Quais são as dificuldades encontradas no dia a dia pelos atletas paraolímpicos existem preconceitos estereótipos impostos pela sociedade?

Índice

  • 1 O que significa os agitos paralímpicos?
  • 2 Quais as dificuldades enfrentadas pelos atletas paralímpicos?
  • 3 Qual o significado dos símbolos paralímpicos?
  • 4 Quais são as dificuldades encontradas no dia a dia pelos atletas paraolímpicos existem preconceitos estereótipos impostos pela sociedade?
  • 5 Quantos são os valores paralímpicos e quais são eles?
  • 6 Porque os atletas paralímpicos são exemplos de superação?

O que significa os agitos paralímpicos?

O símbolo das paralimpíadas são os agitos paralímpicos: linhas assimétricas que representam movimento (em latim, agito quer dizer “eu me movo”). Todas circulam o mesmo ponto no centro da bandeira, representando os esforços do Comitê Paralímpico Internacional em juntar os atletas de todo o planeta para competir.

Quais as dificuldades enfrentadas pelos atletas paralímpicos?

A falta de incentivo e de acesso à estrutura em diversas modalidades esportivas causa uma série de dificuldades, como o transporte e a realização dos treinos, assim como a aquisição de equipamentos e viagens para torneios, até mesmo para aqueles já premiados e de destaque em competições importantes.

Qual a maior superação de um atleta com deficiência?

Daniel Dias Ele nasceu com má formação congênita nos membros superiores e na perna direita, e em 16 anos de carreira conquistou 27 medalhas em Jogos Paralímpicos. Essa marca foi alcançada com os 3 bronzes que ganhou em Tóquio: nos 200m livre, nos 100m livre e no revezamento 4x50m.

O que são os agitos?

Estado ou circunstância que demonstra excesso de excitação; muita animação; agitação ou muvuca. Acontecimento festivo, normalmente, direcionado aos jovens. Etimologia (origem da palavra agito).

Qual o significado dos símbolos paralímpicos?

O símbolo dos Jogos Paralímpicos é composto por três “agitos”, das cores vermelha, azul e verde apontando para um único ponto, em um campo branco. A forma também simboliza a visão paralímpica “para habilitar atletas paralímpicos para alcançar a excelência esportiva e para inspirar e excitar o mundo”.

Quais são as dificuldades encontradas no dia a dia pelos atletas paraolímpicos existem preconceitos estereótipos impostos pela sociedade?

Além da queixa de pouco espaço na mídia, falta de investimentos, dificuldade de patrocínio, número insuficiente de técnicos e de ginásios devidamente apropriados foram as principais dificuldades apontadas pelos paratletas.

Quais as principais dificuldades que o esporte paraolímpico ainda enfrenta para crescer?

Segundo ela, as maiores dificuldades desses atletas estão ligadas ao transporte e à falta de treinadores e de apoio nutricional. “Eventos como este que está sendo realizado aqui em Brasília são mais suscetíveis de obter patrocínios”, explica. No caso, o patrocínio veio de um banco público, a Caixa Econômica Federal.

Quais os valores olímpicos e paralímpicos?

São eles a amizade, o respeito, a excelência, a determinação, a coragem, a igualdade e a inspiração.

Quantos são os valores paralímpicos e quais são eles?

Os valores são: Ouro R$ 80 mil, Prata R$ 32 mil e Bronze R$ 16 mil. Além disso, nas modalidades paralímpicas que precisam de atletas-guia, eles recebem 20\% do valor bônus de cada medalha. De acordo com o CPB, caso algum deles suba em mais de um pódio, será concedido um adicional de 10\% a cada medalha.

Porque os atletas paralímpicos são exemplos de superação?

O atleta percebe na inclusão o caminho para reduzir a discriminação e até mesmo a “pena” que as pessoas, muitas vezes, sentem em relação a quem tem algum tipo de deficiência. “Conheço pessoas que só começaram a notar onde tem rampa, por exemplo, depois de ter contato comigo. Quanto mais pessoas envolvidas, melhor”.

Como ocorre o processo de superação dos atletas paraolímpicos?

Superação dos atletas paralimpicos é resultado de foco, dedicação e muito treino – Physio Athletic.

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  4. Redação - 20220925493532

Na antiguidade, em especial na Grécia, onde a perfeição do corpo era venerada, pessoas com "deformidades" eram excluídas, abandonadas ou oferecidas para sacrifícios. Do mesmo modo, em Roma, tanto nobres quanto plebeus possuíam permissão para matar os filhos que nasciam com algum tipo de deficiência. Todos estes contextos, demonstram as dificuldades históricas que pessoas deficientes enfrentam desde o período medieval. No entanto, embora a inserção de atletas com deficiência na 1° Paraolímpiada de 1960 tenha sido um marco contra as falsas ideias de invalidez, os paratletas brasileiros ainda possuem grandes desafios.   É incontestável, em primeiro lugar, considerar a precária visibilidade que os paratletas encaram frente a sociedade. Deve-se a isso, o fato de pessoas com deficiência, em todas as camadas sociais, possuírem pouca inclusão e representatividade nas mídias comunicativas e nos setores políticos, por exemplo. Tal ausência, perpetua o desconhecimento que a população possui em relação ao modo de vida, capacidades e dificuldades enfrentados por deficientes. A desinformação das potencialidades de um atleta paraolímpico ficou claro quando, os Jogos Paraolímpicos Rio 2016 apresentaram dificuldades nas vendas de ingressos frente a rápida arrecadação dos Jogos Olímpicos. Logo, é preciso considerar a necessidade de maior integração dos deficientes como um todo para desmistificar preconceitos.   Por consequência da baixa visibilidade da causa, os paratletas recebem mínimos investimentos e pouco apoio das empresas privadas, assim como, a burocracia paraganhar bolsas estatais que patrocinam atletas. Dessa forma, precisam realizar esforços pessoais para suprir as necessidades financeiras pois, mesmo que representem o Brasil em um cenário que o país se destaca, cada vez mais, na posição de medalhas, os orgãos competentes relacionados ao esporte não dispões de verbas adequadas para a construção de novos centros de treinamento que são de suma relevância para massificar o esporte paralímpico e auxiliar na inclusão de pessoas com deficiência na sociedade. Com isso, fica claro a necessidade de medidas que revertam a problemática.   Fica evidente, portanto, que os desafios enfrentados por atletas paralímpicos envolvem a insuficiente visibilidade e falta de investimentos para o ramo. Nesse sentido, cabe ao Ministério da Cidadania em parceria com as grandes empresas privadas, realizarem a ampliação da já existente Lei de Incentivo ao Esporte para que, além das instituições esportivas receberem verbas, haja a construção de novos centros de treinamentos que abrangerão diferentes regiões do país incentivando a inclusão social. Ademais, as mídias comunicativas devem tornar comum a presença de profissionais com deficiência aumentando a representatividade em rádios e televisões para que a população desmistifique preconceitos que afetam diretamente os paratletas. Só assim, os atletas paralímpicos ganharão medalhas dentro e fora das Paraolímpiadas.

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Redação - 20211101501454

  Na obra "Utopia", do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que os desafios dos atletas paraolímpicos no Brasil apresentam barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da escassez de recursos quanto da falta de patrocínio. Diante disso, torna-se fundamental a discurssão desses aspectos, a fim do pleno funcionameto da sociedade.   Precipuamente, é fulcrual pontuar que os desafios dos atletas paraolímpicos derivam da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, muitas pessoas são submetidas a treinar em locais que não oferecem infraestrutura adequada, também não oferecem equipamentos necessários para a realização dos treinamentos. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgetemente.   Outrossim, é imperativo ressalta a falta de patrocínio como promotor do problema. Desde o "Iluminismo", entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro, entretanto, isso não acontece no Brasil, pois muitas pessoas, não estão dispostas a realizar patrocínio privado de atletas paraolímpicos que não possuem condições de pagar por viagens, alimentação e transporte. Portanto, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática, e a problemática persiste intrisecamente ligada à realidade do país.   Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, o Ministério da Economia deve promover a criação de centros esportivos com vários recursos para melhoria no investimento de equipamentos e infraestrutura, tudo isso através de verbas governamentais com o intuito de acabar com a escassez de recursos. Ademais, cabe ao Ministério da Educação alertar a população sobre a importância de realizar o patrocínio privado dos atletas paraolímpicos, através de palestras, mídias e propagandas, a fim de acabar com a falta de patrocínio. Desse modo, atenuar-se-á em médio e longo prazo o impacto nocivo do problema, e a coletividade alcançará a utopia de More.

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Redação - 20211109624231

  "O Brasil é o país do futuro", afirmou o escritor alemão Stefan Zweig durante sua estadia no Rio de Janeiro, em meados do século passado. Entretanto, ao se observar o enorme descaso do Estado e da sociedade para com os atletas paraolímpicos brasileiros, percebe-se que tal afirmação está longe de se tornar realidade. Esse quadro se intensifica devido a negligência governamental e midiática presentes no Brasil. Nesse contexto, convém analisarmos as principais causas desse impasse em nosso corpo social.   Sob uma primeira análise, é necessário analisarmos como o descaso estatal tem efeito direito na problemática. Segundo a perspectiva sociológica do polonês Zygmunt Bauman, as instituições sociais, dentre elas, o Estado, não cumprem seu papel com eficácia. Acerca de suas ideias, é notória a relação do tema com a nossa atual realidade, tendo em vista que, devido a falta de investimentos do poder público no esporte paraolimpico, muitos atletas não tem o mínimo necessário para realizar as viagens para competições em outros estados e países, além de serem submetidos à locais de treinamentos extremamente precários.    Ademais, o silenciamento midiático é outra realidade enfrentada. Nesse sentido, de acordo com o filósofo alemão Habermas, a linguagem é uma verdadeira forma de ação. No entanto, as medidas realizadas pela mídia brasileira parecem contráriar o pensamento do filósofo, considerando que os canais abertos de televisão não dão a devida atenção ao esporte paraolímpico, o que contribui para que a população não tenha amplo acesso à essa pratica desportiva e colabora para a perpetuação desse cenário extremamente negativo.    Portanto, é imprescindível que a Receita federal, órgão responsável pela administração dos tributos federais, por meio de parcerias público privadas, invista maior parcela dos impostos arrecadados no esporte paraolímpico, com o objetivo de melhorar as condições esportivas desse atletas. Além disso, é de suma importância que a grande mídia dê o devido suporte à esses esportistas. Com tais medidas efetuadas, a afirmação feita por Stefan Zweig poderá se tornar realidade. 

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Redação - 20211021575017

Embora a Constituição brasileira de 1988 - documento que esta situado no topo do ordenamento jurídico - em seu artigo 3°, assegura à obrigação do Estado em garantir o desenvolvimento nacional, percebe-se que, no Brasil, quando se trata em auxiliar atletas paraolímpicos, verifica-se o contraste de forma negativa à Constituição. Portanto, com o fito de consolidar os atletas no esporte, hão de ser analisados tais fatores, a fim de liquidá-los de modo eficaz. Primeiramente, entende-se que, a principal causa para as dificuldades enfrentadas pelos atletas brasileiros, provém da falta de estrutura e auxílios aos profissionais. De acordo com Thomas Hobbes, filósofo, é dever do Estado ofertar os direitos básicos aos cidadãos. Se não são oferecidos, há uma distorção dessa teoria. Infelizmente, a negligência do poder público faz com que muitos atletas acabam desistindo do sonho de participar de competições. Em segunda análise, nota-se que, como fruto, o abandono do esporte se torne mais viável. Segundo relatos de vários atletas ao site g1, os custos para se bancarem é extremamente alto e, se não há ajuda de familiares e amigos, se torna quase impossível se manter no esporte. Dessa forma, é inaceitável que, com alta cobrança de tributos impostos ao cidadão, não possa contar com o Estado para preservar a assistência ao indivíduo, de forma plena e eficaz. Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que o Governo Federal, por meio de uma lei, determine um maior investimento público anual aos Estados para a melhoria da infraestrutura dos centros de treinamento e arque com as despezas das viagens. Nesse sentido, tais medidas devem melhorar a performace dos atletas paraolímpicos.

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Redação - 20210826621281

    A Declaração Universal dos Direitos Humanos, documento fundamental para a manutenção da harmonia social desde 1948, estabelece, em um de seus mais nobres artigos, que todos devem viver com dignidade e direitos. Contudo, lamentavelmente, milhares de cidadãos não praticam a vivência desse documento, em especial, quando se analisa os desafios dos atletas paraolímpicos no Brasil. Nessa perspectiva, é pertinente reconhecer a falta de investimentos e a exclusão social como significativas questões relacionadas a esse contexto.     De início, convém ressaltar a carência de investimentos como um dos principais obstáculos enfrentados pelos esportistas paraolímpicos do país. Isso porque, sem patrocínios e/ou auxílios, os atletas encontram-se vulneráveis ao praticar seus esportes. Essa conjuntura é abordada pelo atleta paraolímpico de Badminton, Francielton, em entrevista ao jornal Globo, onde denuncia a dificuldade em manter bons resultados nos campeonatos enquanto, diferente de outros atletas, precisa se preocupar com o custeamento de suas atividades. Logo, torna-se indispensável repensar e reverter essa preocupante conjuntura para que os atletas pratiquem seus esportes com dignidade.     Além disso, destaca-se a falta de inclusão social como outro substancial fator dessa problemática. Stuart Mill, consagrado filósofo britânico, em sua teoria utilitarista, fundamentou que a ação do homem sempre deve visar ao bem-estar da maioria das pessoas. Todavia, ao aproximar sua ideia ao cenário brasileiro, o comportamento de parcela expressiva da sociedade corrompe o cumprimento de sua ética, em especial quando dificulta a participação dos indivíduos com deficiências físicas e/ou sensoriais na prática de esportes, ao não oferecer em escala nacional, ambientes adequados para esse público. Sendo assim, investir em projetos inclusivos faz-se fundamental para reverter essa situação.      Portanto, é necessário mitigar os desafios relacionados a ser um atleta paraolímpico no Brasil. Para tanto, cabe ao Governo Federal, investir em parcerias público-privada - asseguradas pela Lei 11.079 -, por meio de projetos de incentivo ao esporte, para aumentar o número e o valor das já existentes Bolsa-Atleta, com o objetivo de subsidiar os atletas paraolímpicos em suas carreiras. Paralelo a isso, o Governo Federal deve reconstituir o Ministério do Esporte - extinto em 2019 -, para que seja possível a construção de espaços públicos acessíveis aos indivíduos deficientes físicos e sensoriais. Com essas ações, será possível, conforme DUDH, assegurar dignidade e direitos aos atletas paraolímpicos na execução de suas atividades.

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Quais são as dificuldades e preconceitos enfrentados pelos atletas paralímpicos?

Com relação às barreiras enfrentadas, os depoimentos demonstraram que o preconceito contra a pessoa com deficiência, a falta de patrocinadores no início da carreira, a baixa divulgação midiática, o despreparo de profissionais para atuar junto ao esporte adaptado e a falta de acessibilidade nos espaços urbanos e ...

Quais são as maiores dificuldades encontradas pelos atletas paraolímpicos?

Problemas estruturais como locais para treinamento, pouca sensibilização da iniciativa privada e a não renovação de recursos humanos, parecem ser os principais entraves para a consolidação da carreira do atleta paraolímpico no Brasil.

Quais preconceitos Os atletas paralímpicos sofrem?

Capacitismo, como explica a própria atleta, é o preconceito que as pessoas com deficiência sofrem quando alguém diz, de forma explícita ou implícita, que elas não têm capacidade de fazer algo.

Quais são os principais preconceitos com os esportes paralímpicos?

Além da queixa de pouco espaço na mídia, falta de investimentos, dificuldade de patrocínio, número insuficiente de técnicos e de ginásios devidamente apropriados foram as principais dificuldades apontadas pelos paratletas.