O que acontece com a taxa marginal de substituição?

Economia

Como o efeito substituição faz um produto ser trocado por outro?

O que acontece com a taxa marginal de substituição?

� rela��o entre a poupan�a que a empresa pode realizar na quantidade empregue de um factor se aumentar a quantidade empregue de outro, de forma a manter a quantidade produzida constante, chamase a taxa marginal de substitui��o t�cnica. A taxa marginal de substitui��o t�cnica entre o capital e o trabalho

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corresponde na Figura 1 � inclina��o da recta que une os pontos
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e
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, que pode escreverse como

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Em geral esta taxa n�o � constante, embora existam casos de tecnologias espec�ficas em que o �. A forma curva e convexa relativamente � origem que t�m as isoquantas traduz o facto de que, em geral, a possibilidade de poupar capital com um determinado aumento do factor trabalho � tanto maior quanto menor for o n�vel de trabalho empregue (

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no painel da esquerda da Figura 2).

Figura: Taxa marginal de substitui��o t�cnica ao longo de uma isoquanta

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Se dividirmos quer o numerador quer o denominador da express�o anterior por

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obt�mse

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tornandose evidente que a taxa marginal de substitui��o t�cnica tamb�m se pode expressar como um quociente entre as produtividades marginais do trabalho e do capital, um resultado que vir� a ser �til um pouco mais adiante.

Outro aspecto importante � que muitas vezes estamos interessados em analisar o efeito de reduzir a quantidade de um factor em montantes muito pequenos. Quando isto acontece, ou seja quando

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tende para zero o quociente entre
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e
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� dado pela inclina��o (o declive) da recta que � tangente � isoquanta em cada ponto. Quanto menos inclinada (mais horizontal) for esta recta, menor � o valor da taxa marginal de substitui��o t�cnica. O painel da direita da Figura 2 representa as tangentes � isoquanta nos pontos
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e
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, sendo a primeira destas tangentes claramente mais inclinada do que a segunda.

Optimalidade na produ��o

At� que ponto � que a empresa querer� aumentar a quantidade de trabalho e reduzir a de capital? A condi��o �ptima passa por encontrar o ponto em que a recta de isocusto � tangente � isoquanta. Recordese que o declive da tangente �s isoquantas em cada ponto representa a taxa marginal de substitui��o t�cnica que, como vimos atr�s, reflecte o quociente entre as produtividades marginais dos factores. Por outro lado, o declive da recta de isocusto � dado pelo quociente entre os pre�os dos factores. A condi��o de optimalidade pode ser pois escrita como

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Rearranjando, chegamos a

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que revela que o �ptimo se atinge quando aquilo que se obt�m por usar mais uma unidade adicional de um factor a dividir pelo custo que tem essa unidade adicional do factor for id�ntico para todos os factores.

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Como interpretar a taxa marginal de substituição?

A Taxa Marginal de Substituição (TMS) mede a quantidade de uma mercadoria de que o consumidor está disposto a desistir para obter mais de outra. É medida pela inclinação da curva de indiferença. Relação de Preferências é dita bem comportada se é monotônica e convexa.

O que acontece com a taxa marginal de substituição à medida que você se desloca ao longo de uma curva de indiferença convexa?

9 resposta(s) - Contém resposta de Especialista É medida a partir da inclinação da curva de indiferença: Desta forma, para uma curva de indiferença convexa, a TMS é decrescente ao longo da curva, à medida que a quantidade consumida de alimento aumenta.

Quando a taxa marginal de substituição TMS de um bem pelo outro e constante está se falando de?

Se a taxa marginal de substituição for constante, a curva de indiferença é linear. A taxa a que o consumidor está disposto a desistir de um bem para adquirir unidades adicionais de outro é sempre a mesma, mantendo-se o seu nível de satisfação (figura 2.1 b). Neste caso os bens são substitutos perfeitos.

Qual a relação entre taxa marginal de substituição e a utilidade dos bens?

A taxa marginal de substituição é igual a razão das utilidades marginais. Como a utilidade marginal pode ser definida como a variação incremental de utilidade ao se variar a quantidade consumida de um bem, ela pode ser representada pela derivada parcial da função utilidade.