Qual o processo que elimina a maioria das bactérias alguns vírus é fungos?

Sinônimo de ambiente limpo é o perfume que ele exala? A resposta é não! Muitas vezes, aquele ambiente limpo e cheiroso pode esconder perigos invisíveis. É preciso muito mais que bons produtos de limpeza para que um determinado local seja considerado seguro contra germes e bactérias.

Tão importante quanto um bom atendimento em hotéis, ambientes hospitalares e restaurantes, é manter os espaços livres Todos esses locais precisam ser limpos, desinfetados e organizados seguindo as normas de controle de infecção previstas pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Além dos cuidados com ambientes físicos, nosso corpo também precisa de uma atenção especial. As mãos, por exemplo, são o principal veículo de transmissão dos microrganismos de um indivíduo para outro.

Segundo a Anvisa, o termo “lavagem das mãos” foi substituído por “higienização das mãos” devido à maior abrangência deste procedimento. No entanto, é preciso estar atento às diferenças dos métodos.

LIMPEZA X DESINFECÇÃO

A limpeza é a atividade que remove sujeiras visíveis aos olhos. Normalmente, essa ação é feita com água, detergente e fibra (quando feita em ambientes), realizando, assim, a remoção da sujeira ou gordura residual (material orgânico mais fino).

Já a desinfecção é o processo capaz de eliminar a maioria dos organismos causadores de doenças, com exceção dos esporos. O método é classificado em: desinfecção de alto nível, nível intermediário e baixo nível. Existem também alguns fatores que influenciam na eficácia da operação, como:

– Solução desinfetante com ação ineficaz (mal diluído ou diluído a mais de 48h).

– Temperatura e PH, ação mecânica e tempo.

– Limpeza prévia mal executada.

– Tempo de exposição ao desinfetante insuficiente.

Para quem deseja alinhar os dois métodos, é preciso atenção na mistura dos processos. Um produto que contém cloro, quando misturado com água e detergente ácido, pode perder a eficácia ao ser misturado e aplicado em um ambiente ainda não limpo. Após lavar o ambiente com água e detergente, o correto é desinfectar com o produto que contenha a função desinfetante de matar os microrganismos invisíveis.

CONHECENDO OS NÍVEIS E SEUS PRODUTOS

A desinfecção de alto nível elimina bactérias vegetativas, fungos, vírus e alguns esporos bacterianos. Para este efeito, usa-se os seguintes produtos:

  • Ácido Peracético
  • Hipoclorito de Sódio

Já a desinfecção de nível intermediário afasta a maioria dos fungos, todas as bactérias vegetativas, e alguns vírus lipídicos. Nesta etapa os produtos usados são:

  • Álcool etílico 70%
  • Quaternário de Amônia
  • Hipoclorito de sódio (1.000 ppm de cloro disponível)

Por fim, a desinfecção de baixo nível destrói a maioria das bactérias vegetativas. Conheça os produtos utilizados neste nível:

  • Álcool etílico 70%
  • Fenóis (alta toxicidade, tendendo ao desuso)
  • Hipoclorito de sódio (100 ppm de cloro disponível)
  • Quaternário de amônio (apenas para desinfecção de superfícies)

RECOMENDAÇÕES DA ANVISA

Segundo o órgão, todos os profissionais que trabalham com saúde ou que atuem na manipulação de medicamentos, alimentos e material estéril ou contaminado devem higienizar as mãos. Essa higiene poderá ser feita utilizando água, sabonete bactericida, preparação alcoólica e antisséptico.

O lavar as mãos significa muito mais do que eliminar sujeiras, suor, oleosidade, pelos e células mortas. A ação é fundamental para evitar infecções e doenças que surgem de forma silenciosa.

DESINFECÇÃO INADEQUADA

O simples ato de lavar as mãos torna-se crucial quando se pensa em prevenção. Diversas infecções e viroses que aparecem sem causa aparente podem originar-se do descuido na higienização das mãos. Até mesmo epidemias, causadas por vírus e bactérias podem ser evitadas. Esses vírus e bactérias podem causar doenças graves, como:

  • Hepatite A
  • Gastroenterites
  • Salmonella
  • Rotavírus
  • Bronquiolite
  • Conjutivite

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Qual o processo que elimina a maioria das bactérias alguns vírus é fungos?

(ATUALIZADO NO DIA 19/05/2020)

Existem diferentes formas de higienização. A desinfecção é uma delas e é responsável por exterminar microrganismos e agentes infecciosos de superfícies e objetos. 

O processo não consegue, porém, eliminar todos os esporos bacterianos. Esta função cabe à esterilização, outra forma de higienização. 

A eficácia da desinfecção vai depender do nível e método utilizado, devendo também respeitar as particularidades da superfície e ambiente a que se destina. 

Existem três diferentes tipos de desinfecção: de alto, médio e baixo nível; e ela pode ser feita por dois métodos diferentes: a desinfecção física ou química. E para uma higienização eficaz de utensílios hospitalares, é muito importante selecionar o tipo e o método que for mais adequado! 

Neste texto, iremos explicar todas essas diferenças. Saiba mais! 

Qual o processo que elimina a maioria das bactérias alguns vírus é fungos?

Tipos de desinfecção 

1) Desinfecção de alto nível 

Este é o nível de desinfecção mais completo, eliminando bactérias vegetativas, micobactérias, bacilo da tuberculose, fungos, vírus e parte dos esporos bacterianos

2) Desinfecção de nível intermediário

A desinfecção de nível intermediário elimina o bacilo da tuberculose, bactérias vegetativas, micobactérias e a maioria dos vírus e fungos. Ela não é eficaz contra esporos. 

3) Desinfecção de baixo nível 

A de baixo nível possibilita a eliminação de bactérias vegetativas e de alguns vírus e fungos. Ela não extermina esporos, o bacilo da tuberculose, vírus lentos nem o vírus da hepatite B.  

Qual o processo que elimina a maioria das bactérias alguns vírus é fungos?

Métodos de desinfecção 

1) Desinfecção física  

A desinfecção física envolve o calor como agente desinfetante. Para ser feita, normalmente são utilizados equipamentos que permitem mais controle e menos risco operacional, como lavadoras termodesinfectadoras, lavadores de descarga e pasteurizadores. 

Ela é responsável pela desinfecção de alto nível, ou seja: quando feita adequadamente, possibilita a eliminação da maioria dos agentes infecciosos. Nos hospitais e demais unidades de saúde, ela deve ser a primeira escolha entre os métodos de desinfecção dos utensílios. 

O método exige atenção aos aparelhos que serão desinfetados! É preciso ter a confirmação de que eles não são vulneráveis a altas temperaturas. 

Além da realização da desinfecção de alto nível, o método também possui outras vantagens

  • Permite e facilita padronização, monitoramento e registro dos processos; 
  • Minimiza a possibilidade de erros; 
  • Não deixa resíduos; 
  • Tem baixo risco ocupacional; 
  • Tem menor custo operacional. 

Os cuidados relacionados à desinfecção física devem ser: 

  • Manutenções preventivas devem ser feitas periodicamente;
  • A operação precisa ser validada;
  • Os parâmetros físicos devem ser monitorados;
  • A água precisa ser de qualidade;
  • Testes de limpeza precisam ser feitos periodicamente.  

2) Desinfecção química 

A desinfecção química é feita por meio de agentes químicos para eliminar os microrganismos. Esses agentes são os desinfetantes químicos, que podem ser aplicados manualmente ou de forma automatizada. 

Este processo é mais complexo que a desinfecção física e deve ser a última escolha para a higienização de utensílios hospitalares!  

A equipe responsável por sua realização deve sempre ter muita atenção, pois se os produtos forem utilizados em quantidades inferiores ao necessário, a desinfecção será ineficaz! E além disso: esses produtos podem apresentar toxicidade e se forem administrados sem o uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), podem prejudicar a saúde desses funcionários.   

 O desinfetante a ser utilizado também deve ser escolhido minuciosamente. Ele precisa ser eficaz na remoção das sujidades e ser certificado pela ANVISA. Também é de extrema importância seguir as devidas instruções de uso e diluição do produto! 

Outros fatores para se atentar na desinfecção química: 

  • Os artigos precisam ser previamente limpos e secos antes de serem mergulhados na solução;
  • O enxágue precisa ser feito por completo;
  • A concentração precisa ser monitorada; 
  • O tempo de contato entre o material e o desinfetante precisa ser respeitado; 
  • A imersão precisa ser feita por completo; 
  • A água precisa ser de qualidade.  

Qual o processo que elimina a maioria das bactérias alguns vírus é fungos?

Conte com a MPires! 

O ambiente hospitalar precisa sempre ser minuciosamente higienizado para garantir a eliminação de agentes infecciosos, como o coronavírus, responsável pela COVID-19. 

A MPires é especialista em limpeza profissional e pode te auxiliar na escolha dos melhores métodos para o seu hospital ou unidade de saúde, bem como quais produtos e rotinas de limpeza adotar. É só falar com um dos nossos consultores! Eles também estão disponíveis para solucionar suas dúvidas. 

Conte conosco! 

A saúde da empresa começa na higiene.  


Qual o processo que elimina a maioria das bactérias alguns vírus e fungos?

Desinfecção: processo que elimina a maioria dos microrganismos, exceto os esporos bacterianos de superfícies e artigos hospitalares. Esse processo elimina agentes infecciosos que se encontram fora do corpo.

Qual o processo que elimina as formas vegetativas de bactérias fungos e também os vírus mas não elimina os esporos?

A desinfecção de nível intermediário elimina o bacilo da tuberculose, bactérias vegetativas, micobactérias e a maioria dos vírus e fungos. Ela não é eficaz contra esporos.

Quais são os três tipos de desinfecção?

Quanto à desinfecção por agentes químicos, desinfetantes de primeiro, seguro e terceiro grau são utilizados. Esses três tipos são diferentes graças ao mecanismo de ação de cada um deles. No primeiro caso, é a alquilação; no segundo, a desnaturação de proteínas; e no terceiro, a quelação.

Como é feito o processo de desinfecção?

É o processo de eliminação de formas vegetativas, existentes em superfícies inanimadas, mediante a aplicação de agentes químicos e/ou físicos.