Show Baby you are all that I want ! Lembra disso? Seu jeito único de me deixar boba, o seu jeito de me segurar em volta da cintura, o seu “eu te quero só pra mim”, quando pede pra trocar de lugar comigo quando vê que corro o risco de ser olhada por outro homem. O seu jeito de demonstrar que sou sua, o seu jeito de sair de perto de mim devagar na esperança que eu vá atrás de você. Sua mão na minha. Sua respiração ofegante entre nossos beijos. Sua camisa amassada por minha causa. Sua coxa marcada. Seus lábios molhados. Meus lábios na sua camisa, na sua boca, na sua bochecha. Meu nariz encostando-se ao seu, minha testa encostando na sua. Seus dedos ao colocar meu cabelo longe da minha boca. Sua risada. Seu carinho por mim. Seu jeito idiota. Seu jeito sexy. Quando me abraça de frente. O escorregar da sua mão nas minhas costas. O seu beijo. Nossas brincadeiras. Nossas palhaçadas. Nossas zoações. Nossas críticas. Nossos gritos. Nossos selinhos. Eu e você. Nós. As conversas intelectualmente estranhas. As conversas sobre comida. As nojentas sobre leite. As picantes. As de consolo. As conversas sobre desculpas. Sobre física. Sobre como não sou boa em física. Sobre meu sono. Sobre o tempo que dormi. Sobre piadas retardadas. Sobre quem é retardado. Sobre academia. Sobre como você não sai de lá. As provocações. Os sonhos. As crises de chatices. Os pedidos. As ordens. Os “cala a boca”. Os “vem cá, vem”. Os “me beija”. As tentações. Os assédios. As ameaças. As cosquinhas. As risadas entre os beijos. Sua mão entre meus cabelos. Nossas diferenças. Nossas semelhanças. Cada apelido. Nossa conexão. Nossos encontros. Nossos desencontros. Os tapas. Os elogios. As críticas. Nossos planos. Os defeitos. As qualidades. A empolgação. A preguiça. A vontade. O desejo. A ansiedade. Os abraços. Seu quarto. Sua cama. Nossos dedos entrelaçados. Nossas pernas entrelaçadas. As saudades. As atitudes. As palavras. Seu cheiro. As promessas. Seu cavalheirismo. Seu respeito. Sua pegada… Você. Eu escutei dos seus olhos que tudo isso aqui é verdadeiro. Eu senti, ao te tocar, que esse calor que sentimos, não irá se esfriar. Eu vi nas suas palavras que eu preciso de você. Que preciso
ouvi-las, preciso senti-lo, preciso de você. Eu preciso de nós. Eu tô precisando gritar por aí. To precisando pegar na sua mão e andar, entrelaçar nossos dedos e sussurrar pra você “por favor, não me solte”. |