Em qual ano Ronaldo Luís ganhou a Chuteira de Ouro?

 

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Ronaldo

Ronaldo Lu�s Naz�rio de Lima, mais conhecido como Ronaldo (Rio de Janeiro, 22 de setembro de 1976), � um futebolista brasileiro que atua como centroavante. Atualmente, joga pelo Corinthians.

Inicialmente conhecido como Ronaldo, por algum tempo foi chamado de Ronaldinho. O diminutivo surgiu na Copa do Mundo de 1994, quando a Sele��o Brasileira foi com dois Ronaldos; o mais velho, jogador do S�o Paulo, tornou-se Ronald�o. O apelido de Fen�meno surgiu em sua arrebatadora temporada na Inter de Mil�o .

Informa��es pessoais
Nome completo Ronaldo Lu�s Naz�rio de Lima
Data de nasc. 22 de setembro de 1976 (33 anos)
Local de nasc. Rio de Janeiro (RJ), Brasil
Altura 1,83 m
P� Ambidestro
Apelido Fen�meno, Ronaldinho, R9
Informa��es profissionais
Clube atual Corinthians
N�mero 9
Posi��o Centroavante
Clubes de juventude
Valqueire
Social Ramos
S�o Crist�v�o
Cruzeiro
Clubes profissionais1
Anos Clubes Jogos (golos)
1993�1994
1994�1996
1996�1997
1997�2002
2002�2007
2007�2008
2009� Cruzeiro
PSV Eindhoven
Barcelona
Internazionale
Real Madrid
Milan

Corinthians 014 000(12)
046 000(42)
037 000(34)
068 000(49)
127 000(83)
020 0000(9)
020 000(12)

Em qual ano Ronaldo Luís ganhou a Chuteira de Ouro?

Sele��o nacional3
1994�2006 Brasil 097 000(62)

1 Partidas e gols pelo clube profissional
contam apenas partidas do campeonato nacional,
atualizados at� 22 de mar�o de 2010.

3 Partidas e gols da sele��o nacional est�o atualizados
at� 1 de julho de 2006.


� o maior artilheiro da hist�ria das Copas do Mundo com quinze gols. � um dos poucos jogadores que estiveram dos dois lados de duas grandes rivalidades europeias: ele defendeu os espanh�is Barcelona e Real Madrid e os milaneses Internazionale e Milan.

Iniciou seu caminho no futebol no futsal do Valqueire T�nis Clube, transferindo-se cedo para o Social Ramos Clube do Rio de Janeiro, para logo em seguida mudar-se para o S�o Crist�v�o, tamb�m carioca. Por�m foi no Cruzeiro que se profissionalizou e alcan�ou a fama como atleta no segundo semestre de 1993.

Foi considerado pela Revista �poca um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.

Em qual ano Ronaldo Luís ganhou a Chuteira de Ouro?

Pelo Real Madrid, assim como foi �dolo, tamb�m foi muito criticado pela forma f�sica, longe da ideal


Carreira em clubes
Primeiros anos
Ronaldo teve uma inf�ncia pobre, embora n�o miser�vel. Apaixonado por futebol, costumava matar aulas em Bento Ribeiro para dan�ar no clube Valqueire T�nis Clube, perto de sua casa. Chegou a tentar treinar no Flamengo, mas por n�o ter dinheiro para pagar as quatro condu��es at� a sede do time, foi parar no S�o Crist�v�o. Al�m de ser mais perto de sua casa, o pr�prio clube lhe deu dinheiro para o transporte.

Aos 14 anos, teve seu passe comprado pelos empres�rios Alexandre Martins e Reinaldo Pitta por US$ 7.500. O jovem, que n�o conseguiu treinar no Flamengo, seria "perdido" por outros dois grandes clubes, Botafogo e S�o Paulo: para o alvinegro, o empr�sario Reinaldo Pitta quis doar 50% do passe do jovem, que teria uma boa vitrine. Com a negativa, Ronaldo foi oferecido por 25 mil reais ao tricolor, que s� quis pagar at� meio centavo.

Em qual ano Ronaldo Luís ganhou a Chuteira de Ouro?

Fachada do pr�dio Oberbaumbr�cke na Berlin-Kreuzberg, retrada Ronaldo e Ronaldinho com a camisa da sele��o


Jairzinho o viu no S�o Crist�v�o e pagou dez mil d�lares pelo menino. Revendeu-o para uma ex-equipe sua, o Cruzeiro. A equipe mineira ficou convencida a aceit�-lo ap�s Ronaldo salvar-se em meio � m� campanha da Sele��o Brasileira sub-17 que disputou no campeonato sul-americano da categoria, em que o garoto foi artilheiro com oito gols, enquanto o Brasil terminou em quarto lugar e fora do Campeonato Mundial de Futebol Sub-17 de 1993, primeira e �nica vez em que o time n�o se classificou para o torneio.

Do Cruzeiro para a Sele��o
Foi com 16 anos que Ronaldo fez sua estreia no futebol profissional, defendendo o Cruzeiro, pelo Campeonato Brasileiro de 1993. Na Raposa, foi logo tratado como fora-de-s�rie, sendo o primeiro atleta amador a viver na concentra��o dos profissionais. Antes do torneio nacional, Ronaldo havia disputado somente amistosos e partidas de n�vel local pelo Cruzeiro, al�m de acompanhar a delega��o do time � Porto Alegre, onde ocorreria a decis�o da Copa do Brasil, contra o Gr�mio.

Seu primeiro gol pelo time profissional foi marcado em amistoso contra a equipe portuguesa d'Os Belenenses, cuja torcida o aplaudiu de p� ao fim da partida. Voltou da excurs�o por Portugal despertando interesses italianos, recebendo a primeira sondagem da Internazionale de Mil�o, recusada mesmo com proposta de 500 mil d�lares - uma valoriza��o de 1000% do seu passe em cinco meses. J� a primeira exibi��o em rede nacional de televis�o foi em 7 de setembro daquele ano, em um jogo do seu clube, Cruzeiro, contra o Corinthians.

Destaque da equipe cruzeirense naquele Brasileiro, Ronaldo marcou 12 gols no torneio nacional em 14 partidas, tendo sido o terceiro maior goleador da competi��o.[nota 1] Em uma de suas memor�veis partidas, o atacante marcou 5 gols contra o Bahia, humilhando o celebrado goleiro advers�rio, o uruguaio Rodolfo Rodr�guez, que perdeu a bola para ele em um dos gols. Jogando tamb�m na equipe j�nior, foi artilheiro do Cruzeiro na Superta�a Minas Gerais e tirou o clube de um jejum de quatro anos sem vencer o rival Atl�tico Mineiro na categoria.

Ainda naquele ano, o jovem Ronaldo sagrou-se artilheiro da Supercopa da Libertadores, com 8 gols, e foi convocado para jogar na Sele��o Brasileira sub-17. A decis�o seguinte foi a Recopa Sul-Americana, contra o S�o Paulo. Nela, Ronaldo teve seu primeiro grande rev�s como profissional: a decis�o encaminhou-se para os p�naltis e Zetti defendeu a cobran�a do jovem, garantindo o t�tulo aos tricolores. O ano terminou com o seu passe valendo 10 milh�es de d�lares.

Na temporada seguinte, em 1994, Ronaldo seguiu mais uma vez como destaque do Cruzeiro. O atacante foi o artilheiro do Campeonato Mineiro, com 21 gols. Logo, o jovem jogador chamou a aten��o de clubes europeus e, em uma transfer�ncia de US$ 6 milh�es, vai para o PSV Eindhoven (dos Pa�ses Baixos). Ronaldo deixou o Cruzeiro pouco antes da Copa do Mundo de 1994, com uma marca de 57 gols em 59 partidas.

Artilheiro no PSV
No PSV Eindhoven, da Holanda, Ronaldo destacou-se mais uma vez como artilheiro, tendo marcado 67 gols em 71 partidas oficiais. No Campeonato Neerland�s, mesmo sem dominar a l�ngua neerlandesa (o que lhe atrapalhava na comunica��o com os colegas), foi artilheiro com 30 gols, doze a mais que o rival criado pela imprensa para ele, Patrick Kluivert, dois meses mais velho e jogador do Ajax. O Ajax, cujo forte time seria campe�o da Liga dos Campe�es da UEFA, acabaria campe�o tamb�m da Eredivisie - o PSV terminou em terceiro.

A Inter de Mil�o continuava a rondar - ao final da temporada, em maio, um representante sondou os dirigentes do PSV, e o pr�prio vice-presidente foi conversar com o jogador na v�spera de um Brasil x Uruguai (em que ele marcou os dois gols na vit�ria por 2 x 0). Os interistas, no momento, acabaram fechando com outro membro da delega��o brasileira, Caio.

Ainda em 1995, seus primeiros problemas no joelho come�aram a se manifestar. A primeira cirurgia ocorreria em fevereiro do ano seguinte, ap�s uma resson�ncia magn�tica constatar inflama��es nos joelhos e calcifica��o no direito, joelho em que passou ent�o por uma "raspagem" na cartilagem. Apesar da recomenda��o de passar por uma recupera��o lenta, no final de abril Ronaldo j� estava de volta aos campos, mas frequentando o banco. A reserva imposta pelo t�cnico Dick Advocaat come�ou a irrit�-lo. Ronaldo n�o perdoaria o treinador ap�s ser usado apenas nos quinze minutos finais da decis�o da Copa dos Pa�ses Baixos. O torneio foi conquistado, no que seria a �ltima partida do jovem na equipe da Philips: voltaria dos Jogos Ol�mpicos de Ver�o de 1996 j� como jogador do Barcelona.

Surge El Fen�meno

Ronaldo cobrando p�nalti pela equipe do Barcelona contra o Paris Saint-Germain, na final da Recopa Europeia de 1996/97No meio daquele ano, Ronaldo transferiu-se para o Barcelona, da Espanha, por US$ 20 milh�es, � semelhan�a de sua dupla de ataque na Sele��o Brasileira, Rom�rio, outro a sair do PSV rumo ao Bar�a. Ronaldo faria juz ao dinheiro gasto, fechando o ano de 1996 com dezessete gols em vinte partidas. Acabaria eleito pela primeira vez o melhor jogador do mundo pela FIFA. Suas atua��es lhe valeram o apelido de El Fen�meno.

A temporada 1996/97 encerrou-se sem o t�tulo espanhol, que por dois pontos ficou com o rival Real Madrid. Ainda assim, Ronaldo, artilheiro do Espanhol com 34 gols em 37 jogos, levantou a Copa do Rei e a Recopa Europeia, com gol dele na decis�o contra o Paris Saint-Germain. Feliz na Catalunha, foi com espanto que divulgou-se que a Internazionale finalmente conseguira acertar com ele, pagando a multa rescis�ria de 32 milh�es de d�lares; a raz�o teria sido a nega��o do presidente blaugrana Josep Lluis N��ez em aumentar o sal�rio do atacante.

Os empres�rios Pitta e Martins, que pediram pelo aumento, negociaram com outras equipes italianas, dentre elas Juventus e Lazio, at� fechar com a Inter. Ronaldo estava na Noruega, onde o Brasil faria amistoso contra a sele��o local (perderia por 2 x 4), quando a transfer�ncia foi concretizada, e n�o escondeu a decep��o em deixar o Barcelona. Ainda assim, declarou-se feliz com o desafio de jogar na It�lia. O contrato seria assinado em Santa Cruz de la Sierra, na Bol�via, onde realizava-se a Copa Am�rica.

Dificuldades na Internazionale

Foi na Inter que o fenom�no viveu uma de suas piores, com a contus�o em 2000 contra a Lazio, e de suas melhores com a conquista da Copa do Mundo de 2002.A Inter n�o ganhava o campeonato italiano havia sete anos e Ronaldo, usando a camisa 10 (o seu caracter�stico n�mero 9 pertencia ao chileno Iv�n Zamorano) n�o decepcionou o clube: encerrou o ano de 1997 com quatorze gols em dezenove jogos oficiais, e novamente eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA. Ele, agora Il Fenomeno, recebeu tamb�m a Bola de Ouro da France Football (a publica��o francesa o ignorara no ano anterior em favor do alem�o Matthias Sammer).

Na Inter, Ronaldo continou a fazer seus gols e terminaria o campeonato na vice-artilharia, com 25, dois a menos que o alem�o Oliver Bierhoff, mas sendo o estrangeiro que mais gols fez em sua temporada de estreia na Serie A. Entretanto, o t�tulo seria polemicamente perdido para a arquirrival Juventus, em um confronto direto em que um p�nalti n�o-marcado de Mark Iuliano sobre ele repercutiu por semanas no pa�s. 1997/98 veria como consola��o o t�tulo da Copa da UEFA.

A temporada 1998/99 come�ou com a sua convuls�o pouco antes da final da Copa do Mundo de 1998 ainda rendendo coment�rios. A Inter fez um campeonato ruim e viu o outro rival, o Milan, ganhar o t�tulo. Usando finalmente o n�mero 9 (Zamorano ficou com a camisa 1+8), Ronaldo pouco jogaria pelos nerazzurri, por diversos fatores: ora tendinite, ora compromissos com patrocinadores (Brahma, Parmalat, Pirelli e Nike), ora a Sele��o Brasileira. 1999/00 seria de menos partidas ainda: em jogo contra o Lecce, estourou o joelho e teria de esperar cinco meses para voltar aos gramados.

Ronaldo voltou em 12 de abril de 2000, uma semana ap�s o nascimento de seu filho Ronald, em jogo v�lido pelas decis�es da Copa da It�lia, contra a Lazio. Mal entrou em campo, seu joelho direito cedeu no primeiro drible, saindo do lugar. No dia seguinte, iniciou nova recupera��o, desta vez bem mais lenta: oito meses foram inicialmente previstos, que depois resultariam em quinze. 2001 veio e Ronaldo continuou sua volta gradual e cuidadosamente. Voltou a jogar oficialmente em partida da Copa da UEFA, contra o Braşov, da Rom�nia. Pequenas contraturas e estiramentos, entretanto, impediram-no de jogar normalmente naquele ano.

Em qual ano Ronaldo Luís ganhou a Chuteira de Ouro?

Ronaldo ganhou pela revista France Football o trof�u a Bola de Ouro em 1997 e 2002


A temporada 2001/02 prosseguiu com ele sendo utilizado ocasionalmente. A Inter liderava o campeonato e poderia finalmente quebrar o jejum, que se arrastava j� havia doze anos. Na �ltima rodada, a advers�ria seria a mesma Lazio que trazia m�s recorda��es ao atacante. Acaso ou n�o, a Internazionale perdeu por 2 x 4 e a ta�a parou na rival Juventus. Substitu�do no decorrer do jogo, Ronaldo chorou para as c�meras.

Tempos de mudan�a vieram ap�s a supreendente Copa do Mundo de 2002. Mil�o recebeu de bra�os abertos o comandante do pentacampeonato da Sele��o Brasileira. Ronaldo, entretanto, come�ou a for�ar a sua sa�da. A raz�o seria a perman�ncia do t�cnico H�ctor C�per, a quem acusava de us�-lo em campo sem condi��es f�sicas. Inicialmente, Ronaldo se ofereceu � sua ex-equipe do Barcelona. Em crise, o clube catal�o n�o podia arcar com a multa rescis�ria.

O rival Real Madrid ent�o veio e, por 35 milh�es de euros, o levou em 31 de agosto, quando se esgotava o prazo para as inscri��es na temporada 2002/03. Ronaldo deixou a Inter tendo ganho apenas uma Copa da UEFA em cinco anos, com a torcida sentindo enorme ingratid�o do brasileiro: para eles, o atacante virou Il Fuggitivo, ainda mais em fun��o de que outra raz�o para a sa�da seria a insatisfa��o do jogador em receber menos que os colegas Christian Vieri e �lvaro Recoba.

No Real Madrid

Pelo Real Madrid, assim como foi �dolo, tamb�m foi muito criticado pela forma f�sica, longe da idealEstreou no clube merengue em partida contra o Alav�s. Marcou duas vezes em vit�ria por 4 x 2. Apesar da �tima estreia, sofreria com vaias nos jogos seguintes, em decorr�ncia da frequ�ncia apenas razo�vel de gols, e tamb�m pelo fato de que seus substitutos contumazes - Fernando Morientes, Guti e Javier Portillo - costumarem marcar nos poucos minutos em que tinham em campo. Substitui��es, por sinal, frequentes: nos 35 primeiros jogos em que fez pelo Real, saiu no decorrer de 22 partidas.

Mesmo eleito pela terceira vez o melhor jogador do mundo pela FIFA ao final de 2002, as vaias s� sossegaram ap�s sua grande atua��o contra o Manchester United, na Liga dos Campe�es da UEFA. Na casa do advers�rio, em Old Trafford, Ronaldo marcou tr�s vezes na derrota por 3 x 4, que classificou o time �s semifinais. Entretanto, novamente a Juventus apareceu-lhe: o clube italiano acabou eliminando os blancos nas semifinais. A frustra��o foi compensada com o t�tulo espanhol, o primeiro campeonato nacional em que Ronaldo saboreou conquistar. O trof�u, disputado acirradamente com a Real Sociedad, foi garantido com vit�ria sobre o Athletic Bilbao com dois gols dele, que, com 23 tentos, foi o artilheiro da Liga.

Ronaldo foi a terceira contrata��o dita gal�ctica do time madrilenho: os dois primeiros foram seu ex-colega de Barcelona, Lu�s Figo, em 2000; e o franc�s Zin�dine Zidane, em 2001. O clube reunia ainda as estrelas mundiais Ra�l e Roberto Carlos. A temporada de 2003/04 come�ou com um novo gal�tico, este em que o peso das receitas de marketing eram assumidamente maiores do que o da t�cnica: David Beckham.

O estelar elenco acabaria naufragando nos torneios: ficou apenas em quarto no Espanhol, perdeu a decis�o da Copa do Rei para o fraco Real Zaragoza e, na Liga dos Campe�es da UEFA, caiu ante ao futuro vice-campe�o Monaco. O jejum continuou na de 2004/05 e 2005/06; para piorar, foram temporadas em que o rival Barcelona conseguiu o t�tulo espanhol em ambas, al�m da Liga dos Campe�es da UEFA na segunda.

2006/07 come�ou sem Florentino P�rez, respons�vel pelas contrata��es gal�ticas, na presid�ncia, e com o clube preocupando-se em voltar aos t�tulos. Ronaldo passou a ser sombreado pela contrata��o de Ruud van Nistelrooy. Sem espa�o, constantemente criticado pelo seu peso, Ronaldo decidiu deixar o Real no decorrer da temporada. Acertou sua volta � Mil�o, mas n�o na Internazionale e sim em um rival: o Milan.

Milan
O Milan tinha poucas condi��es de vencer o campeonato italiano: iniciara a competi��o com oito pontos negativos, como puni��o do envolvimento do clube no que ficou conhecido como Calciocaos, esc�ndalo de manipula��o de resultados. Na Liga dos Campe�es da UEFA, Ronaldo n�o poderia jogar: o regulamento impedia que um mesmo jogador defenda duas equipes diferentes, e ele j� havia atuado pelo Real. Acabaria assistindo das tribunas os colegas vencerem o torneio. No Milan, ele voltou a deixar crescer os cabelos, em uma forma de diferenciar-se dos tempos de Internazionale, onde ostentava uma careca bem raspada.

A estrutura do clube rossonero permitiu-lhe descobrir que possu�a hipotireodismo, raz�o de sua engorda. Ronaldo tratou o problema e iniciou a temporada 2007/08 cinco quilos e meio mais magro. O Fen�meno tamb�m formou um trio com os compatriotas Kak� e Alexandre Pato denominado Ka-Pa-Ro.

A promissora temporada, entretanto, acabaria para ele em 13 de fevereiro de 2008, no jogo contra o Livorno. Ap�s substituir Gilardino no segundo tempo, Ronaldo, em sua primeira participa��o no jogo, acabou se lesionando na hora de um salto, saindo de campo em seguida chorando, em uma noite que relembrou a ocasi�o em que lesionou o joelho contra a Lazio, em 2000.

A temporada 2007/08 encerrou com ele parado e desligado do Milan, que decidiu n�o renovar com ele.

Treinamento no Flamengo
Ap�s sua sa�da do Milan, Ronaldo manifestou algumas vezes o desejo de defender o Flamengo, do qual � torcedor declarado. O craque chegou a treinar no clube da G�vea a partir de setembro para recuperar-se da cirurgia no joelho. J� havia sido sondado pelo time do cora��o no in�cio do ano, quando o Flamengo estava fazendo propostas para a Libertadores da Am�rica. Na ocasi�o, por�m, as conversas n�o prosseguiram.

J� v�rios dias no treinamento do Flamengo, ao que parecia ele voltaria ao futebol europeu, onde havia boatos de sua contrata��o pelo Manchester City, da Inglaterra, e o Paris Saint-Germain, da Fran�a.

Ainda em sua passagem pelo Flamengo, Ronaldo viu mais uma vez seu nome estampado nos principai tabl�ides e jornais, por�m dessa vez ligado a um esc�ndalo. Na madrugada de 28/04/2008, Ronaldo se envolveu em uma confus�o com travestis. O travesti Andr� Luis Ribeiro Albertino, conhecido como Andr�a Albertini (morto em 9 de julho de 2009, em decorr�ncia da AIDS), acusou o jogador de n�o ter pago por um programa feito em um motel da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Este fato marcou o fim do noivado com Maria Beatriz Antony.

A ida para o Corinthians

Ronaldo com o presidente do Brasil, Lu�s In�cio Lula da Silva, em Brasilia, 2 de Julho de 2009.A princ�pio, o interesse do Corinthians na contrata��o de Ronaldo foi tratado como algo imposs�vel no Parque S�o Jorge. Em uma reuni�o para falar sobre a perman�ncia do atacante Morais na equipe corintiana, tamb�m empresariado por Fabiano Farah, o assunto Fen�meno surgiu na pauta. Ap�s v�rios dias treinando na G�vea e sem receber nenhum projeto para ficar no clube, Ronaldo acertou a sua volta ao Brasil depois de 14 anos pelo Corinthians. Em 9 de dezembro de 2008, o anuncio da contrata��o do Fen�meno foi feito pelo presidente corintiano Andr�s Sanchez atrav�s do site oficial do clube. Em 12 de dezembro, a diretoria organizou uma festa pela chegada do jogador no clube com a presen�a de torcedores no Est�dio Alfredo Sch�rig. Ronaldo assinou oficialmente o contrato em 17 de dezembro. O atacante receberia o valor fixo de R$400 mil mais valor no patroc�nio da camisa do clube, onde 20% seriam do patrocinador principal e 80% de manga e cal��o.

Durante os primeiros dois meses no Corinthians, Ronaldo realizou trabalhos f�sicos para que pudesse ter condi��es para retornar aos gramados. Aos poucos, o jogador come�ou a treinar junto aos demais atletas do elenco corintiano e aumentavam as expectativas para sua reestreia no futebol brasileiro.

No dia 4 de mar�o de 2009, Ronaldo fez seu retorno ao futebol em partida contra o Itumbiara pela Copa do Brasil. O jogador, que come�ou o jogo entre os reservas, jogou por vinte e sete minutos durante o segundo tempo.

Corinthians estr�ia contra o Itumbiara pela Copa do Brasil. Aos 32 min. do 2� tempo, Ronaldo entrou em campo e fez sua estr�ia pelo Tim�o.Na partida seguinte, no cl�ssico contra o Palmeiras, em 8 de mar�o de 2009, pelo Campeonato Paulista o t�cnico Mano Menezes novamente deixou Ronaldo entre os reservas e o colocou durante o segundo tempo. E aos 47min do segundo tempo, o "Fen�meno" marcou seu primeiro gol como jogador do Corinthians (de cabe�a, ap�s cobran�a de escanteio realizada por Douglas), gol este que assegurou o empate contra a equipe palmeirense. O gol foi assunto em v�rios portais de not�cias em todo o mundo. Tr�s dias depois, em sua terceira partida ap�s seu retorno ao futebol, contra o S�o Caetano, Ronaldo foi escalado pela primeira vez como titular. Al�m de jogar durante mais de 80 minutos, o atacante marcou o gol da vit�ria corintiana.

Na campanha do Corinthians no Campeonato Paulista, Ronaldo mostrou-se um dos principais jogadores da equipe, mesmo muito acima do seu peso ideal, tendo marcado oito gols em dez partidas que disputou, e novamente chamou a aten��o internacional por suas atua��es destacadas, especialmente na segunda partida da semifinal contra o S�o Paulo e na primeira partida da decis�o contra o Santos.

Jogando com a camisa do Corinthians, Ronaldo foi campe�o logo nos dois primeiros campeonatos que disputou: Campeonato Paulista 2009 e Copa do Brasil 2009. Al�m dos resultados esportivos, a parceria entre Ronaldo/Corinthians rendeu tamb�m fora de campo onde o valor de patroc�nio do clube chegou a R$30 milh�es de reais, maior valor pago a um clube brasileiro. Apesar de toda repercuss�o, o "Fen�meno" segue acima do peso e fora de sua melhor forma.

Na Sele��o Brasileira
In�cio
Ronaldo recebeu as primeiras convoca��es para as sele��es de base do Brasil quando ainda estava no S�o Crist�v�o. Foi artilheiro do Campeonato Sul-Americano de juniores na Col�mbia, em 1993, sendo o �nico destaque individual do time que terminou apenas em quarto lugar e fora do Campeonato Mundial de Futebol Sub-17 de 1993. Recebeu a primeira chance na principal em mar�o de 1994, �s v�speras da Copa do Mundo naquele ano, em jogo contra a Argentina.

Foi usado tamb�m em amistoso contra a Isl�ndia em maio, o �ltimo antes da convoca��o a ser feita pelo t�cnico Carlos Alberto Parreira. Ronaldo marcou um dos gols na vit�ria por 3 x 0 e foi inclu�do pelo treinador entre os 22 convocados, desbancando o experiente Evair. J� nos Estados Unidos, entretanto, n�o agradou a Parreira nos treinamentos, e foi deixado de lado. Na decis�o, muitos j� pediam pelo garoto de dezessete anos, o mais jovem daquele mundial, mas Parreira preferiu chamar do banco Viola.

Ainda assim, o jogador, campe�o sem jogar, j� despertava certezas de seu potencial. Enzo Bearzot, t�cnico da It�lia na vitoriosa Copa do Mundo de 1982, j� o chamava de "fen�meno", e o pensamento geral era de que o garoto triunfaria na Copa seguinte. Um ano depois, Ronaldo conseguiu seu primeiro trof�u com a Sele��o principal, em um torneio amistoso organizado pela Umbro entre as Sele��es cujos uniformes eram feitos pela empresa brit�nica. Ele marcou um dos gols no 3 x 1 contra a Inglaterra, em pleno Wembley, na decis�o. Em 1995, ainda sem espa�o, integrou o grupo que disputou e perdeu a Copa Am�rica daquele ano, para o anfitri�o Uruguai.

J� como seu lugar Sele��o, retornou com a delega��o brasileira aos Estados Unidos, agora para participar das Olimp�adas de 1996. Devido � recupera��o da les�o que lhe tirara lugar no PSV, Ronaldo foi poupado da partida inaugural, com o t�cnico Zagallo escalando S�vio em seu lugar. Como o Brasil vergonhosamente perdeu para o Jap�o, foi escalado como titular j� no segundo jogo. Nos Jogos de Atlanta, Ronaldo marcaria cinco gols e seria um dos poucos poupados quando o Brasil caiu nas semifinais perante a Nig�ria, restando um bronze decepcionante.

Como a grande estrela
Um ano depois, agora uma estrela mundial, vindo de grande temporada no Barcelona, Ronaldo jogou a Copa Am�rica de 1997 e voltou campe�o, com cinco gols marcados, jogando contra a anfitri�, a Bol�via, na altidude de La Paz (em que ele marcou uma vez na vit�ria de 3 x 1). Pouco depois, participou ativamente do primeiro t�tulo do Brasil na Copa das Confedera��es de 1997. Todavia, tinha de conviver em meio � conquista com um s�quito de jornalistas � ca�a de sua imagem, tirando-lhe bastante espa�o, tranqulidade e calma. Um ano depois, sendo o principal personagem e refer�ncia da sele��o - ainda mais ap�s o corte de Rom�rio -, jogou pela primeira vez uma Copa do Mundo.

O mundial da Fran�a prometia ser a sua consagra��o. Ronaldo, que foi ao torneio como duas vezes o melhor jogador do mundo pela FIFA, marcou cinco vezes: um contra o Marrocos (3 x 0), na primeira fase; dois contra o Chile (4 x 1), nas oitavas; um contra a Dinamarca (3 x 2), nas quartas; e um contra os Pa�ses Baixos (1 x 1), nas semifinais, tendo ainda acertado a sua cobran�a na decis�o por p�naltis nesta partida. Tudo isso a despeito de sofrer com les�es na perna (que ele tratava com analg�sicos), agravadas na partida contra o Marrocos; na Copa de 1998, Ronaldo deu arranques curtos seguidos por per�odos de quase apatia em campo. A m�dia tamb�m n�o ajudava: durante o torneio, mais de mil jornalistas andavam atr�s do astro, bem como os patrocinadores.

Horas antes da decis�o, contra a anfitri� Fran�a, Ronaldo foi abatido por uma misteriosa convuls�o, diagnosticada desde como estresse at� como ataque epil�tico. Deixou o hospital onde foi levado apenas 75 minutos antes da partida. Vendo que seu principal jogador n�o tinha condi��es de jogo, Zagallo optou por escalar Edmundo em seu lugar, mas o pr�prio Ronaldo apareceu, a 40 minutos do in�cio da partida, declarando-se apto, o que dividiu o grupo entre aqueles que defendiam n�o mais altera��es na escala��o, j� divulgada, como aqueles que queriam a inclus�o do Fen�meno entre os finalistas titulares.

A dividida Sele��o entrou em campo e pouco fez. Ronaldo mal andou em campo, apenas observando os franceses ganharem por 3 x 0 e levarem pela primeira vez a Copa. O assunto continuou a render por muito tempo, sendo abordado at� quando Ronaldo foi chamado a comparecer em uma CPMI, em 2001. Uma prov�vel causa foi os altos n�veis de estresse decorrentes da press�o exercida pela imprensa, patrocinadores e da torcida brasileira, que esperava muito dele.

Como na Copa de 1998, na Copa Am�rica de 1997 e nas Olimp�adas de 1996, marcou outros cinco gols na Copa Am�rica de 1999, dois deles contra os rivais Argentina (2 x 1, quartas-de-final) e Uruguai (3 x 0, decis�o). Afastado dos jogos da Internazionale devido ao joelho estourado, acabou n�o chamado para a Copa das Confedera��es de 1999, em que o Brasil perdeu o t�tulo para o M�xico. Seguidas les�es no joelho, a mais grave em 2000, foram lhe afastando tamb�m da Sele��o.

Renascendo para a Sele��o e o futebol

Fachada do pr�dio Oberbaumbr�cke na Berlin-Kreuzberg, retrada Ronaldo e Ronaldinho com a camisa da sele��oSem ritmo de jogo e com uma imensa cicatriz no joelho direito, foi ainda assim chamado para a Copa do Mundo de 2002 por Luiz Felipe Scolari. Depois de dois anos, voltou a jogar pela Sele��o em mar�o, em amistoso contra a Iugosl�via. Voltou a marcar no final de maio, contra a Mal�sia. A Copa veio e o Fen�meno ressurgiu, marcando oito vezes, deixando de anotar um tento apenas contra a Inglaterra. A artilharia do mundial incluiu os dois gols na decis�o, contra a Alemanha.

A campanha na Copa foi determinante para que ele voltasse a ser levado seriamente, bem como para que recebesse pela terceira vez o pr�mio de melhor jogador do mundo pela FIFA, ao final do ano. Ronaldo voltou a ser intoc�vel na Sele��o, o que incluiu regalias dadas pelo t�cnico Carlos Alberto Parreira, que o dispensava de competi��es menos priorizadas, costumando cham�-lo apenas para as Eliminat�rias para a Copa do Mundo de 2006. Quatro anos se passaram sem que Ronaldo disputasse algum torneio pelo Brasil, s� sendo chamado por conta do mundial da Alemanha. Na ocasi�o, ele j� n�o era a maior estrela do Brasil, e sim seu xar� e f� Ronaldinho Ga�cho, com quem compunha o "Quadrado M�gico", ao lado de Kak� e Adriano.

Na Copa, o pa�s apresentou um futebol decepcionante. Ronaldo foi ao torneio longe da melhor forma f�sica. Ainda assim, demonstrou lampejos de craque, marcando tr�s vezes. O terceiro deles, que o fez ultrapassar o alem�o Gerd M�ller e tornar-se, com a soma de quinze gols, o maior artilheiro das Copas do Mundo, surgiu em bela jogada individual em que driblou o goleiro de Gana. A partida, v�lida pelas oitavas-de-final, terminou com vit�ria canarinha por 3 x 0 e abriu esperan�as de uma revanche contra a Fran�a de Zin�dine Zidane, carrasco do mundial de 1998 e colega de Ronaldo no Real Madrid.

Os brasileiros, entretanto, jogaram apaticamente contra os franceses, e Zidane exibiu sua melhor forma, chegando a realizar um drible de chap�u em Ronaldo. O Brasil terminou eliminado ali e o Fen�meno foi um dos crucificados pela interrupa��o do sonhado hexacampeonato, n�o sendo mais chamado pela Sele��o desde ent�o. Pedidos para que o t�cnico Dunga o chamasse s� tornarem-se novamente frequentes ap�s o jogador demonstrar boa fase no Corinthians, em 2009.

Pol�mica entre Ronaldo e travestis
Na madrugada do dia 28 de abril de 2008, Depois de uma festa na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, na qual comemorava uma vit�ria do Flamengo, Ronaldo passou pela orla da Barra, e chamou o travesti Andr� Luiz Ribeiro Albertini, conhecido como Andr�ia Albertini, a quem levou para o motel Papillon. A eles se juntaram ainda outros dois travestis. Ainda no motel o travesti decidiu chantagear Ronaldo.

No fim do ano passado, o caso chegou aos tribunais. Andr�ia foi acusada formalmente por extors�o contra o jogador. Em 3 de outubro de 2008 o apartamento em que morava Albertini pegou fogo, morrendo um travesti que era sua colega de quarto. Adr�ia Albertini morreu no in�cio de julho de 2009 devido a meningite na cidade de Mau�.

Pr�mios

Ronaldo ganhou pela revista France Football o trof�u a Bola de Ouro em 1997 e 2002Melhor jogador do mundo pela FIFA em 1996, 1997 e 2002
Segundo melhor jogador do mundo pela FIFA em 1998
Terceiro melhor jogador do mundo pela FIFA em 2003
Chuteira de ouro em 1997
Melhor jogador da Europa pela revista Onze de Oro em 1997 e 2002
Melhor jogador na final do Mundial Interclubes em 2002
Melhor jogador do mundo pela revista World Soccer em 1996, 1997 e 2002
Trof�u Bravo em 1997 e 1998
Bola de ouro pela revista France Football em 1997 e 2002
Melhor jogador da Copa do Mundo pela FIFA em 1998
GoldenFoot em 2006
Melhor jogador do Campeonato Paulista em 2009
Brasileiro do Ano, pela Revista Isto �: 2009
Artilharias
Supercopa Libertadores de 1993 - (12 gols)
Campeonato Mineiro de 1994 - (23 gols)
Campeonato Neerland�s de 1994/95 - (30 gols)
Campeonato Espanhol de 1996/97 - (34 gols)
Copa Am�rica de 1999 - (5 gols)
Copa do Mundo de 2002 - (8 gols)
Campeonato Espanhol de 2003/04 - (25 gols)
Maior artilheiro da hist�ria das Copas do Mundo com 15 gols em quatro edi��es em que participou: 1994, 1998, 2002 e 2006.
T�tulos

Ronaldo foi bicampe�o com a sele��o brasileira na Copa do Mundo, em 1994 e em 2002.Cruzeiro
Campeonato Mineiro: 1994
PSV Eindhoven
Copa dos Pa�ses Baixos: 1996
Barcelona
Supercopa da Espanha: 1996
Copa da Espanha: 1997
Recopa Europeia: 1997
Internazionale
Copa da UEFA: 1998
Real Madrid
Mundial Interclubes: 2002
Campeonato Espanhol: 2003, 2007
Supercopa da Espanha: 2003
Corinthians
Campeonato Paulista: 2009
Copa do Brasil: 2009
Sele��o Brasileira
Copa do Mundo: 1994 e 2002
Copa Am�rica: 1997 e 1999
Copa das Confedera��es: 1997
Olimp�adas: Medalha de bronze em 1996
Notas
1. Ronaldo fez apenas dois gols a menos que Guga do Santos

Fonte:wikip�dia

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Em que ano Ronaldo Luís ganhou Chuteira de Ouro?

Chuteira de Ouro.

Quem ganhou a Chuteira de Ouro em 2002?

Ronaldo | Chuteira de Ouro | Copa do Mundo FIFA de 2002, em Coreia do Sul e Japão.