Neste trabalho realizou-se uma investiga��o sobre o perfil do profissional de Educa��o F�sica que atua em academias de atividades f�sicas da microrregi�o de Ub�/MG. Participaram da pesquisa, 60 profissionais atuantes em diversas modalidades em 24 academias. Como fundamenta��o metodol�gica, optou-se pela abordagem de uma pesquisa descritiva, utilizando como instrumento de coleta de dados e informa��es um question�rio contendo 14 perguntas fechadas. Constatou-se que a maioria dos profissionais que atuam nessas academias n�o tem registro no Conselho Regional de Educa��o F�sica (CREF) e muitos deles n�o t�m forma��o adequada para exercer a fun��o e nem para atender � demanda nessa �rea. Faz-se necess�rio buscar forma��o, atualiza��o e capacita��o profissional para que essa profiss�o seja valorizada e para que haja reorganiza��o desse mercado de trabalho. Unitermos: Academias. Atividade f�sica. Perfil profissional.Abstract This work was carried out an investigation on the professional profile of Physical Education which operates in the academies of physical activities of microregion Ub�/MG. The research involved 60 professionals working in various forms in 24 academies. As methodological reasons, we opted for a descriptive approach, using as an instrument to collect data and information a questionnaire containing 14 questions. It was found that most professionals who work in these academies has no record in the Regional Council of Physical Education (CREF) and many of them do not have adequate training to perform the function and not to meet the demand in that area. It�s necessary to seek training, upgrading and job training for the profession is valued and that there is reorganization of the labor market. Keywords: Gym. Physic activity. Professional profile.
Introdu��o A cada �poca valoriza-se um determinado padr�o de beleza e toma-se como modelo uma determinada complei��o f�sica do ser humano. Os padr�es atuais de beleza pedem um corpo perfeito. Essa busca obsessiva pelo corpo escultural tem levado muitas pessoas � pr�tica de atividades f�sicas com acompanhamento de profissionais da �rea de Educa��o F�sica. Prova disso � o aumento consider�vel de academias oferecendo atividades f�sicas variadas e que se encontram espalhadas por v�rias cidades, sejam elas de grande ou pequeno porte. Sabe-se que a pr�tica de exerc�cios f�sicos proporcionabenef�cios consider�veis � sa�de em todas as faixas et�rias. Assim, o profissional de academia desponta como mediador da pr�tica de atividades f�sicas, tendo um papel relevante na promo��o da sa�de e da qualidade de vida, mas para isso � necess�rio que os profissionais que atuam nessa �rea tenham uma forma��o superior adequada. Segundo Novaes e Vianna (1998), o crescente aumento do n�mero de participantes nos programas de atividades f�sicas em academias, fez com que os profissionais atuantes na �rea passassem a ter maior preocupa��o com o embasamento cient�fico e consci�ncia das necessidades e expectativas dos seus alunos. Muito embora n�o se saiba ao certo, o grau de qualifica��o destes profissionais. Chiesa (2004) chama aten��o para um fato de grande import�ncia; que a popula��o antes de contratar os servi�os na �rea da atividade f�sica, procure tomar conhecimento se os mesmos s�o realmente oferecidos por um profissional que tenha forma��o e capacita��o adequadas. De acordo com Barros (1996), para que as orienta��es quanto � pr�tica de atividades f�sicas sejam bem disponibilizadas � comunidade, os cursos de Educa��o F�sica oferecidos pelas institui��es de ensino superior, s�o organizados em duas modalidades: a licenciatura, que segundo Nunes (2004) prepara o profissional para atuar na �rea da educa��o formal (escola), fornecendo os conhecimentos espec�ficos que tratam de todos os aspectos que envolvam o movimento humano; e o bacharelado, no qual o profissional � preparado para dominar os conhecimentos cient�ficos e os conceitos b�sicos com agrega��o de conhecimentos pedag�gicos necess�rios para atuar diante da sociedade, exercendo fun��es em outras �reas como clubes, hot�is, academias e outros (TOJAL, 2004). Os profissionais de Educa��o F�sica t�m hoje a sua profiss�o regulamentada pelo sistema CONFEF/CREFs � Conselho Federal e Conselhos Regionais de Educa��o F�sica (�rg�os respons�veis pela fiscaliza��o do exerc�cio profissional da Educa��o F�sica em n�vel nacional e estadual, respectivamente) criados em 1998 (BARROS, 2004). O Conselho Federal de Educa��o F�sica (CONFEF, 2002) juntamente com as Diretrizes Curriculares esperam que o profissional no processo de interven��o seja capaz de: diagnosticar, planejar, organizar, supervisionar, coordenar, executar, dirigir, assessorar, dinamizar, programar, desenvolver, prescrever, orientar, avaliar, aplicar m�todos e t�cnicas motoras diversas, aperfei�oar, orientar e ministrar os exerc�cios f�sicos, objetivando promover, otimizar, reabilitar e aprimorar o funcionamento org�nico, condicionamento e desempenho fisiocorporal. Um profissional de academia capacitado para exercer as suas atividades poder� promover o bem-estar e a motiva��o do indiv�duo, orientando-o na preven��o contra v�rias doen�as, e ajud�-lo no restabelecimento de capacidades f�sicas, promo��o e manuten��o da sua qualidade de vida. Dessa forma, a qualidade dos servi�os prestados e a credibilidade dos instrutores de academia tendem a ser valorizadas e respeitadas. Sabe-se que hoje os profissionais das academias precisam estar preparados para atender uma clientela diversificada; n�o se tratando apenas de pessoas que desejam ter um f�sico invej�vel, mas tamb�m, aquelas que est�o ali por determina��o m�dica, utilizando a atividade f�sica como tratamento para diversas patologias como hipertens�o, diabetes, depress�o, desequil�brios posturais, reabilita��o, entre outros. De acordo com Freire (2002, p. 43), �o profissional precisa valorizar a busca de conhecimentos, lutar pelo desenvolvimento da profiss�o, levar seus servi�os a toda popula��o, sem qualquer tipo de discrimina��o, visando o bem-estar do seu aluno/cliente�. Devido a esses fatores supracitados, os profissionais de Educa��o F�sica devem estar cientes do grande leque de oportunidades de atua��o, para o qual necessitam estar em constante atualiza��o e aperfei�oamento no exerc�cio de sua profiss�o (GODOY, 1994). Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo identificar o perfil dos profissionais que atuam nas academias de atividades f�sicas da microrregi�o da cidade de Ub�/MG. Materiais e m�todos A abordagem metodol�gica dessa investiga��o enquadra-se na perspectiva da pesquisa descritiva. Segundo Thomas e Nelson (2002), a pesquisa descritiva � aquela que observa, registra, analisa e correlaciona fatos ou fen�menos (vari�veis) sem manipul�-los. Para obten��o das informa��es quanto ao perfil dos profissionais de academias de atividades f�sicas que atuam na microrregi�o da cidade de Ub�/MG, foi aplicado um question�rio (Anexo) composto de 14 quest�es fechadas, a 60 profissionais atuantes em 24 academias. No que concerne �s quest�es �ticas que envolvem a pesquisa numa abordagem quantitativa, optou-se por n�o revelar nomes dos profissionais pesquisados e tampouco os nomes das academias. Para a apresenta��o dos dados, utilizou-se apenas procedimentos estat�sticos descritivos. Resultados e discuss�o Os resultados referentes ao perfil dos profissionais de academias de atividades f�sicas que atuam na microrregi�o da cidade de Ub�/MG, est�o apresentados na Tabela 1. Tabela 1. Perfil dos profissionais de academias de atividades f�sicas da microrregi�o da cidade de Ub�/MG
Quanto � forma��o profissional De acordo com o resultado obtido, p�de-se constatar que 60% s�o do sexo masculino e 57% atuam somente na �rea de muscula��o. Dos entrevistados, 48% ainda est�o freq�entando o curso de gradua��o; 29% possuem forma��o acad�mica (gradua��o) e 12% n�o est�o aptos para atuar em academias, pois possuem somente o curso de licenciatura. Acerca da atua��o desses profissionais foi observado que apenas 40% s�o do sexo feminino; entretanto, al�m da muscula��o, elas atuam em outras �reas da academia, como a gin�stica localizada e a aer�bica. O que mostra que as mulheres s�o mais vers�teis em academias de atividades f�sicas em rela��o ao profissional masculino. Por si s�, a regulamenta��o da profiss�o de Educa��o F�sica n�o tem sido suficiente para seu reconhecimento e valoriza��o. A compet�ncia e a capacita��o profissional, embasadas em um corpo de conhecimentos t�cnico-cient�ficos que d�em suporte � pr�tica do profissional que atua nas academias de gin�stica e muscula��o s�o consideradas mais relevantes. Para conseguir essa posi��o, os educadores f�sicos devem ser capazes de oferecer servi�os confi�veis e de qualidade e ter uma boa postura �tica e profissional (BARROS, 2000; ANTUNES, 2003). O fato de 48% dos instrutores entrevistados ainda estar cursando Educa��o F�sica mostra um s�rio problema, porque se n�o houvesse necessidade de concluir o curso para atuar nessa �rea, ou seja, se os conhecimentos a serem ensinados n�o fossem t�o importantes para a atua��o do profissional, esses cursos n�o fariam sentido. Tal atitude � inadmiss�vel �tica e legalmente em outras �reas profissionais e precisa ser mudada tamb�m, na Educa��o F�sica; � o que se espera que aconte�a com a regulamenta��o da profiss�o, e mais ainda, com uma fiscaliza��o eficiente por parte do CONFEF/CREFs, j� que os mesmos possuem autonomia suficiente para executar tal finalidade. Quanto � �rea espec�fica de atua��o Dos entrevistados que j� s�o graduados, 12% s�o licenciados; 10% bachar�is e 71% licenciados e bachar�is. O que se observa atrav�s dos dados acima � que estes 12% dos entrevistados n�o poderiam atuar nas academias de acordo com o CONFEF/CREFs (2002), pois os mesmos possuem apenas licenciatura, o que os habilita apenas para atuar em institui��es escolares. Autores como Gawryszewski (2005), Nozaki (2004), Schmidt (2001), Soeiro (2003), s�o un�nimes em afirmar que a regulamenta��o do profissional de Educa��o F�sica passa pela exig�ncia de se ter um especialista para atuar na �rea informal (academias, clubes, dentre outros) e na �rea formal (escolas), garantindo assim um espa�o de mercado definido para os profissionais com forma��o de n�vel superior; inclusive com a fiscaliza��o de diferentes �rg�os, como o CONFEF/CREFs (�rea informal) e o Conselho Nacional de Educa��o (CNE), que regulamenta a licenciatura. Corroborando com o que dizem os autores acima, fica bem claro que os graduados em licenciatura devem ter condi��es de planejar e executar programas adequados para os alunos dentro da escola, para a Educa��o Infantil, Ensino Fundamental e M�dio. J� os graduados em bacharelado devem estar preparados para atuar na manuten��o e promo��o da sa�de, assim como elaborar, executar, avaliar e coordenar projetos e atividades f�sicas para diferentes p�blicos, visando rendimento, performance, dentre outros. S�o duas �reas distintas de atua��o, em dois cursos tamb�m distintos. Dessa forma, os graduados em licenciatura, n�o possuem capacita��o para atuarem fora do �mbito escolar, como nas academias de atividades f�sicas. Em quantas academias trabalham e quais os meios que utilizam para atualiza��o de suas aulas Dos profissionais entrevistados, 77% trabalham em apenas uma academia, enquanto 23% atuam em duas ou mais. Para atualiza��o de suas aulas, a maioria utiliza dois ou tr�s meios de informa��o. Das op��es pr�-estabelecidas, as menos utilizadas foram jornal e revista, e as que mais se destacaram foram publica��es cient�ficas, internet, congressos, simp�sios e cursos de atualiza��o/capacita��o. Para Marques (1992), a forma��o profissional em Educa��o F�sica n�o se encerra na forma��o acad�mica, e sim, estende-se por todo seu exerc�cio profissional. Para manter a compet�ncia profissional, segundo Matos (1994), h� necessidade em fazer reciclagens, e a forma��o profissional deve ser potencializada face �s necessidades sentidas pelos diretamente interessados. A leitura de livros, revistas, artigos e outros impressos sobre gin�stica e muscula��o � sem d�vida uma das mais eficientes formas de adquirir conhecimentos. A participa��o em eventos cient�ficos (cursos, simp�sios, congressos, etc.), tamb�m � uma importante forma de adquirir conhecimentos. Contudo, o profissional precisa saber selecionar os que t�m objetivos verdadeiros de transmiss�o e troca de conhecimentos e experi�ncias, pois atualiza��o � fundamental na profiss�o. Assim, os profissionais de Educa��o F�sica devem desenvolver uma atitude cient�fica, analisando criticamente os conhecimentos produzidos, assim como entender a natureza din�mica do conhecimento e a necessidade de uma constante atualiza��o, para garantir o desenvolvimento profissional. Quanto ao tempo de forma��o acad�mica e de atua��o em academias Dos entrevistados, 45% ainda est�o cursando Educa��o F�sica e 61% j� atuam na �rea entre 1 e 5 anos.O que se pode inferir dos dados da presente quest�o � que os dirigentes das academias preferem contratar estagi�rios ainda n�o formados em virtude da redu��o de custos. Quanto � atua��o dos profissionais, pode-se observar que 61% dos entrevistados exercem a profiss�o entre 1 e 5 anos e 10% trabalham h� mais de 5 anos, enquanto que apenas 4% trabalham em academias h� mais de 10 anos. O que se pode observar � que a perenidade dos profissionais de academia � muito curta em rela��o a outras profiss�es. No que diz respeito a essa quest�o, Coelho Filho (1999) e Antunes (2003) mostram com base no discurso de profissionais de gin�stica em academias do Rio de Janeiro e de cidades paulistas, que o tempo de trabalho desses profissionais vai aproximadamente at� os 40 anos, com exce��o daqueles que controlam seus processos de envelhecimento. De acordo com o presente estudo, pudemos observar que a m�dia de idade dos instrutores de academias n�o ultrapassa os 25 anos, assim como, nenhum entrevistado possu�a mais de 40 anos, ou seja, o n�mero de instrutores � crescente at� por volta dos 30 anos; dos 30 a 35 anos h� uma vis�vel queda desse n�mero. Pelos dados observados, parece que a gradua��o em Educa��o F�sica e a experi�ncia profissional n�o s�o primordiais para a atua��o profissional nesse mercado de trabalho. Assim, a compet�ncia profissional n�o tem sido valorizada, visto que 21 anos � a idade m�nima ideal para o indiv�duo se inserir no mercado de trabalho. O que se pode inferir dos dados obtidos � que a perman�ncia desse profissional no mercado de trabalho � em m�dia de 10 anos apenas; tornando assim, um grande problema para o profissional de Educa��o F�sica que se dedica a esse ramo de atividade, pois se ele n�o conseguir vencer esta barreira da idade, provavelmente ficar� desempregado. Claro que as pessoas devem se cuidar e ter uma boa condi��o f�sica em idades mais avan�adas, entretanto, por uma quest�o s�cio-cultural, observa-se uma �nfase exagerada na apar�ncia f�sica, principalmente no ambiente das academias, que � muito influenciado pela m�dia, pelos modismos e pelo culto ao corpo de nossa sociedade (CARVALHO, 1995; COURTINE, 1995; ANTUNES, 2003). Quanto ao registro no CONFEF/CREFs De acordo com os dados obtidos, 70% dos entrevistados n�o s�o cadastrados no CREF, o que est� em desacordo com o que diz o Conselho Federal de Educa��o F�sica: �O profissional de Educa��o F�sica, pela natureza e caracter�sticas da profiss�o que exerce, deve ser devidamente registrado no Sistema CONFEF/CREFs � Conselho Federal/Conselhos Regionais de Educa��o F�sica e possuidor da c�dula de identidade profissional, sendo interventor nas diferentes dimens�es de seu campo de atua��o profissional, o que sup�e pleno dom�nio do conhecimento da Educa��o F�sica (conhecimento cient�fico, t�cnico e pedag�gico), comprometido com a produ��o, difus�o e socializa��o desse conhecimento a partir de uma atitude cr�tico-reflexiva� (CONFEF, 2002, p. 134). Quanto � regulariza��o dos profissionais junto ao sistema CONFEF/CREFs; deve ser iniciativa dos pr�prios �rg�os, pois os mesmos possuem poderes e autonomia para intervir junto a esses profissionais na sua respectiva �rea de trabalho; fiscalizando e aplicando as penas cab�veis aos n�o cumpridores das normas. Assim, os freq�entadores de academias poder�o contar com servi�os de profissionais devidamente habilitados e qualificados. Quanto � programa��o e formula��o das aulas Dos profissionais participantes, 85% disseram programar suas aulas, 8% nem sempre planejam e 7% n�o planejam as aulas. De acordo com Vasconcellos (1995, p. 35), �planejar � antecipar mentalmente uma a��o a ser realizada e agir de acordo com o previsto; � buscar fazer algo incr�vel, essencialmente humano: o real ser comandado pelo ideal�. Na quest�o da formula��o das aulas, 42% dos entrevistados utilizam somente um m�todo; 20% de dois m�todos e 38% baseiam-se em tr�s ou mais m�todos para o preparo das aulas. A maioria utiliza-se de dados cient�ficos, e h� ainda uma minoria que se utiliza apenas das avalia��es f�sicas para formular suas aulas, o que � considerado um fator preocupante. Pensar que a avalia��o � um ato final do julgamento e n�o de um meio para se observar o progresso, algumas vezes � um engano. Outro conceito err�neo � pensar em avalia��o como sin�nimo de medida, o que na realidade, � apenas uma parte do processo da avalia��o. Para determinar se os objetivos est�o, ou n�o, sendo alcan�ados, diferentes t�cnicas e instrumentos de avalia��o devem ser empregados, para se poder medir e avaliar o indiv�duo como um todo (MARINS e GIANNICHI, 2003). De acordo com os resultados obtidos nesta pesquisa, 15% dos instrutores entrevistados disseram que nem sempre planejam, ou, que nunca planejam as suas aulas. Para um profissional formado e instru�do, seja em qualquer �rea profissional, o planejamento � fundamental, e na Educa��o F�sica n�o pode e nem deve ser diferente. O p�blico frequentador de academias � muito distinto (heterog�neo); cada pessoa busca alcan�ar, atrav�s das atividades f�sicas, um objetivo diferente (est�tico, profil�tico, treinamento, etc.), e o instrutor deve estar preparado para atender a toda essa demanda. � importante que se fa�am avalia��es peri�dicas dos clientes, para que os mesmos possam obter, atrav�s de exerc�cios adequados, benef�cios f�sicos, fisiol�gicos e psicol�gicos. E o planejamento das aulas serve para que o profissional avalie se o treinamento est� sendo adequado, se proporcionou o efeito esperado e o que precisa ser melhorado. A principal caracter�stica de um planejamento deve ser a sua flexibilidade, podendo ser mudado a qualquer momento, de modo a satisfazer as necessidades dos clientes. Considera��es finais De acordo com o objetivo proposto pelo trabalho, pode-se constatar que:
Refer�ncias bibliogr�ficas
Anexo Question�rio
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