Nomes de remédios para evitar gravidez

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O anticoncepcional mais vendido foi Qlaira com 3.684.501 unidades de um total de 155.404.456. Veja ranking completo!

De acordo com o levantamento da Close-Up Retail Market, sobre medicamentos anticoncepcionais mais vendidos, no acumulado do ano (MAT) com base em dezembro de 2020, foi Qlaira, da Bayer, com 3.684.501 unidades de um total de 155.404.456.

A cartela do Qlaira contém 28 comprimidos com uma pequena quantidade de hormônios femininos, sendo que alguns comprimidos contêm somente valerato de estradiol e outros contêm valerato de estradiol combinado com dienogeste. Os dois comprimidos inativos (brancos) não contêm nenhuma substância ativa. Os contraceptivos que contêm dois hormônios diferentes, como Qlaira, são chamados de contraceptivo combinado.

Em seguida aparece o Iumi, da Libbs Farmacêutica que além de prevenir a gravidez, um de seus benefícios é que melhora os sintomas associados à retenção de líquido como distensão abdominal (aumento do volume do abdome), inchaço ou ganho de peso; Tamisa, da Eurofarma, devido às pequenas concentrações de ambos os hormônios progestógeno e etinilestradiol, o Tâmisa 20 é considerado um contraceptivo oral de baixa dose; Ciclo 21, da União Química, além de atuar na prevenção da gravidez também é indicado para o controle de irregularidades menstruais; Cerazette, da Schering-Plough, é indicado para prevenir a gravidez, especialmente em mulheres que estão amamentando ou que não podem ou não querem usar estrogênios; Microvlar, combinado de baixa dose, com levonorgestrel e etinilestradiol na composição, indicado para prevenir uma gravidez indesejada; Elani Ciclo, da Libbs Farmacêutica, é um contraceptivo oral, que beneficiam as mulheres que apresentam retenção de líquido de origem hormonal, acne e seborreia; Elani 28, da Libbs Farmacêutica é  destinado à contracepção oral para uso contínuo; Yaz, da Bayer, utilizado para prevenir a gravidez, melhora dos sintomas associados à retenção de líquido e também é indicado para o tratamento de espinhas em mulheres que buscam adicionalmente proteção contraceptiva; Level, da Biolab Farmacêutica,  indicado também para o controle das irregularidades menstruais e no tratamento da síndrome da tensão pré-menstrual.

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Fonte: Close-Up

Foto: Shutterstock

Um dos métodos contraceptivos mais usados em todo o mundo é a pílula anticoncepcional. Esse método, que foi lançado no mercado em 1960, é, sem dúvidas, um importante avanço no que diz respeito ao aumento da autonomia feminina, uma vez que as mulheres podem ser ativas na decisão de ter ou não um filho.

Existem diferentes pílulas presentes no mercado, sendo as mais utilizadas aquelas compostas por estrogênio e progesterona sintéticos, que são bem semelhantes aos hormônios produzidos pela mulher. Esse tipo de pílula, também chamado de combinada, atua mantendo a concentração constante desses hormônios e impedindo, assim, a ovulação.

Além de impedir a ovulação, a pílula tem outros mecanismos que dificultam uma possível gestação. Os componentes progestagênicos atuam sobre o muco cervical e sobre o endométrio. No muco, ocorre um espessamento que dificulta a entrada do espermatozoide. Já o endométrio torna-se hipotrófico, ou seja, sem condições de permitir a implantação de um embrião (nidação).

Normalmente se adquire uma caixa com 21 comprimidos, que devem ser tomados todos os dias sempre nos mesmos horários. A primeira pílula deve ser ingerida logo no primeiro dia da menstruação. Quando não for possível, o uso deve ser feito, no máximo, até o quinto dia do ciclo menstrual.

Finalizada a cartela, inicia-se uma pausa de sete dias antes do início de uma nova. Nesse período de pausa, ocorre o chamado sangramento por privação. Em alguns tipos de pílula, não existe essa pausa, e ela continua sendo tomada de maneira ininterrupta.

Caso não ocorra sangramento no período da pausa, deve-se procurar um médico para descartar a hipótese de gestação. Entretanto, vale destacar que a pílula combinada é muito eficiente, chegando a índices de 0,1% de falha se usada corretamente.

Caso durante a utilização das pílulas a usuária tenha vômitos ou diarreias intensas, que durem mais de um dia, é importante utilizar outros métodos para evitar a gravidez, uma vez que a proteção pode ter sido prejudicada. Em caso de esquecimento, a pílula deve ser tomada assim que for possível. Mas quando em um mesmo ciclo a usuária deixar de tomar mais de duas pílulas, é importante o uso de outros métodos de proteção.

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Além de proteger contra a gravidez, a pílula combinada atua regulando os ciclos menstruais, diminuindo as cólicas e o fluxo menstrual, reduzindo os sintomas da TPM e, algumas vezes, diminuindo até mesmo as espinhas.

As pílulas combinadas, como qualquer medicamento, podem causar alguns efeitos colaterais. Dentre os principais, destacam-se náusea, dores de cabeça, sensibilidade nas mamas, sangramentos entre os períodos menstruais, retenção de líquidos, alterações de humor e depressão. Caso os sintomas apresentem-se de forma muito intensa, o médico deverá ser procurado.

Vale destacar que, atualmente, em razão da baixa dosagem de hormônios, a pilula não causa grandes mudanças no peso da usuária. Caso ocorram, é importante procurar o médico para que possa ser realizada a mudança na medicação.

Outra pílula encontrada no mercado é aquela composta exclusivamente de progesterona sintética, que é usada principalmente por mulheres que estão amamentando e que possuem alguma patologia em que não é recomendado o uso de estrógeno. Quando comparada às pílulas combinadas, ela apresenta um maior índice de falha.

Essa pílula composta unicamente por progesterona sintética atua promovendo o espessamento do muco cervical, dificultando a passagem do espermatozoide e, consequentemente, evitando a gravidez. Além disso, ela age no endométrio, causando sua hipotrofia e também inibindo a ovulação. Diferentemente da combinada, o uso dessa pílula é contínuo e pode ser iniciado a qualquer momento do ciclo, com exceção dos primeiros 30 dias aós o parto.

Vale destacar que a utilização de pílulas anticoncepcionais é um método reversível, sendo assim, a fertilidade é retomada assim que a usuária interrompe o uso dos comprimidos. É importante também frisar que o método não previne contra DST e só deve ser utilizado após uma avaliação médica.

Atenção: Alguns remédios podem interferir no efeito anticoncepcional da pílula, levando a sangramentos e aumentando os riscos de gravidez. Sendo assim, leia atentamente a bula dos remédios e verifique se não há interação medicamentosa com a pílula. Sabe-se que alguns antibióticos, anticonvulsivantes e antidepressivos relacionam-se com a perda da eficácia do produto.

Leia também: Riscos dos contraceptivos orais

Qual é o melhor remédio para evitar a gravidez?

O anticoncepcional oral, também conhecido como pílula anticoncepcional, é o método mais utilizado pelas mulheres para evitar a gravidez, pois possui hormônios que são semelhantes àqueles produzidos pelos ovários, fazendo com que a ovulação não ocorra e não exista um óvulo pronto para ser fecundado.

Qual é o nome do melhor anticoncepcional?

A marca mais conhecida no Brasil é a Evra. Os contras: A aplicação do anticoncepcional adesivo deve ser feita em lugares diferentes do corpo a cada aplicação e deve ser evitados lugares com atritos para não soltar no meio do ciclo. Ele também pode provocar náuseas durante o primeiro e segundo ciclo de uso.

Como se chama o comprimido para evitar gravidez?

O anticoncepcional hormonal combinado oral (AHCO) ou pílula anticoncepcional é um comprimido que contém uma combinação de hormônios, geralmente estrogênio e progesterona sintéticos, que inibe a ovulação.

O que tomar para não engravidar depois da relação?

A Ellaone está indicada para prevenir a gravidez indesejada após a relação sexual desprotegida, feita sem camisinha ou qualquer outro método contraceptivo. O comprimido deve ser tomado logo após o contato íntimo, até no máximo 5 dias após o contato íntimo desprotegido.