Qual a relação entre a cultura organizacional e as práticas de gestão de pessoas de uma empresa?

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Qual a relação entre a cultura organizacional e as práticas de gestão de pessoas de uma empresa?

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Pessoas | CLIMA ORGANIZACIONAL

A importância da cultura organizacional para o seu negócio

Uma boa cultura organizacional pode transformar o espírito da sua empresa. Conheça boas práticas para tornar o ambiente de trabalho mais focado e produtivo.

· 21/03/2017 · Atualizado em 23/12/2021

Qual a relação entre a cultura organizacional e as práticas de gestão de pessoas de uma empresa?

Qual a relação entre a cultura organizacional e as práticas de gestão de pessoas de uma empresa?

A cultura organizacional é responsável por reunir os hábitos, comportamentos, crenças, valores éticos e morais e as políticas internas e externas de uma empresa. Uma boa cultura pode motivar os funcionários e ajudá-los a crescer junto com o empreendimento, assim como uma cultura “desorganizacional” pode empurrar a empresa e os funcionários para problemas de produtividade e no ambiente de trabalho.

Em outras palavras, é a cultura organizacional que vai desenvolver diretrizes para uma empresa de sucesso, a começar pela forma como os funcionários vão enxergar o negócio e agir dentro dele. Quem investe em uma gestão de pessoas e uma cultura corporativa de qualidade acaba gerando maior satisfação entre os clientes e obtendo maior lucro em suas atividades.

Invista nas pessoas

É muito importante deixar bem claro quais são os valores, visões e ideias em que a organização acredita. Se alguns funcionários não estiverem diretamente ligados à cultura organizacional, podem acabar tendo comportamentos incompatíveis com o que sua empresa deseja transmitir. E sendo representante da empresa, qualquer colaborador desalinhado é suficiente para causar uma má impressão do negócio. Por isso, a cultura organizacional deve estar presente e visível no dia a dia, envolvendo todos os setores da empresa.

Algumas ações simples podem não só ser úteis na integração de um novo funcionário, mas também no decorrer das atividades diárias:

  • Banners em áreas de circulação dos funcionários 
  • Informativos nos murais da empresa
  • Encontros periódicos de alinhamento com os funcionários
  • Alinhamento nos canais de comunicação com os funcionários 

Todas essas são formas de disseminar a cultura e devem ser acessíveis e aplicáveis a todos, do dono ao pessoal da limpeza, para que realmente “vistam a camisa”. Dessa forma, é encorajado um ambiente de trabalho mais harmonioso, em que todos sabem onde estão trabalhando e aonde podem chegar.

Por outro lado, se essa política organizacional não for clara, seja por um linguajar de difícil compreensão ou por não ser divulgada adequadamente, passará a se tornar um obstáculo para o desenvolvimento do negócio. Se não for revista, é possível que ela resulte em desconforto e falta de sinergia entre os colaboradores, podendo chegar a acarretar gastos e perdas com troca de pessoal, bem como baixa produtividade, surtindo efeitos negativos junto aos clientes.

Vídeo: Cultura Organizacional Alavancando Negócios

Como uma gestão profissional e eficiente de pessoas pode alavancar resultados? Ao longo do vídeo, você irá conhecer como algumas ferramentas podem auxiliar a conciliar a cultura da organização nos momentos de crescimento, de fusão e aquisição, de modificações e outros.

Cultura bem transmitida

Conforme nos ensina o professor de Gestão de Pessoas em Empresas, Hélvio Tadeu Cury Prazeres, uma empresa com os valores bem definidos e compartilhados aumenta o impacto positivo da liderança em relação ao comportamento dos funcionários.

Uma cultura organizacional eficiente transforma o ambiente de uma empresa, trazendo mais objetividade, produtividade e sintonia entre todos os envolvidos.

Vídeo: Você sabe qual é o jeito de ser da sua empresa? 

Entender qual o jeito de ser da sua empresa é fundamental para definir uma cultura organizacional coerente. Em um papo com Mônica Santos, Diretora de RH do Google Latam, aprendemos o que é o jeito de ser de uma empresa e como isso reflete em toda a cultura da organização.


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5 dicas para diminuir a rotatividade na sua empresa

  Se a rotatividade é alta, talvez seja hora de fazer algumas mudanças. É verdade que alguns segmentos têm naturalmente uma rotatividade maior do que outros. Os setores hoteleiro e de varejo, por exemplo. Mas é importante  compreender que a alta rotatividade de funcionários custa tempo e dinheiro, além de prejudicar a cultura e a reputação da empresa. Uma taxa de rotatividade desejável, em torno de 10% ao ano, significa alta satisfação dos funcionários, o que, por sua vez, ajuda a atrair os melhores talentos. Se as pessoas não estão deixando a empresa, quer dizer que existe um conjunto de fatores que mantêm a vontade de estar lá dia após dia. Uma rotatividade baixa é um indício de que você está fazendo certo a gestão de pessoas. Faça download deste e-book e confira 5 dicas para assegurar que sua empresa seja um sonho de crescimento profissional para os futuros colaboradores. E-book: 5 dicas para diminuir a rotatividade na sua empresa

Tue Dec 27 12:21:07 BRT 2022

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Aprenda a criar um anúncio de vagas e atraia talentos sem gastar nada

Para qualquer tipo de empresa, seja pequena, média ou grande, aderir aos recursos e soluções disponibilizados pela tecnologia no recrutamento de colaboradores, como um anúncio de vagas, é um caminho moderno e eficaz. E o melhor, com custo zero. Hoje, empreendedores guardam em seus celulares e notebooks dezenas de contatos em aplicativos de mensagens e redes sociais, um ativo precioso e que deve ser explorado na busca de um novo funcionário. Parece desafiador conseguir contar nas poucas linhas de um anúncio tudo o que se precisa em uma vaga para atrair o profissional certo, mas certamente é possível se você seguir algumas regrinhas básicas e uma boa redação. Bem-vindos ao mundo do e-recruit ou recrutamento on-line É fundamental que você saiba que toda vaga deve mesclar alguns pontos importantes: nome do cargo, resumo das atribuições, imagem, forma de contato e redação do anúncio. Assim, o anúncio torna-se mais claro para o profissional que está em busca de uma nova oportunidade e permite, ainda, que os currículos recebidos estejam de acordo com o que a sua empresa busca. Como montar o anúncio matador Cargo desenhado e descrição feita, é o momento de redigir o melhor anúncio: independentemente do tamanho do negócio ou área de atuação, é importante ter em mente que você precisa apresentar a empresa e a necessidade dela e mostrar o que ela tem a oferecer para seus talentos, de forma clara e direta. Não esqueça de incluir esses itens: nome do cargo, nome da empresa, resumo rápido das atividades ou o que a pessoa precisa ter para ocupar a vaga, contato e uma imagem. Uma bela e gloriosa imagem. Outras informações que não podem faltar num anúncio são: 1. Imagem É preciso usar a imagem de um profissional referente ao cargo; 70% do anúncio precisa ser uma imagem grande e nítida, relacionada com a posição anunciada. 2. Título O nome da vaga deve ser o maior texto. Use títulos comuns e clássicos, como atendente, auxiliar de padaria, açougueiro, vendedor de carros. Ele não precisa ser o primeiro título, mas precisa ser o maior texto para causar interesse no candidato. 3. Corpo do texto O texto do anúncio precisa ser curto, explicar, com clareza e rapidez, os destaques da empresa e das competências que se esperam do candidato. 4. Contatos Determine uma forma única de contato entre empresa e candidato. Deixe instruções claras de como o candidato deve procurar o anunciante e use apenas um e-mail ou um número de telefone, por exemplo. Vale ressaltar que a melhor forma de pedir currículos é em arquivo em PDF. Defina o contato e o formato de arquivo que facilite seu recebimento e evite spams. Além disso, defina uma data final para o recebimento de currículos, como “até dia 14/02”, assim você não continua recebendo currículos mesmo com a vaga preenchida. Ferramentas on-line de design, como o aplicativo Canva ou Desygner, ajudam a formatar o anúncio de maneira gratuita, combinando texto e foto. Exemplo Anúncio pronto, é o momento de compartilhá-lo. Reúna seus contatos mais relevantes numa lista de transmissão do Whatsapp ou Telegram e dispare o anúncio: quem sabe algum dos seus amigos está precisando justamente da oportunidade que sua empresa está disponibilizando. Postar em redes sociais como Instagram e LinkedIn, da empresa e pessoal, também são alternativas com alto alcance de possíveis candidatos de diferentes perfis. Lembre-se de que não é apenas postar e esquecer. Acompanhe o post da publicação da vaga diariamente e responda aos comentários para incentivar o interesse dos pretendentes. Lembre-se de que todo anúncio tem início, meio e fim. Se você continuar recebendo currículos depois de ter preenchido a vaga, responda gentilmente que ela já foi preenchida ou retorne onde você a publicou e complemente dizendo que já encerrou o processo. Agradeça sempre o interesse das pessoas de trabalhar com você! E aí, como você se sente trazendo gente nova para sua empresa sem gastar um único real?

Mon Dec 26 20:06:40 BRT 2022

Artigo / Pessoas

Crie seu próprio banco de currículos on-line e retenha talentos

Toda empresa precisa de um banco de currículos, principalmente quando é preciso contratar com urgência. Para agilizar a busca por profissionais capacitados e com perfil alinhado aos valores e à cultura da empresa, processos seletivos assertivos dependem muito de um banco de currículos estruturado e organizado. Empresas de médio e grande porte fazem a maior parte do seu recrutamento por meio de seu departamento de recursos humanos ou de empresas terceirizadas, geralmente de forma on-line. E sabia que você, micro e pequeno empreendedor, também pode aproveitar o poder da internet a seu favor para criar um banco de currículos on-line de forma gratuita e ter sua própria plataforma de captação de talentos? A seguir, vamos mostrar como é fácil fazer isso. Como criar seu banco de currículos on-line e gratuito Como criar um banco de currículos de forma rápida e prática para sua empresa sem gastar com apps ou assinaturas? Simples: use o que você tem à sua disposição on-line e sem custo algum. O modelo que sugerimos para criar o formulário de recebimento de currículos é o Google Forms. Esse tipo de ferramenta on-line costuma ser gratuita e permite que sejam elaborados formulários de qualquer tipo. Depois de publicados, basta estar conectado à internet para preenchê-los. Então, monte um modelo de envio de currículos e publique-o on-line para que pessoas interessadas o preencham e encaminhem para você as informações de forma automática. Pense no preenchimento do formulário como se você estivesse pedindo para que seu candidato preenchesse um currículo, como naquelas fichas de emprego, mas on-line. O segredo, portanto, está na sua elaboração, ou seja, no que você deve perguntar, na sequência das perguntas e em como fazê-las. Inclua questões essenciais para seu processo seletivo, além de informações comuns, mas indispensáveis, como nome, endereço, idade e telefone de contato. Todas as outras perguntas podem variar, mas pense com cuidado e crie um formulário padrão, ou seja, que sirva para todas as vagas da empresa.  Faça uma pequena pesquisa na internet, inspire-se e chegue a um modelo que atende ao que você precisa. De forma geral, aqui vão algumas dicas de perguntas essenciais para facilitar seu processo de seleção: Para qual vaga você está se aplicando? (Esse item pode ser múltipla escolha: o empreendedor já preenche com antecedência as áreas que ele tem disponíveis na empresa para as quais o candidato pode se candidatar). Qual seu nome, data de nascimento, telefone, e-mail e link das redes sociais? Fale um pouco sobre si (espaço para verificar a redação do candidato). Qual a sua formação (escolaridade)? Qual foi a sua última experiência profissional (empresa, função, duração, descrição do trabalho e conquistas)? Qual foi a sua penúltima experiência profissional (empresa, função, duração, descrição do trabalho e conquistas)? Quais são os seus conhecimentos específicos, como idiomas e informática? Por que você deveria ser contratado? Você pode acrescentar outras perguntas, de acordo com as necessidades da sua empresa. Para encontrar mais informações sobre como descrever a vaga ideal para o candidato que quer atrair para a sua empresa, clique aqui.  Depois de criar seu formulário, você precisa publicá-lo. Crie um QR Code e disponibilize-o no seu estabelecimento, mande-o por aplicativos de mensagens e poste-o nas suas redes sociais. Todas as pessoas com o link poderão preencher o formulário e enviar seus currículos para você. Assim que qualquer formulário tiver sido preenchido, você poderá vê-lo na sua conta, onde terá a opção de imprimir ou de salvar os dados. Faça isso no formato PDF e guarde-o nas suas pastas virtuais. É imprescindível que você inicie seu banco de currículos definindo uma única forma de armazená-los. Os meios eletrônicos apresentam uma série de vantagens, eliminando a necessidade de arquivos físicos e permitindo uma busca mais rápida. Também é necessário estabelecer a nomenclatura correta dos arquivos, para quando for a hora de acessar seu banco de currículos à procura de candidatos. Se o currículo estiver impresso, é importante digitalizar o documento e armazená-lo com os demais. Saiba mais sobre como organizar currículos impressos de maneira digital aqui.  Parabéns! Com seu próprio banco de currículos, você cria uma fonte recorrente de interessados em trabalhar na sua empresa, acelerando os processos de recrutamento e seleção e, consequentemente, facilitando o preenchimento das vagas que surgem na sua empresa. 

Thu Dec 22 15:46:12 BRT 2022

Artigo / Pessoas

O estilo de comunicação é determinante para a eficiência da gestão

Quem não se comunica se trumbica, já dizia o saudoso Chacrinha. Manter uma boa comunicação com os funcionários é essencial para o sucesso de seu negócio. Você, como gestor e líder de um empreendimento, já parou para pensar como age com sua equipe no dia a dia, como fala, como se comporta, como cobra resultados?  Lembre-se. Para “vestir a camisa” da empresa, seus funcionários precisam se sentir valorizados e respeitados. Para isso, é necessário que eles também sejam ouvidos, que se sintam à vontade para emitir opiniões, fazer ponderações e reclamações. Assim, cumprirão suas tarefas de modo mais prazeroso. Existem inúmeras formas de se comunicar, mas estudiosos da oratória conseguiram destacar 4 estilos predominantes que representam as diferentes formas pelas quais as pessoas se comunicam. Cada estilo pode se manifestar de maneira verbal, não verbal ou por escrito. São eles: Estilo de comunicação passivo. É observado na pessoa que não costuma se manifestar com frequência. Pelo contrário, fica satisfeita em seguir o fluxo. E a sua comunicação não verbal pode incluir braços cruzados e falta de contato visual. Estilo de comunicação agressivo. O indivíduo com este estilo é muito seguro do seu ponto de vista, chegando até mesmo a ignorar a opinião de terceiros. Pode, inclusive, usar uma linguagem de confrontação, como “você está errado” ou “você não entendeu”. No âmbito não verbal, mantém contato visual intenso e corpo curvado em direção aos envolvidos na conversa. Estilo de comunicação passivo-agressivo. É o estilo de quem não se sente confortável para expressar o que sente. E, em muitas ocasiões, as comunicações verbal e não verbal podem não corresponder. É o caso de alguém que diz que está satisfeito com algo, mas exibe uma linguagem corporal contraditória, como uma cara fechada ou uma postura de desânimo. Estilo de comunicação assertivo. É o tipo de comunicador que não tem medo de expressar as suas opiniões, que sabe como explicar e defender o que quer. Costuma manter o tom ameno nas conversas e, na maioria das vezes, exibe expressões faciais calmas ou alegres ao falar. Pode fazer gestos com as mãos para se comunicar de maneira não verbal.  O estilo de comunicação assertivo é o ideal para obter melhores resultados no ambiente de trabalho e fazer com que sua equipe trabalhe com mais entusiasmo e objetivos alinhados.  A importância da comunicação para unir a equipe Como se pode imaginar, alguns estilos de comunicação verbal, não verbal e por escrito podem ser mais propensas a provocar conflitos no local de trabalho. Os comunicadores agressivos ou passivo-agressivos podem criar um clima nada amistoso, que afeta os relacionamentos, gera insegurança e desconfiança entre os que são mais passivos e, assim, prejudica o andamento do trabalho. Caso os seus funcionários não estejam se comunicando de modo assertivo, é provável que haja algum obstáculo impedindo que se expressem adequadamente. Como gestor, você pode, e deve, resolver isso!  Analise o perfil de cada membro da equipe para tentar identificar o porquê de essas pessoas se comunicarem de maneira agressiva, passiva ou passivo-agressiva. A partir daí, encontre uma solução. É possível implementar processos de apoio para permitir que se sintam à vontade para serem quem realmente são. E existem vários caminhos para isso. Crie um plano de comunicação. Descreva como e onde a sua equipe se comunicará em relação ao trabalho e quais ferramentas devem usar em cada circunstância. Utilize uma agenda on-line acessível a todos. Compartilhe informações sobre planos, projetos e ações da empresa. Delegue de forma clara, objetiva; aprenda a ouvir e a ponderar. Realize reuniões rápidas, objetivas, a fim de otimizar o seu tempo e o de seus funcionários.  Promova treinamentos vivenciais e comportamentais. Considere agendar algumas atividades divertidas, semanal ou mensalmente, para que seus funcionários conversem, brinquem, relaxem e interajam mais entre si. Incentive conversas informais na hora do cafezinho. Você pode até participar de um happy hour com a turma depois do expediente.  Os seus esforços trarão bons resultados quando os membros de sua equipe estiverem à vontade para colocar livremente sua opinião ou desejo e compartilhar ideias, ainda que sejam contrárias. Invista no fortalecimento do espírito de equipe e nas boas práticas de comunicação para construir uma boa interação entre você e os funcionários e entre eles próprios. Uma equipe que consegue manter uma comunicação assertiva ajuda a empresa a crescer. Funcionários assertivos têm autoestima elevada, habilidades de comunicação aprimoradas, metas e expectativas claras e respeito mútuo no trabalho.  Como líder e gestor, preste atenção no seu modo de comunicar. Incentive a troca de ideias, tente manter uma postura de respeito e transparência junto à equipe. Ao criar uma atmosfera amigável no ambiente de trabalho, por meio de uma comunicação clara e assertiva, verá que o rendimento dos colaboradores vai aumentar, ocasionando em maior produtividade e lucro para o seu negócio.  Pesquise mais sobre o assunto, que é de extrema importância para o sucesso do seu empreendimento. O Sebrae pode ajudar. Faça download do e-book A liderança na gestão de equipes, assista ao vídeo Comunicação de impacto e receba mais informações que vão ajudá-lo na construção de uma comunicação assertiva. Além disso, promova a Comunicação Assertiva em vendas com sua equipe.

Wed Dec 21 16:33:16 BRT 2022

Artigo / Pessoas

7 dicas para reter talentos e criar valorização profissional

Já aconteceu com você? Um profissional se sai muito bem na entrevista, é contratado, tem um mês exemplar e, na sequência, pede pra sair. Mesmo pagando um salário compatível e às vezes superior, você fica a ver navios, sem entender o que aconteceu.  Se você já pensou por que isso acontece na sua empresa e por que é tão difícil reter talentos e mostrar o quanto a empresa preza pela valorização profissional, é aqui que você vai encontrar algumas respostas. Ah, e não se preocupe, na maioria dos casos tem muito menos a ver com salário do que você imagina. Alguns pequenos ajustes e ações podem fazer milagres. Vamos lá? O que fazer para reter talentos? Tudo o que vamos apresentar a você, empreendedor, é prático e pode ser iniciado hoje mesmo! São mudanças simples, mas que vão fazer diferença no dia a dia e aumentar o tempo de casa dos seus colaboradores, impactando diretamente os resultados que você precisa alcançar.  1 - Perfil X Cultura Primeiro, certifique-se de que o perfil do candidato se alinha à cultura da empresa. Isso significa que a pessoa se identifica com os valores do negócio e com os objetivos futuros. Na hora da contratação isso é muito importante. Além disso, é importante saber o que você busca e o que o futuro colaborador quer, um alinhamento no bate-papo é suficiente para perceber se existe uma conexão. Um exemplo disso: se você precisa alcançar metas agressivas, é preciso encontrar um colaborador com energia, que se motiva tendo que bater meta, extrovertido e aberto ao contato. Um vendedor que gosta de trabalhar com clientes fixos pode ser muito bom, mas vai se frustrar com o desafio diário.  2 - Proposta clara Ao contratar um novo colaborador ou até promover alguém, tenha um escopo de trabalho e apresente ele antes de fechar a contratação. Dessa forma, o colaborador sabe o que esperar e a empresa o que cobrar. Afinal, a relação de trabalho é um acordo mútuo, quanto mais clareza, melhor! 3 - Boas-vindas  Os primeiros dias são essenciais para fazer o colaborador “se sentir em casa”. Converse com a equipe sobre a chegada de um novo integrante, peça que o faça ficar à vontade e escolha uma pessoa para ser parceiro e ajudar o colaborador nos primeiros dias, desde dúvidas de processos de trabalho até onde esquentar a marmita, por exemplo. Em nenhuma hipótese deixe a pessoa sozinha.  4 - Ambiente de trabalho saudável O clima do ambiente de trabalho é muito importante. Preze por transformar a sua empresa em um lugar aberto, onde todos possam falar e ser ouvidos com atenção e respeito. Uma comunicação clara e fluida é essencial para criar boas relações. Converse e incentive as pessoas a conversar. Tente evitar julgamentos e faça o possível para que sintam segurança em expressar suas ideias, ainda que você não concorde com elas, e vice-versa.  5 - Valorização profissional A valorização vai além do ambiente de trabalho. É se importar com a vida pessoal do trabalhador, porque se ele estiver passando por um problema em casa pode performar mal. Se a empresa estabelecer uma relação de confiança vai motivá-lo, bem como compreender questões de saúde e afins. A proximidade faz o colaborador se sentir valorizado e parte importante do empreendimento. 6 - Carreira Todo mundo quer crescer na carreira e isso é muito bom para as empresas. Se o colaborador sabe que pode alcançar um cargo de liderança, por exemplo, ele vai desempenhar o trabalho da melhor forma. Para isso, a corporação precisa acompanhar de perto. Dê feedbacks de tempos em tempos, a frequência depende da necessidade do funcionário. Sempre coloque pontos positivos para incentivar a pessoa e pontos a serem desenvolvidos e não erros, porque todos podem fazer melhor.  7 - Metas Toda empresa tem metas para bater, pode não ser individual, mas todo empreendedor tem que saber onde quer estar no próximo ano e é essencial pensar em como fazer isso acontecer. Deixe essas metas claras para toda a empresa, assim os colaboradores sabem que existe um objetivo em seu trabalho. Criar metas individuais pode ser um bom programa de incentivo. Determine objetivos alcançáveis e recompensas variáveis. Podem ser brindes, dinheiro, voucher e até mesmo a possibilidade de participar de uma reunião estratégica.  Gostou das dicas? Ainda tem mais, baixe o e-book A Liderança na Gestão de Equipes e se informe. Veja também outras dicas neste vídeo. Com o Sebrae a sua empresa cresce cada vez mais, conte com a gente!

Wed Dec 21 15:43:55 BRT 2022

Artigo / Pessoas

Seis formas simples de manter o engajamento de colaboradores

A economia nacional e, por consequência, o ambiente de negócios costumam ser de incertezas, o que torna ainda mais necessário manter os resultados e a produtividade do negócio em alta. A melhor forma de fazer isso é através do engajamento dos colaboradores no dia a dia.  Engajamento é uma medida que se refere ao quanto as pessoas estão comprometidas com as metas e objetivos do negócio no seu trabalho. Já sabemos que a boa e velha “meta do mês” não é mais suficiente para garantir que as pessoas vão dar tudo de si para alcançá-la. O empreendedor ou líder precisa conquistar a confiança e o respeito da sua equipe, dar o exemplo e, com isso, motivar as pessoas a dar o seu melhor para a empresa.  Isso é muitas vezes conseguido com oferta de informações, valores e princípios à equipe através de comunicação clara e essencial, com conversa aberta e estímulos a uma melhor produtividade e sem apelar para broncas que deixem funcionários desmotivados. Esse trabalho é mais do que apenas pagar bem. Você pode implantar soluções simples para que você seja visto como um líder que oferece todas as condições para o desenvolvimento dos profissionais da equipe e que reconhece os bons resultados alcançados, sendo um ponto de apoio para a solução de erros e problemas. Confira as dicas para gerar engajamento nas equipes no e-book do Sebrae. Veja nossas dicas para manter seu time engajado: 1- Invista em uma comunicação clara Mais do que informar o funcionário, é preciso deixar aberto o canal de comunicação com ele. O colaborador precisa ter confiança de que poderá tirar dúvidas, pedir ajuda e sugerir soluções ou adaptações, para melhorar o engajamento e o resultado do trabalho de todos.   2- Motive a equipe Para facilitar o trabalho coletivo, é importante fazer com que todos os colaboradores sejam tratados de forma igual, tenham as qualidades reconhecidas e enxerguem vantagens ao se empenharem mais. Dar feedbacks constantes e definir metas reais e benefícios financeiros ou não permitem criar um relacionamento de confiança. 3 - Lidere, e não chefie  Entender a diferença entre ambas as ações é determinante. O bom líder conversa com as pessoas em vez de distribuir ordens e broncas. Outro ponto é definir funções, determinar tarefas e delegar atividades, sempre fazendo correções de forma paciente e instrutiva. É assim que aquele sentimento de pertencimento se fortalece e gera engajamento.  4- Monitore e elogie o desempenho Fazer reuniões curtas e abertas para destacar os bons resultados de alguns colaboradores pode fazer com que outros se inspirem e aprendam novas estratégias de sucesso. É possível oferecer recompensas que façam sentido, como um dia de folga ou um bônus no fim do mês. Por outro lado, quando o objetivo for corrigir algum erro é sempre melhor fazer uma reunião individual, com calma, para avaliar o problema e dividir com o funcionário a forma de solucioná-lo. Fale e escute, mas nada de “palestrinha”. 5- Peça sugestões à equipe Ouvir e adotar sugestões dos colaboradores é uma forma de fazer com que se sintam valorizados e aumentar o engajamento. Isso vale tanto para o trabalho quanto para avaliação da própria atuação como líder.  6- Ofereça capacitação Um colaborador que enxerga na empresa um lugar para crescer profissionalmente costuma ser mais motivado. Oferecer capacitação e treinamentos gera engajamento. Mesmo em casos em que o funcionário assume novas funções, a percepção é de que o líder confia nele e que poderá subir degraus na empresa.  Saiba mais sobre o tema no e-book A liderança na gestão de equipes - Sebrae. Acesse também os materiais disponíveis em Gestão de Pessoas para os pequenos negócios.

Wed Dec 21 12:38:23 BRT 2022

Artigo / Pessoas

Elimine as reuniões sem sentido e produza mais

Outro dia, minha filha de cinco anos me perguntou qual era meu plano para aquele dia. Eu disse a ela que iria trabalhar. “O que você faz lá, papai?”, ela perguntou em seu jeito inquisitivo de sempre. “Bom, eu tenho um monte de reuniões”, respondi. E logo veio uma questão que me baqueou: “Por que você sempre tem reuniões?”. Eu não tinha uma boa resposta. Quando você faz parte de um time, líder ou não, reuniões são parte do dia a dia. Entretanto, na maioria das empresas, elas são um estilo de vida. É bem verdade que quanto mais sênior for sua posição, mais tempo você gasta com reuniões em vez de trabalho realmente produtivo. E como nem todas são criadas com antecedência e preparo, muitas delas tornam-se uma bela perda de tempo. Tempo é basicamente a única coisa que ninguém tem sobrando. Muitos de nós sofremos para administrar nossos compromissos e alguns de nós chegamos ao ponto de olhar para a agenda e perceber que ela se parece cada vez mais com um jogo de Tetris. Além disso, é estimado que 15% do tempo coletivo de uma organização seja gasto em reuniões – uma porcentagem que cresce todo ano, desde 2008. A revista da Harvard Business School criou uma calculadora simples para verificar o quanto custa, literalmente, para seu bolso cada reunião que sua empresa faz. Ela está em inglês e os cálculos são baseados em valores anuais. Mesmo se você não entender a língua, vale a pena dar uma olhada, só para se assustar um pouco com o tamanho do rombo. Alguns meses atrás, fiz um experimento pessoal de reduzir a quantidade de reuniões na minha agenda e recuperar parte do meu tempo para dedicá-lo a esforços que efetivamente valem a pena. Em quatro semanas nessa prática, eu consegui: Evitar oito reuniões – redirecionando 6,5 horas para atividades de maior valor. Encurtar seis reuniões – incentivando maior foco e leituras prévias e redirecionando 3,5 horas. Para resumir, eu ganhei 10 horas, mais que um dia inteiro de trabalho, praticando princípios bem simples, que qualquer um pode implementar. Algumas dessas medidas são de senso comum, é quase vergonhoso compartilhá-las, mas nós frequentemente não damos a devida importância a elas. 1. Questione o objetivo da reunião Essa simples pergunta, quando você recebe o convite da reunião, já deixa todo mundo na mesma página. Quando marcar uma reunião, tirar alguns minutos para explicar onde queremos chegar com ela faz com que todos estejam focados nos resultados esperados e economiza um tempo considerável no início da conversa. Se você está recebendo um convite que parece ambíguo, educadamente questione. Se a resposta não está clara, talvez a reunião não deveria acontecer. 2. Ela é necessária ou nós podemos cumprir nosso objetivo de outra forma? Antes de enviar um convite na agenda de outras pessoas, pergunte-se se há outras maneiras de alcançar o que se espera. Você consegue obter inputs via e-mail? Você pode reunir um subgrupo ou falar individualmente com alguns envolvidos para resolver o problema? 3. Mantenha as reuniões pequenas Já estive em conversas com dezenas de participantes e, francamente, elas são geralmente ineficientes e dominadas por duas ou três pessoas. Um estudo mostra que, quando o grupo já atingiu sete pessoas, a cada participante a mais é reduzida em 10% a probabilidade de se tomar decisões rápidas e executáveis. Quando você atinge 16 ou 17 pessoas, a efetividade da reunião já beira os 0%. Reuniões pensadas para informar apenas um grande time são a exceção, principalmente de forma remota, mas se você espera um encontro produtivo com 25 pessoas em uma sala ou em uma call, é hora de repensar. 4. Mantenha seus objetivos em mente ao longo da conversa Só porque uma reunião está marcada para durar uma hora, não significa que ela deve durar uma hora. Se seu objetivo foi alcançado antes do tempo programado, doe o resto do tempo de volta aos participantes. Todos agradecem. 5. Senso comum O mais importante ao combater reuniões é aplicar o senso comum. Obviamente, reuniões têm um propósito, então use seu bom julgamento ao aplicar os princípios acima. 6. Bons modos Você pode ser um pouco inconveniente ou está sempre atrasado para reuniões? Melhor repensar seu comportamento e considerar que o seu tempo tem o mesmo valor que o de todo mundo. Além dessas dicas, há a possibilidade de reuniões remotas, que são a realidade do mundo do trabalho pós-pandemia. Hoje é muito comum ver pessoas em suas estações de trabalho participando de reuniões com seus colegas da mesma empresa e do mesmo departamento. As dicas para reuniões remotas são levemente diferentes e você pode conferi-las bem aqui: Guia para conduzir boas reuniões a distância  Conteúdo feito em parceria com a Endeavor Brasil. Reuven Gorsht é Vice-Presidente Global de Customer Strategy na SAP e passou os últimos anos estudando como grandes empresas são desbancadas por iniciantes e como reagem os negócios que pensam diferente. 

Wed Dec 21 12:26:59 BRT 2022

Artigo / Pessoas

Como investir no desenvolvimento de pessoas de forma efetiva

Como melhor treinar seus colaboradores costuma ser um dilema bastante grande para as empresas. Não que existam dúvidas sobre a importância do desenvolvimento de pessoas e de seu impacto no desempenho, mas, com tantos temas diferentes e ofertas no mercado, fica difícil selecionar o que e como fazer. Então, como investir em desenvolvimento para torná-lo perene e de forma que traga retorno efetivo? Vamos começar com a famosa regra dos 70/20/10. A maioria das iniciativas na área de treinamento (em torno de 70%), ainda hoje, é direcionada para cursos formais. No entanto, a experiência mostra que apenas 10% do desenvolvimento efetivo passa pela sala de aula. Isso porque 70% são feitos na função, ou seja, por meio da experimentação e atuação, a partir de novos conceitos e comportamentos que o colaborador tem a possibilidade de aplicar no seu dia a dia. Os outros 20% são feitos a partir da observação de exemplos (bons e ruins) daquilo que queremos replicar em nosso comportamento, em programas de coaching, mentoring e outras abordagens que envolvam troca de experiências. O segundo ponto a ser considerado é a cultura da empresa. Toda ação de treinamento precisa analisar se é possível treinar alguém para atuar dentro dos valores centrais da organização. É importante que todos na empresa tenham consciência dos valores que a norteiam, uma vez que eles influenciam diretamente os comportamentos e a forma como as coisas são feitas naquele grupo. O terceiro ponto é sobre a terceirização de treinamentos. Você ou seu pessoal devem dar o treinamento ou contratar alguém de fora para isso? Bom, treinamentos mais técnicos podem (e devem, muitas vezes) ser terceirizados a empresas que já tenham a expertise desenvolvida. Por exemplo, se a empresa planeja formar um grupo para aprender a fazer vendas através das redes sociais ou pelo WhatsApp, que é uma tendência no Brasil, então é válido contratar uma empresa especializada na área. Esta poderá passar os conceitos e ajudar a equipe a colocá-los em prática, trabalhando em projetos específicos nos quais possam aplicar o conteúdo adquirido. O desenvolvimento de habilidades de liderança também pode se dar a partir de treinamentos formais, desde que eles ofereçam oportunidades de vivência prática durante o curso. O quarto ponto é que, para ser eficiente, o treinamento precisa também de objetivos. Na hora de buscar a melhor consultoria ou um profissional para ajudá-lo com o desenvolvimento do seu time, o empreendedor deve considerar as metas de aprendizagem a serem alcançadas. Busque empresas que ofereçam uma abordagem de aprendizagem ativa, andragogia ou treinamento on the job, mesclando a apresentação de conceitos com aplicações práticas, dentro e fora da sala de aula. Apenas assim é possível tornar o aprendizado sustentável e eficiente. Procure o melhor treinamento para a sua empresa e, se não encontrar algo pronto no mercado que atenda às suas necessidades, contrate um profissional ou uma consultoria que possa desenhar algo específico para ajudá-lo a alcançar seus objetivos com o programa. Por fim, é importante lembrar que o líder tem um papel crucial na consolidação do aprendizado dos colaboradores. A delegação, a propósito, é uma das mais poderosas ferramentas de desenvolvimento de pessoas já inventadas!

Wed Dec 21 11:46:14 BRT 2022

Artigo / Pessoas

Dicas e boas práticas para entrevistar profissionais com eficiência

A entrevista de seleção é a técnica mais utilizada no contexto dos pequenos negócios para contratar novos colaboradores, mas também é a mais imprecisa e subjetiva. Por ser baseada na comunicação, a entrevista sofre de vários males: omissão, distorção, ruído e barreiras. Assim, é interessante que a empresa invista em treinamentos de entrevistadores para o desempenho dessa tarefa. Esse tipo de entrevista visa compreender melhor o candidato e, para tanto, aplica determinados estímulos para verificar suas reações. Com isso, pretende-se estabelecer possíveis relações de causa e efeito em uma tentativa de prever seu comportamento diante dos desafios do cargo.

Wed Dec 21 09:31:53 BRT 2022

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Como administrar pessoas e conquistar a parceria dos funcionários

Gerir pessoas é fazer com que elas possam cooperar umas com as outras ao mesmo tempo que cada uma está focada em suas atribuições específicas, em prol do objetivo coletivo da empresa. As organizações são formadas por indivíduos que devem alcançar determinados objetivos que, em ação individual isolada, não conseguiriam alcançar.  A cooperação entre essas pessoas é, portanto, essencial para a existência da organização. E, para que ela aconteça, o empreendedor pode se valer de ferramentas de gestão, como a descrição dos cargos, a administração de salários e comportamentos proativos que ajudam nesse processo. As ferramentas A descrição dos cargos diz respeito à enumeração de todas as tarefas e responsabilidades atribuídas à pessoa que exerce determinada função. Embora existam várias formas de fazer isso, a mais simples delas consiste em uma lista com as atividades, as responsabilidades e a hierarquia da empresa. Isso deve ser o suficiente para começar.  Vale lembrar que a descrição deve ser feita considerando um cargo “ideal”, ou seja, que desempenha todas as atividades inerentes àquela função e não apenas as realizadas em um momento específico. A administração de salários é o conjunto de normas e procedimentos que visa estabelecer e/ou manter estruturas de salários equitativas e justas na organização. Como cada cargo tem determinadas funções, responsabilidades e importância dentro do grande esquema da empresa, os salários devem basear-se nesses termos.  Depois de definir uma remuneração equilibrada, é possível aumentá-la ou diminuí-la percentualmente como estratégia de valor. Se quiser que sua empresa seja a que paga melhor na sua área ou segmento, você pode fazer incrementos ou decréscimos para atingir essa meta. Mas é preciso que o valor principal não sofra alterações para não machucar a sensação de equilíbrio que a administração de salários proporciona aos colaboradores. Os comportamentos Além de toda essa parte de gestão, é preciso pensar no profissional como um colaborador-chave para o crescimento do negócio. Isso porque ele vai se dedicar em sua função e em sua empresa à medida que se sentir valorizado pelo seu empenho. Essa valorização advém do seu pagamento, claro, mas deriva também de outros aspectos mais subjetivos do que dinheiro.  Com isso em mente, o empreendedor deve adotar atitudes para fazer o funcionário se sentir parte da empresa e responsável pelo bom desempenho do negócio. Empreendimentos de sucesso são feitos por pessoas vitoriosas - e, quando êxitos são partilhados, a motivação para novas conquistas pode ser redobrada. Para atingir esse objetivo, siga algumas dicas: Mantenha o seu pessoal treinado e habituado na empresa. O custo de reposição de pessoas competentes é maior do que aumentar um pouco os dispêndios e conceder alguns benefícios. Em reuniões de confraternização com todo o pessoal, mostre reconhecimento pelos bons resultados obtidos. A premiação por objetivos atingidos é um instrumento fundamental para a continuidade da motivação e do entusiasmo da sua equipe. Prêmios-surpresa ou sorteios costumam dar bons resultados. Não cometa o erro de impor metas inatingíveis. Nas comissões destinadas ao pessoal de vendas, implemente um sistema de remuneração em que parte dos ganhos seja oriunda da venda total da empresa ou das lojas (por exemplo, cada vendedor ganha sobre as vendas de outro, ainda que em proporção menor), criando um ambiente de cooperação e evitando a sonegação de mercadorias entre as unidades. Mantenha a comunicação aberta e uma integração sadia entre lojas e filiais. Caso existam problemas, experimente fazer com que as notas de transferência sejam consideradas como vendas de uma loja para outra, atribuindo premiação para quem mais contribuir, ou peça aos gerentes que abram uma conta-corrente financeira, registrando a transferência e o recebimento de mercadorias. Evite paternalismo. Não permita pactos entre vendedores - e, às vezes, com o próprio gerente - para “ajudar” um vendedor a atingir sua meta e depois dividir as comissões. Se isso ocorrer, a empresa estará pagando comissões e prêmios que não deveria, como no caso de o gerente efetuar toda a operação de venda e atribuí-la a um vendedor. Tenha a equipe na medida certa. Atente para os ganhos médios de seus vendedores e não aumente a equipe se você não tiver certeza de um aumento real de vendas. A equipe divide as vendas da loja pelo número de vendedores em atuação. Se você ultrapassar o número ideal para eles, haverá sabotagem e “pressão psicológica” sobre os recém-admitidos. Por exemplo: um quinto vendedor absorverá aproximadamente 20% dos ganhos de cada um dos quatro já existentes. Torne transparente sua política salarial. Para isso, é preciso compreender leis e decretos, pois a falta de informação geralmente é formadora de boatos comumente negativos. Todo mês, antecipe um pouco de aumento ao pessoal fixo ao invés de seguir as leis dos dissídios não mensais para reposição de perdas salariais. O aumento de vendas nominais é um bom indicador para você reajustar salários e também para que a equipe associe seus ganhos com o desempenho de vendas. Tenha uma organização simples, sem muitos níveis de comando. Use manuais de procedimentos somente quando necessário e opte por atitudes práticas. Apenas computadores guardam muitas informações, por isso vacine-se contra a burocracia. Para evitar boatos inconvenientes, comunique sistematicamente a toda a empresa admissões e demissões, bem como suas causas.  Decida e divulgue seu calendário e horários no início do ano quanto à escala de férias (individuais e coletivas), datas de inventários, dias e horários de compensações, escalas, folgas/prêmios, festas de confraternização, horários de Natal, Ano Novo, Páscoa, dias festivos e pagamento do 13º salário.

Mon Dec 19 11:39:00 BRT 2022

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Invista nos profissionais e aumente a sua competitividade

Os gestores perceberam que não basta querer exigir o melhor de cada funcionário, é preciso oferecer contrapartidas. Aquela ideia antiga de que o dono da empresa faz um favor ao prover empregos está morta e enterrada. Hoje, a palavra de ordem é cooperação. Agindo assim, o empreendedor valoriza os envolvidos no cotidiano da empresa e aumenta o engajamento da equipe constantemente. Esse passa a ser um compromisso com as metas da empresa e com seu crescimento pessoal. Outros quesitos, como qualidade de vida, motivação e respeito à individualidade, estão ganhando cada vez mais peso na gestão do capital humano dos empreendimentos. Muitas vezes, pensamos que investir nas pessoas é caro e demanda muito conhecimento, mas existem práticas simples, que você pode começar hoje mesmo, que podem impactar positivamente quem faz parte do seu grupo profissional.  Veja algumas dessas práticas: Existe uma forte ênfase em agregar valor às pessoas e à organização. O antigo padrão de extrair o máximo possível dos funcionários em troca do salário ficou para trás. Agora, a principal preocupação das empresas bem-sucedidas é agregar valor às pessoas para que elas agreguem valor ao negócio. Isso é sustentabilidade nos negócios. Siga essa tendência. Aumente a participação de todos os envolvidos. As pessoas trabalham, percebem e têm ideias de como melhorar o andamento das coisas, então busque escutá-las. Quanto mais gente estiver envolvida nesse processo, melhores serão as ideias de melhoria. Todos podem ajudar: sócios, gerentes e funcionários. Isso faz com que a consciência individual e coletiva cresça gradativamente. Faça do aprimoramento pessoal parte imprescindível do cotidiano. Observa-se que pessoas treinadas e habilitadas trabalham com mais facilidade, confiam mais em suas habilidades e, consequentemente, obtêm mais prazer e felicidade. Sem falar na qualidade e produtividade, que também são impactadas positivamente. Além disso, compreender a aprendizagem como elemento estratégico é uma postura cada vez mais incorporada ao universo empresarial. Mesmo as metodologias de formulação do planejamento estratégico das empresas preveem a inserção de objetivos voltados ao fortalecimento da cultura e da aprendizagem das pessoas. Utilize mecanismos inteligentes de motivação e de recompensa. As empresas devem valorizar os funcionários que se dedicam mais ao desenvolvimento do negócio e de si mesmos. Isso fortalece uma cultura voltada ao aprendizado e ao crescimento. Compartilhe informações. Não se sinta ameaçado ou se comporte como se tivesse que esconder algo. As pessoas podem não saber identificar com precisão, mas têm uma percepção de quando as coisas não vão bem. Mesmo sem saber números exatos, elas podem conversar, sentir e criar boatos e rumores. Por isso, a melhor postura envolve uma comunicação clara que apresente as coisas como elas são, evitando conversas paralelas. Ao compartilhar conhecimento e informações dentro da empresa, um espírito empreendedor é induzido em cada funcionário. Afinal, quem sabe mais tende a assumir responsabilidades e riscos e a se tornar um verdadeiro líder na busca por mudanças e melhores resultados.

Fri Dec 16 12:50:46 BRT 2022

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Aprenda a lidar com conflitos em sua empresa

Em ambientes onde há concentração de pessoas, é natural que diferenças e divergências de opiniões aconteçam. Nesse caso, saber lidar com conflitos em sua empresa é fundamental. Embora as diferenças possam ser sentidas em todos os níveis de negócios, nas micro e pequenas empresas, onde a convivência de todos é mais próxima, essas situações podem ocorrer com mais frequência. Por isso, separamos dicas úteis e práticas para que você lide com esse tipo de problema quando ele aparecer na sua gestão empresarial. Vamos lá? Como lidar com conflitos em sua empresa? Descubra o que causa o conflito Para que seja possível lidar com conflitos em sua empresa, o primeiro passo é entender o que está causando o desentendimento entre os colaboradores. Nem sempre os motivos estão claros, então investigá-los é fundamental. Confira algumas das causas mais comuns de conflitos em um negócio: Regras consideradas rígidas e inflexíveis. Pressão do trabalho. Expectativas frustradas. Condições de trabalho inadequadas. Mudanças repentinas na empresa. Problemas nos fluxos de comunicação. A descoberta de um conflito é necessária para que soluções sejam aplicadas, ajudando, inclusive, a minimizar os impactos que podem ser gerados. Coloque um colaborador/gestor apto a liderar à frente do problema  A habilidade do profissional responsável por liderar e resolver situações de conflitos é muito importante, já que ele pode se tornar um ponto de segurança dos colaboradores ou, caso falhe, de desconfiança. Entre as habilidades mais importantes está o equilíbrio emocional, capaz de oferecer uma visão analítica da situação, contribuindo na busca por soluções. Do contrário, suas tentativas de resolução podem ser insatisfatórias. Busque possíveis soluções para lidar com conflitos em sua empresa Não existe uma fórmula perfeita que ajude na resolução de conflitos em uma organização, independentemente de quais sejam eles. Dessa forma, seja um funcionário capacitado para liderar a situação ou um responsável do setor, existem comportamentos básicos que precisam ser seguidos para ajudar na descoberta de uma solução, como: Saber exatamente o que acontece. Ouvir os colaboradores envolvidos. Deixar as partes à vontade para falar. A partir dessas ações, será mais simples identificar soluções que sejam equilibradas e justas para todos. Defina o que fazer após implementar as modificações  Mesmo após a resolução dos conflitos, a empresa deve estar atenta às consequências que podem surgir. Muitas vezes, os empreendedores acreditam que, após a resolução do problema, é hora de seguir em frente e não falar mais sobre o assunto. Esse, porém, é um grande erro, pois, de acordo com a resolução de um problema, alguns “efeitos colaterais” podem surgir. Veja alguns exemplos: Queda de rendimento do trabalhador. Ambiente da organização dividido por afinidade. Custas judiciais com processos de indenização. Prejuízo à imagem da empresa junto à clientela. Surgimento de outros conflitos. Com isso em mente, é essencial que não se ignore o problema, mas o acompanhe de perto para avaliar se a resolução foi eficiente ou se é necessário implementar melhorias. Tire algo de bom do conflito Mesmo que sejam responsáveis por gerar muita dor de cabeça em um processo de gestão empresarial, os conflitos, se trabalhados corretamente, podem oferecer pontos positivos ao seu negócio. Assim, é importante olhar para a situação como uma oportunidade de evolução. Diante de casos assim, a sua empresa pode: Incentivar o aperfeiçoamento da equipe, por meio de cursos e treinamentos. Implementar atividades que visam à convivência social e ao bem-estar dos colaboradores. Ambas as medidas podem, através da produtividade, motivar a equipe e impulsionar os seus resultados na oferta e na expansão do negócio. Saiba mais Curso on-line: Gestão de pessoas Palestra: Gestão de conflitos - Sebrae/SP Vídeo: Empresária de São Paulo e suas dicas para lidar melhor com conflitos

Fri Dec 16 12:46:35 BRT 2022

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Qual é a relação da cultura organizacional com a gestão de pessoas?

A cultura organizacional guia as ações de todos os colaboradores envolvidos nos processos de uma organização. Isso evidencia a importância da cultura organizacional como um alicerce das ações e práticas de uma empresa, bem como a prática de gestão de pessoas e seus resultados.

Qual a importância da cultura organizacional para a gestão?

A cultura organizacional influencia no clima organizacional diretamente, pois estabelece os valores que serão empregados no cotidiano da empresa. Dessa forma, a cultura e o clima organizacional são pontos fundamentais para aumentar a satisfação dos colaboradores e garantir o sucesso da empresa.

Qual a relação entre cultura organizacional e comportamento organizacional?

Contexto: Cultura organizacional refere-se às crenças e valores que existem em uma organização há muito tempo e também às crenças dos profissionais e ao valor esperado de seu trabalho, fatores que irão influenciar suas atitudes e seu comportamento.

Como a cultura organizacional e a gestão de pessoas influenciam na produtividade de uma empresa?

Uma boa cultura tende a aumentar o nível de satisfação dos colaboradores, o que faz crescer sua motivação e, como consequência, sua produtividade. Um funcionário precisa sentir-se satisfeito com relação às questões do dia a dia na empresa e com a convivência com seus gestores, colegas de trabalho e clientes.