Qual e o número total de alunos?

20% de 40 é 8, sendo assim, na escola há 8 menino.40 (total de alunos)- 8 (total de alunos meninos) = 32 (total de alunas meninas)sendo assim, o numero de meninas na escola é 32.
20% de 40 é 8, sendo assim, na escola há 8 menino.40 (total de alunos)- 8 (total de alunos meninos) = 32 (total de alunas meninas)sendo assim, o numero de meninas na escola é 32.

Raíssa Silva

Há mais de um mês

32 meninas40 ---- 100% 40 x 20=100 x X X=800/100 x ------ 20% 800=100X X=8 (número de meninos)40(número total de alunos) - 8(número de meninos) = 32 (número de meninas)

A Abres realiza anualmente uma pesquisa para saber quantos estagiários existem no Brasil. Além disso, analisamos fontes como Inep, MEC, IBGE, Pnad, entre outros, e apresentamos aqui os índices e números referentes à educação e mercado de trabalho no Brasil e no mundo.

Qual e o número total de alunos?

  • Alunos: Médio e Médio técnico

  • Estagiários: Médio e Médio técnico

  • Alunos: Superior

  • Estagiários: Superior

Alunos: Médio e Médio técnico Estagiários: Médio e Médio técnico Alunos: Superior Estagiários: Superior

%Alunos

%Estagiários

%Alunos

%Estagiários

Norte 879.092 (10,30%) 4.750 (2,22%) 677.692 (7,81%) 18.316 (2,67%)
Nordeste 2.574.271 (30,15%) 27.114 (12,67%) 1.828.775 (21,07%) 52.273 (7,62%)
Centro-Oeste 679.108 (7,95%) 13.311 (6,22%) 3.881.291 (44,71%) 40.474 (5,90%)
Sudeste 3.303.600 (38,69%) 121.274 (56,67%) 1.520.601(17,52%) 411.600 (60,00%)
Sul 1.101.921 (12,90%) 47.551 (22,22%) 769.641 (8,86%) 163.337 (23,81%)
8.537.992 (100%) 214.000 (100%) 8.680.354 (100%) 686.000 (100%)

No total, são 8.537.992 alunos de ensino médio e técnico e apenas 214 mil estagiam (2,5%). 

No Superior, são 8.680.354 estudantes e, desses, apenas 686 mil estagiam (7,9%).

Matrículas na Educação

Qual e o número total de alunos?

De acordo com dados do último Censo da Educação Básica do Inep/MEC de 2021, existem no Brasil 7.770.557 matriculados no ensino médio. Já no médio técnico temos 767.435 alunos em todo o país. Juntando os dois níveis (médio + médio técnico), temos 8.537.992 estudantes, desses, 248.066 realizam os cursos concomitantemente. 

Já no nível superior, segundo o Censo da Educação Superior do Inep/MEC de 2020, temos 8.680.354 alunos, com crescimento de 2,71% em relação a 2018. Desses, 5.574.551 são de cursos presenciais (uma diminuição de 12,82% em relação a 2018) e 3.105.803 de educação à distância (aumento de 33,78% no mesmo período). 

Em 2020, 20.100.183 candidatos foram inscritos para vestibulares em cursos presenciais e a distância. Contudo, apenas 19.626.411 de vagas foram oferecidas, sendo 73% (14.328.139) novas e 26,69% (5.237.443) remanescentes. Das novas vagas oferecidas, 23,04% (3.301.306) foram preenchidas, enquanto apenas 8,29% (434.022) das remanescentes foram ocupadas no mesmo período. Dos 20.100.183 de aspirantes a um curso superior, 5.971.329 queriam universidades públicas, enquanto 14.128.854 focaram nas particulares. Infelizmente, desses, somente 18,73% (3.765.475) conseguem atingir o sonho de entrar em uma faculdade. Ou seja, 16.334.708 não tiveram acesso à educação superior naquele ano. 

Dos 5.971.329 almejando uma oportunidade em entidades federais, estaduais e municipais, apenas 8,83% passaram (527.006). Nas privadas, a porcentagem sobe para 22,92% dos cerca de 14,1 milhões.

Ensino Médio e Educação Profissional

O último Censo Escolar do Inep/MEC 2021 contabilizou aproximadamente 46.668.401 de matrículas, distribuídas em diferentes etapas e modalidades de ensino da educação básica. Desses, 7,7 milhões são do ensino médio e podem estagiar a partir dos 16 anos. Se compararmos entre 2018 e 2021, veremos um aumento de 60.628 alunos, isto é, 0,78%. 

Qual e o número total de alunos?

Quando falamos do ensino profissionalizante, é possível notar um baixo número de alunos. Temos 1.892.458  matriculados em todo o país. Esse número aumentou em relação a 2021 (eram 1.479.426), uma diferença de 21,82%. No EJA – Educação de Jovens e Adultos, temos atualmente 40.444 pessoas.

No total, temos quase 8,6 milhões de alunos no médio e médio técnico aptos a estagiarem, mas apenas 214 mil conseguem uma vaga, representando 2,5% dos estudantes brasileiros.

Qual e o número total de alunos?

Ensino Superior

De 2002 a 2020, o número de alunos na educação superior passou de 3,5 para 8,68 milhões. Já o total de concluintes do ano passado subiu 1,12%, passando de 1.264.288 para 1.278.622. É importante ressaltar o número de licenciados formados: 243.279 (apenas 19,02% do número total de formados), podendo exercer o cargo de professor no ensino médio. Ou seja, cada vez há um menor interesse pela área acadêmica. O bacharelado atrai 59,87% (765.483) e o tecnólogo 16,77% (269.860) dos universitários. 

Os ingressantes também evoluíram em 2020: atualmente, 3.765.475 entram no ensino superior, contra 1.805.102, há doze anos. São 41.953 cursos de graduação, distribuídos em 2.457 instituições (304 públicas e 2.153 particulares). Quando comparado com 2018, observamos um aumento de 319.540 alunos. 

Apesar do avanço no número de formandos, infelizmente apenas 33,96% (total concluintes: 1.278.622) dos calouros “pegam o diploma”, sendo 204.174 no setor público e 1.074.448 no privado. Grande parte desses estudantes não conclui ou abandona o curso provavelmente por falta de condições financeiras. Esses números provam a importância do estágio, pois ele contribui para auxiliar o futuro profissional a custear seu curso. Afinal, para estagiar, o jovem obrigatoriamente precisa estar regularmente matriculado.

Dos mais de  8.680.354 milhões de jovens universitários, 64,04% optaram pelo bacharelado, enquanto 19,17% fazem licenciatura e 16,54% são tecnólogos. Estudam em universidades privadas 6.724.002 (77,46%) e em públicas 1.956.352 (22,54%). 

Quando olhamos para a faixa etária, há 12.815 jovens com menos de 18 anos (0,14%). Entre 18 e 24 anos são 4.134.563 (47,64%), de 25 a 29 anos são 1.653.699 (19,06%), de 30 a 39 anos são 1.833.753  (21,13%), de 40 a 64 anos, 1.033.716 (11,9%) e mais de 65 anos são 11.618 (0,13).

Além disso, destaca-se o fato de termos 8,7 milhões de estudantes no ensino superior e 5,8 milhões de estudantes inscritos no Enem – Exame Nacional do Ensino Médio, no ano de 2020. Ou seja, um volume inferior de estudantes interessados em ingressar em uma graduação. “Para grande parcela da população brasileira, o obstáculo não está somente em adentrar o ensino superior. Permanecer até a conquista do diploma é o principal desafio. Dessa forma, o estágio atua como um forte incentivo para os interessados em concluir a graduação”, afirma Carlos Henrique Mencaci, presidente da Associação Brasileira de Estágios (Abres).

Qual e o número total de alunos?

Qual e o número total de alunos?

Qual e o número total de alunos?

Total de Matriculados – Inep/MEC 2020

Qual e o número total de alunos?

Total de Concluintes – Inep/MEC 2020

Qual e o número total de alunos?

Qual e o número total de alunos?

Qual e o número total de alunos?

A expansão de matrículas também ocorreu no nível tecnólogo, com um aumento de 439,35% nos últimos 15 anos. Se em 2005, havia 237.066 alunos, em 2020, chegou-se aos  1.435.197 . Do total,  166.635 , ou seja, 11,61% estudam em escola pública. Já em instituição privada são 1.268.562 estudantes (88,39%). Esse tipo de graduação é diferente das convencionais, por ter uma carga horária reduzida e uma grade mais prática, focada na preparação para o mercado. 

Atualmente, ingressam  980.164 alunos nessa modalidade. Entre 2011 e 2012, o número de universitários subiu 22,2%, de 2012 para 2013, 3,8%, de 2013 para 2014, 9,2%, de 2014 para 2015, 10,3%. No entanto, o crescimento no número de estudantes desse nível foi menor de 2015 para 2016, ampliando apenas 1,02%. A recuperação ocorreu de 2016 para 2017 com aumento de 16,16%. Em 2018, comparado a 2017, houve um crescimento de 16,5%.

Contudo, esse aumento de alunos em cursos tecnológicos ainda é maior, se confrontarmos com os de bacharelado e de licenciatura. Esses, entre 2012 e 2013, cresceram 4,4% e 0,6%, respectivamente e entre 2013 e 2014, 8,1% e 6,7%, de 2014 e 2015, 3,9% e 1,9%. Porém entre, 2015 e 2016, tanto bacharelado, quanto licenciatura tiveram um leve crescimento: 0,6% e 3,3%. Já, entre 2016 e 2017, respectivamente, houve um aumento de 5,6% e 8,9%. Entre 2017 e 2018, houve um aumento de 3,15%  para bacharelado e 9% para licenciatura.

De acordo com o Censo de 2020,temos 9.145 cursos tecnólogos no país, sendo 1.258 em instituições públicas e 7.887 em instituições privadas. Em 2020, foram 269.860 concluintes no Brasil.

Ensino Superior a Distância

Entre os anos de 2018 e 2020, as matrículas aumentaram 33,78% nos cursos à distância caíram 12,82% nos presenciais. Desse modo, os cursos de EAD já representam 35,78% do total de matrículas em graduação. Mesmo sendo uma participação menor, é a maior da modalidade EaD no ensino superior em dez anos. 

Dos 3.105.803 alunos matriculados em EAD,  2.948.431 estudam em instituição de ensino privada (94,94%) 157.372 (5,06%) em instituição pública, já são 6.116 cursos de graduação a distância. Dos matriculados eles se dividem em  994.274 na área de educação, 65.322 em humanidades e artes, 31.695 em ciências sociais, negócios e direito, outros 168.655 estudam ciências, matemática e computação, 154.620 fazem engenharia, 21.386 cursam agricultura e veterinária, 396.177 optaram por saúde e bem-estar social, 130.048 serviços.

Qual e o número total de alunos?

Qual e o número total de alunos?

Qual e o número total de alunos?

Qual e o número total de alunos?

O perfil do universitário brasileiro

O Censo 2020 aponta tendências no perfil dos universitários brasileiros. Cerca de 58% (5.021.998) dos matriculados no ensino superior são formados pelo sexo feminino. Considerando os estudantes matriculados em cursos presenciais,   5.574.551 alunos, 56,33% estudam no período noturno (3.140.664). Ou seja, apenas  2.433.887 (43,67% ) cursam durante o dia. 

Quando olhamos a quantidade de universitários por região do país, constatamos: dos 8 milhões de alunos,   677.692  são da região Norte,   1.828.775 do Nordeste,   3.881.291 do Sudeste,  1.520.601 no Sul e mais   769.641 alunos no Centro-Oeste.

Ingressam 3.765.475 alunos em todo Brasil, sendo  304.589 (8,09% do total) no Norte;  719.867 no Nordeste (19,13%);  1.727.021 no Sudeste (45,87%);  667.309  no Sul (17,74%); e   344.967 no Centro-Oeste (9,17%). 

Qual e o número total de alunos?

Por fim, a minoria escolhe ser professor no país, ou seja, apenas 19,17% dos ingressantes optam pela licenciatura, contra 64,04% optantes pelo bacharelado e outros 16,54% para tecnólogo. 

Enquanto isso, o número de concluintes é de  1.278.622 universitários, sendo  86.764 na região Norte (6,79%);  232.659 no Nordeste (18,20%);   624.055 no Sudeste (48,82%);  216.774 no Sul (16,96%);   118.000 no Centro-Oeste (9,23%). 

O jovem fora da escola

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD, de 2021, moram na Região Sudeste 42,1% da população brasileira, na Região Norte, 8,7% e na Região Centro-Oeste 7,7%. Desse total da população brasileira, 51,1% são mulheres e 48,9% são homens.

Crianças, adolescentes e jovens de até 29 anos de idade correspondem a 62,1% da população brasileira total, de acordo com o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Os jovens de 15 a 29 anos de idade correspondiam a 24,6% da população e a taxa de ocupação dessa faixa etária foi de 31,4%.

Infelizmente, grande parte dos brasileiros não têm acesso à educação. Segundo dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2019, 23,8 milhões de brasileiros entre 15 e 29 anos estão fora da escola, ou seja, 50,74%. Entre 18 e 24 anos, na fase de ingressar em uma universidade, 63,5% não estudam. Entre os jovens de 15 a 29 anos de idade, cerca de um em cada cinco não frequenta a escola e não trabalha.

A falta de frequência na escola também reflete na busca por um trabalho. Segundo pesquisas realizadas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a taxa de desemprego entre os jovens de 18 a 24 anos, em 2020, foi de 29,8%. Os motivos são diversos: a falta de domínio da língua portuguesa, de ferramentas de informática e postura inadequada, competência aprendidas no contato com educadores. Somente 17,86% dos jovens entre 18 e 24 anos ingressam em uma faculdade.

Qual e o número total de alunos?

Vagas de estágio no Brasil

De acordo com pesquisa realizada pela Abres, o número de estagiários no Brasil antes da aprovação da Lei n° 11.788 era de 1,1 milhão. Segundo a última pesquisa, finalizada em fevereiro de 2021, esse número é de 900 mil, sendo 686 mil para o ensino superior e 214 mil para o ensino médio e técnico. As cifras foram resultados de um levantamento feito com os agentes de integração e instituições de ensino do país

Assim, considerando 2008, antes da aprovação da lei e da crise econômica mundial, quando tínhamos 1,1 milhão de estagiários no país, o número diminuiu 18,18% (são 900 mil no país). Segmentando por nível, eram 715 mil no superior e agora são 686 mil, ou seja, uma queda de 4,06%. Já no médio eram 385 mil e agora 214 mil, uma redução de 32,06%.  Um dos motivos para esse tombo, foi a crise causada pelo coronavírus no Brasil e no mundo. Em anos anteriores, já havia sido registrado um maior avanço de quem está na graduação. O principal motivo foi a limitação no artigo 17 da atual lei de estágios, 11.788/2008, para contratação de alunos do ensino médio. Contudo, a pandemia obrigou muitos jovens a ficarem longe de uma oportunidade de aprendizado no mundo corporativo.

O maior número de vagas oferecidas são para estudantes de Administração (16,8%), Direito (7,3%), Comunicação Social (6,2%), Informática (5,2%), Engenharias (5,1%) e Pedagogia (4,2%). Apesar disso, em algumas carreiras faltam candidatos para preencher a demanda de oportunidades oferecidas pelas empresas, principalmente Estatística, Engenharia, Biblioteconomia, Agronomia, Gastronomia, Ciências Atuariais e Matemática. Nesse caso, as empresas oferecem bolsa-auxílio mais alta. 

Sobre a melhor época para procurar uma vaga, o presidente da Abres dá uma dica aos estudantes. “Nós sempre aconselhamos o jovem a buscar uma vaga já no primeiro ano de curso, dessa forma, é possível construir uma carreira profissional de sucesso desde cedo”, afirma Seme Arone Junior. 

Infelizmente, o número de estudantes é muito maior em relação à oferta de vagas e a grande maioria não consegue uma oportunidade. Se analisarmos ainda mais esses números, nos deparamos com uma situação preocupante. Temos 17,2 milhões de possíveis estagiários, quando consideramos a soma dos níveis superior, médio e técnico, porém apenas 5,2% deles conseguem estagiar.

Pesquisa revela quanto recebe um estagiário no Brasil

Ciências e humanidades ou Ciências Atuariais? Engenharia ou Economia? Qual o curso com os estagiários mais bem pagos? As dez áreas com maior remuneração? A fim de levantar os valores oferecidos, o Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios promoveu a ‘Pesquisa Nacional de Bolsa-Auxílio 2021’. Realizada desde 2008, o atual resultado apontou a média geral em R$ 1.098,61, ou seja, 4,3% maior comparado a 2020, quando o índice era de R$ 1.052,94. O cenário demonstra os efeitos da recessão. 

O estudo ocorreu de janeiro a dezembro de 2021, com 71.872 participantes de todo o país. O levantamento revelou um montante de R$ 1.247,05 para quem está no nível superior, crescimento de 9,55% em relação ao ano passado. Para os tecnólogos houve uma subida de 5,53% nos pagamentos, ficando em R$ 1.142,38. O ensino médio técnico ficou quase estável, com aumento de 4,17%, ficando em R$ 843,52. Já para quem está no nível médio, uma boa notícia: o valor é de R$ 698,08, elevação de 4%. 

Na visão do presidente do Nube, Seme Arone Júnior, o quadro demonstra a recuperação do mercado e a boa perspectiva para o futuro. “Após o período de crise, as empresas estão retomando suas atividades com força total. Os números de 2021 já superam os de 2019, antes da chegada da pandemia”, explica. 

Quando a análise é feita por gênero, a quantia para os homens é maior, de R$ 1.136,75. Para as mulheres, o valor ficou em R$ 1.019,39. “Essa diferença é chamativa. Todavia, tem uma explicação. As moças, majoritariamente, optam pelas humanidades, tais como pedagogia, comunicação e saúde, por exemplo, as quais pagam menos quando comparadas às carreiras de exatas”, sintetiza Arone Júnior. Ao se observar um curso específico, não há esse tipo de divergência entre as bolsas-auxílio oferecidas.

A região com melhores remunerações é a Sul, com R$ 1.230,91. Logo em seguida ficou o Nordeste, com a quantia de R$ 1.173,75. Em terceiro lugar vem a Sudeste, com R$ 1.101,04. As localizações Centro Oeste e Norte apresentaram R$ 1.042,44 e R$ 899,40, respectivamente.

Uma curiosidade sobre a pesquisa é o retorno de Agronomia ao topo do ranking. O curso não figurava o top 10 desde 2020, quando pagava cerca de 29% a menos. Uma carreira nova, Ciências e Tecnologia, estreou em 2013 e permanece até hoje. Já no nível Superior Tecnólogo, Banco de Dados lidera a lista desde 2016. 

Enquanto isso, no Médio Técnico, Informática, Mecatrônica e Eletroeletrônica estão na ponta. Isso mostra como a digitalização é uma tendência e representa uma perspectiva de permanecer assim por muito tempo. 

Qual e o número total de alunos?