do estudo foram utilizados referencias cl�ssicas e contempor�neas sobre a tem�tica e busca por peri�dicos em bibliotecas virtuais em Medline, Pubmed, Scielo e Lilacs

Caracter�sticas do futebol

    O futebol � uma modalidade esportiva com exerc�cios intermitentes de intensidade vari�vel e � constitu�do de aproximadamente 88% de atividade aer�bia e 12% de atividade anaer�bia de alta intensidade (Guerra, 2001).

    Uma partida de futebol tem dura��o de 90 minutos, com um intervalo ao meio de 15 minutos. Cada jogador executa cerca de 1.000 sess�es de movimentos envolvendo membros superiores e inferiores de forma simult�neas ou intercalada, com altera��es freq�entes no ritmo e na execu��o dos fundamentos t�cnicos do jogo propriamente dito, como o passe, o drible e o chute (Maughan, 2007).

    Durante um jogo, os jogadores percorrem cerca de 10,3 km dependendo de sua posi��o t�tica e caracter�sticas t�cnicas, sendo que a m�dia da dist�ncia percorrida no primeiro tempo � 5% maior que no segundo tempo. Nessa dist�ncia temos atividades que perfazem 3,2 quil�metros de caminhadas, 1,8 quil�metros de corridas e 1,0 quil�metros em sprint, entre outras (Guerra, 2001).

    De 8% a 12% da dist�ncia total percorrida durante um jogo � realizada em velocidade de sprint, as corridas de baixa intensidade representam 35% e as de alta intensidade, de 8,1% a 18% do tempo total do jogo. A dist�ncia percorrida pelos jogadores de meio-campo (10,2 a 11 km) � significativamente maior que a dos zagueiros (9,1 km a 9,6 km) e atacantes (10,5 km), sendo estes �ltimos os jogadores que mais realizam sprints (Guerra, 2001).

    Dentre os principais fatores que comp�em e contribuem para a prepara��o f�sica para o desempenho no futebol o aspecto nutricional, vem ganhando notoriedade pelos seus benef�cios a sa�de do atleta, otimiza��o do desempenho e diminui��o do risco de les�es (Lima, 2011; Prado, 2006).

    O estado nutricional adequado visa oferecer melhores condi��es para a execu��o do exerc�cio f�sico prolongado e de alta intensidade, equilibrando a perda hidroeletrol�tica e energ�tica durante o esfor�o, propondo condi��es para a manuten��o dos n�veis de glicog�nio muscular e a glicemia evitando ou protelando os efeitos metab�licos que atrapalham o desempenho como a fadiga. Outro fator importante em rela��o a nutri��o no esporte est� atrelado � recupera��o p�s-esfor�o contribuindo para a ress�ntese de glicog�nio, reidrata��o facilitando o descanso sua reposi��o org�nica (Gross, 2001). Por isso � de extrema import�ncia que o atleta tenha consci�ncia que uma alimenta��o e hidrata��o adequadas, antes, durante e ap�s a atividade f�sica s�o essenciais para a melhora do seu rendimento (McArdle, Katch e Katch, 2003; Guerra, 2001; Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte, 2009).

    A nutri��o e o treinamento s�o alguns fatores fundamentais para que o jogador de futebol tenha um melhor desempenho. A demanda energ�tica nos treinamentos e tamb�m nas competi��es requer que os jogadores consumam uma dieta balanceada e rica em carboidratos como forma de diminuir o catabolismo prot�ico dos atletas (McArdle, Katch e Katch, 2003; Guerra, 2001).

    Contudo ser� apresentada a import�ncia dos macronutrientes para o desempenho no Futebol

A import�ncia dos carboidratos no futebol

    � importante se atentar quanto � reposi��o de carboidratos durante os treinos e partidas de futebol.

    Segundo a American Dietetic Association (2009), recomenda-se consumo entre 60 a 70% de carboidratos (CHO) e esse estocado no organismo na forma de glicog�nio muscular � o nutriente respons�vel pela produ��o de energia durante o exerc�cio. A fadiga normalmente est� associada � deple��o desses estoques, sendo que as concentra��es adequadas de glicog�nio muscular podem evitar ou adiar os mecanismos da exaust�o (Hirschbruch, 2008).

    Durante os treinos e competi��es, o carboidrato deve ser consumido antes que ocorra a fadiga muscular e para assegurar que o mesmo esteja dispon�vel quando os n�veis de glicog�nio muscular estiverem baixos e minimizar a queda do desempenho dentro de campo. Para que a reposi��o de glicog�nio muscular seja completa, o carboidrato deve ser ingerido ap�s o exerc�cio, contribuindo para a recupera��o do atleta (Hirschbruch, 2008).

    Os jogadores iniciam o jogo com baixos n�veis de glicog�nio muscular, devido aos h�bitos alimentares inadequados, treinamentos excessivos e � agenda exaustiva, pois muitas vezes disputam mais de tr�s jogos por semana Os jogadores devem estar aptos a uma r�pida recupera��o para participarem das pr�ximas partidas, o que � fundamental durante os campeonatos, quando os jogadores t�m de dois a tr�s dias para se recuperarem de um jogo para outro (Bangsbo, 1994; Hirschbruch, 2008).

    Com o aumento da disponibilidade do carboidrato no organismo ocorre a preserva��o de glicog�nio nas fibras musculares lentas. Os principais mecanismos que explicam os benef�cios de seu consumo durante os exerc�cios prolongados s�o: a manuten��o da concentra��o plasm�tica de glicose (mantendo a fun��o cerebral) e o aporte de carboidrato adicional, que permite que o m�sculo continue com as altas taxas de oxida��o de carboidratos. Nesse per�odo, devem-se ingerir os carboidratos de alto �ndice glic�mico, pois eles promovem uma maior reposi��o dos estoques de glicog�nio muscular, em rela��o aos alimentos com �ndice glic�mico baixo (Bangsbo, 1994; Hirschbruch, 2008).

    Ap�s o exerc�cio, a ingest�o de carboidratos � tamb�m importante para a recupera��o do atleta, o que envolve processos nutricionais, como por exemplo: a restaura��o dos estoques hep�ticos e musculares de glicog�nio, reposi��o dos fluidos e eletr�litos, regenera��o e reparo das les�es causadas pelo exerc�cio e adapta��o ap�s o estresse catab�lico (Burke et al., 2006).

    A restaura��o das concentra��es musculares de glicog�nio � um importante componente para a recupera��o do atleta ap�s o exerc�cio e � um desafio para quem treina mais de uma vez ao dia. O consumo ideal de carboidrato para armazenamento de glicog�nio � de 7 g/kg a 10 g/kg de peso corporal por dia. Entretanto, o principal motivo para encorajar o atleta a consumir refei��es ou lanches ricos em carboidratos logo ap�s a pr�tica do exerc�cio � que o reabastecimento efetivo s� come�a depois que uma quantidade substancial de carboidrato de aproximadamente 1 g/kg de peso corporal (Hirschbruch, 2008).

A import�ncia das prote�nas no futebol

    Al�m do carboidrato, outro macronutriente importante para esta modalidade esportiva � a prote�na. A pr�tica do futebol de alto n�vel aumenta a necessidade do consumo de prote�nas devido a processos inflamat�rios que desencadeiam les�es miofibrilares, sendo a prote�na ser um fator de repara��o e s�ntese tecidual, al�m da necessidade da eleva��o do consumo prot�ico-cal�rico devido ao gasto energ�tico (Guerra, 2001).

    As prote�nas desempenham um papel importante na regula��o �cido-b�sica ou fun��o de tamponamento dos l�quidos corporais, pois s�o, nessa hora, formadas grandes quantidades de metab�litos �cidos (Katch, Katch, McArdle, 2003).

    Segundo a American Dietetic Association (2009), a recomenda��o prot�ica para atletas � de 10 a 15% de prote�nas de acordo com a essa recomenda��o pode ser influenciada por fatores como a ingest�o energ�tica, disponibilidade de carboidrato, intensidade, dura��o e tipo de exerc�cio a ser realizados, qualidade da prote�na ingerida, sexo e idade do praticante, sendo que para atletas de endurance � recomendado de 1,2 g/kg a 1.4 g de prote�na/Kg/dia, exerc�cios de resist�ncia de 1,2 g/kg a 1,4g de prote�na/kg de peso/dia e exerc�cios de for�a em treinamento de 1,6 g/kg a 1,7 g de prote�na/kg de peso/dia (Lemon, 2000; Lima, 2007; Longo, 2008).

    As prote�nas auxiliam na produ��o das mol�culas de amino�cidos que ser�o catabolizadas para a obten��o de energia durante o exerc�cio ou necess�rias para a maior s�ntese prot�ica observada ap�s o exerc�cio. A argumenta��o de que a prote�na � utilizada apenas como um combust�vel energ�tico foi baseado no seu papel prim�rio que consiste em proporcionar a forma��o dos amino�cidos para a s�ntese tecidual, ou seja, � essencial para contra��o muscular e a desintegra��o prot�ica durante o exerc�cio de resist�ncia (Katch, Katch McArdle, 2003).

    Os amino�cidos servem como fonte auxiliar de combust�vel durante exerc�cios intensos e de longa dura��o e, ap�s sua oxida��o, s�o irreversivelmente perdidos. Caso n�o sejam repostos, via alimenta��o, haver� comprometimento do processo normal de s�ntese prot�ica, podendo levar � perda da for�a muscular, diminuindo, ent�o, o desempenho durante uma partida de futebol (Lemon, 1994).

    O fornecimento da prote�na que excede a recomenda��o resulta em uma maior oxida��o ou estocagem do esqueleto carb�nico dos amino�cidos na forma de gordura, ou seja, aumenta a forma��o e excre��o de ur�ia e essa oxida��o dos amino�cidos aumenta o risco de desidrata��o devido � necessidade da dilui��o dos metab�litos excretados pela urina (American Dietetic Association Reports, 1993).

A import�ncia dos lip�deos no futebol

    Os lip�deos est�o entre as principais fontes de energia durante a pr�tica do exerc�cio e as recomenda��es desse macronutriente devem ser iguais ou menores que 30% do valor energ�tico total (Economos, 1993; American Dietetic Association, 2009).

    O substrato lip�dico � proveniente da maior parte dos �cidos graxos livres mobilizados pelo tecido adiposo, durante a pr�tica dos exerc�cios prolongados e de intensidade moderada, a sua mobiliza��o � mais acentuada, sendo que no futebol a utiliza��o deste substrato como fonte de energia se encontra reduzida. Um dos problemas mais comuns entre os atletas � o alto consumo de lip�deos em sua dieta, dificultando assim a ingest�o adequada das quantidades de carboidratos (Hernandez, 2009). Entretanto, os lip�dios n�o participam s� do metabolismo da produ��o de energia; eles tamb�m auxiliam no transporte das vitaminas lipossol�veis e s�o componentes essenciais �s membranas celulares, portanto, n�o � aconselh�vel reduzir muito drasticamente o seu consumo (Guerra, 2001).

Estado nutricional e desempenho: vis�o dos autores

    A alimenta��o adequada e equilibrada � um dos fatores mais importantes e essenciais para a otimiza��o do desempenho do atleta, sendo esse dependente e intimamente relacionado �s caracter�sticas gen�ticas do esportista, �s condi��es de treinamento, al�m de aspectos psicol�gicos e ambientais diretamente ligados a esses fatores. Portanto, a nutri��o pode melhorar a capacidade f�sica, mas n�o assegura o desempenho do mesmo.

    Al�m de todos esses fatores, deve-se levar em considera��o a modalidade esportiva e caracter�sticas individuais do atleta como idade, sexo, peso, estatura, composi��o corporal, aptid�o f�sica e estado nutricional.

    A dieta ideal � aquela que fornece todos os nutrientes necess�rios para um perfeito funcionamento do organismo e que, quando consumidos nutrientes, proporcione energia necess�ria para manter as fun��es vitais, tanto em repouso quanto em atividade f�sica.

    Em suma, uma nutri��o apropriada pode aperfei�oar os dep�sitos de energia, reduzir a fadiga e o tempo de recupera��o, reduzir les�es e/ou recuper�-las mais rapidamente, al�m de manter a sa�de geral do atleta

Considera��es finais

    O futebol apresenta uma demanda energ�tica consider�vel, tanto nas rotinas de treinamento, como durante os jogos. Para que o jogador acelere sua recupera��o e conseq�entemente mantenha sua performance, � necess�rio que sua alimenta��o esteja adequada quanto aos hor�rios, bem como atenda �s necessidades quanto a ingest�o adequada de l�quidos e distribui��o de macronutrientes.

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Quais são as fontes energéticas provenientes dos macronutrientes durante o exercício?

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Qual a principal fonte de energia durante o exercício?

Os nutrientes que se constituem nas principais fontes de energia durante o exercício físico são os carboidratos e as gorduras. Os músculos sempre se utilizam de uma mistura desses dois nutrientes na “queima” metabólica com oxigênio.

Quais fontes de energia para a atividade muscular?

Para os músculos, assim como para todas as células do corpo, a fonte de energia que mantém tudo funcionando é o trifosfato de adenosina (ATP). O ATP é a moeda energética utilizada por todas as células. exercício utilizam diferentes sistemas.

Qual o macronutriente mais importante para a prática da atividade física?

Carboidratos. O carboidrato (CHO) é um dos macronutrientes que mais desperta interesse no esporte, pois é a principal fonte de energia para a prática de exercícios, sendo utilizados para melhorar a performance e para a reposição das reservas energéticas.

É o principal macronutriente responsável pelo fornecimento de energia em exercícios de alta intensidade?

Os carboidratos são importantes substratos energéticos para a contração muscular durante o exercício, principalmente no exercício prolongado realizado sob intensidade moderada e em exercícios de alta intensidade e curta duração.