Quanto à importância da enfermagem na assistência à mulher no climatério?

Cuidados de enfermagem à mulher no climatério e na menopausa

Autor(es):

  • Santos, Evanguelia Kotzias Atherino dos
  • Zampieri, Maria de Fátima Mota
  • Oliveira, Maria Conceição de
  • Carcereri, Daniela Lemos
  • Correa, Ana Patrícia
  • Tognoli, Heitor

Resumo:

Este objeto inicia lembrando que se deve assistir de forma integral a mulher que se encontra no climatério, realizando ou encaminhando para consulta. Enfatiza que a equipe de enfermagem para possibilitar a saúde da mulher no climatério deve promover práticas educativas, atendimento humanizado, estimulação ao autocuidado e orientações. Orienta sobre a alimentação, prática de exercícios físicos e momentos de lazer nesta fase da vida. Termina enfocando que a mulher no climatério pode ter uma vida sexual normal e plena, e repassa informações e orientações importantes sobre o tema. Unidade 7 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

Palavras-chave DeCS (clique para expandir a hierarquia):

Saúde da Família
Sistema Único de Saúde
Saúde da Mulher
Climatério
Menopausa

  • FENÔMENOS E PROCESSOS (G )
  • Fenômenos Fisiológicos Reprodutivos e Urinários (G08 )
  • Fenômenos Reprodutivos Fisiológicos (G08.686 )
  • Climatério (G08.686.157 )
  • FENÔMENOS E PROCESSOS (G )
  • Fenômenos Fisiológicos Reprodutivos e Urinários (G08 )
  • Fenômenos Reprodutivos Fisiológicos (G08.686 )
  • Desenvolvimento Sexual (G08.686.841 )
  • Climatério (G08.686.841.249 )

Data de submissão:

08/Oct/2013


Autores

  • Bruna Aguiar Sabóia Faculdade Guaraí
  • Mayza Carla Silva Rosa Faculdade Guaraí
  • Giullia Bianca Ferraciolli do Couto Faculdade Guaraí
  • Adriana Keila Dias Faculdade Guaraí
  • Glaucya Wanderley Santos Markus Faculdade Guaraí
  • Juliane Marcelino dos Santos Faculdade Guaraí
  • Reobbe Aguiar Pereira Faculdade Guaraí
  • Karla Camila Correia da Silva Faculdade Guaraí

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2236-9600.2021.003.0011

Palavras-chave:

Climatério, Menopausa, Enfermagem, Saúde da mulher

Resumo

A contagem da menopausa é realizada a partir da última ocorrência da menstruação até os 12 meses seguintes. Neste período as mulheres apresentam alterações hormonais como: falta de desejo sexual e de libido, calores e sudorese excessiva e baixa autoestima, cefaleia, menstruações irregulares e com maior fluxo, caracterizando, assim, o climatério. O presente estudo tem como objetivo expor o valor do enfermeiro no atendimento à população feminina no climatério e menopausa. Para tal, foi feita uma pesquisa descritiva, quantitativa e qualitativa, tendo como principal fonte de pesquisa uma revisão de literatura. Foram utilizados trabalhos científicos em português, inglês e espanhol sendo selecionados trinta artigos já publicados entre os anos de 2015 a 2020, cujas as bases de dados foram LILACS, SCIELO, MEDILINE utilizando os seguintes descritores: climatério; menopausa. Embora seja um assunto muito falado, o climatério e menopausa é um tabu na sociedade, onde as mulheres desconhecem os sinais e sintomas, tratamento e como melhorar sua saúde. Desta maneira, é sugerido o debate do assunto no eixo acadêmico, como a implantações dos programas para a socialização entre mulheres na mesma faixa etária, o incentivo de troca de experiência através de roda de conversas, e o desenvolvimento das políticas públicas que incentivem a atenção primaria a oferecerem um atendimento individualizado e holístico as essas mulheres. Sendo assim, o que grande parte dos estudos analisados nesse trabalho traz são reflexões quanto à importância da assistência de enfermagem a mulher no período do climatério e menopausa.

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Biografia do Autor

Bruna Aguiar Sabóia, Faculdade Guaraí

Bacharel em Enfermagem 2016-2020

Mayza Carla Silva Rosa, Faculdade Guaraí

Graduada em Enfermagem pela Faculdade Guaraí-FAG. Possui ensino-medio-segundo-grau pelo colegio estadual francisca alves de alencar(2016).

Giullia Bianca Ferraciolli do Couto, Faculdade Guaraí

Mestre em bioengenharia em foco em saúde - Universidade Brasil. Pós-graduação em gestão em saúde e administração hospitalar- Itop (2014). Graduada em enfermagem -Instituto Educacional Santa Catarina/ Faculdade Guaraí - iesc/fag (2013). Coordenação do curso de enfermagem do iesc/fag (2020). Docente para o curso de enfermagem no iesc/fag (2015).

Adriana Keila Dias, Faculdade Guaraí

Mestra em Ciências Ambientais pela Universidade Brasil. Doudoranda em Engemharia Biomédica pela Universidade Brasil. Bolsista da CAPES. Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Luterana do Brasil ULBRA-Palmas-TO (2005). Especialização em UTI Adulto pela Universidade Catolica de Goiás. Especialização em Saúde da Família pela faculdade Unileya. Especializando em Saúde Mental e Gerontologia gia pela Faculdade Faveny. Atualmente é docente do curso de Enfermagem do Instituto Educacional Santa Catarina-Faculdade Guaraí FAG- IESC. Lotada na Secretaria Estadual da Saúde - SES-DF medicina interna.

Glaucya Wanderley Santos Markus, Faculdade Guaraí

Mestre em Bioengenharia Foco em Saúde - Universidade Brasil. Possui Graduação em enfermagem pela Universidade Luterana do Brasil Ulbra (2007), Especialista em Saúde Pública com ênfase em Saúde Coletiva e da Família - Itop (2009), Especialista em cuidado pré-natal pela Escola Paulista de Enfermagem- UNIFESP (2012), Especialista em Docência do Ensino Superior (2013)- Residência e Harmonização Orofacial- Docente para o curso de enfermagem no IESC/FAG (2012), Membro suplente do núcleo docente estruturante do curso de enfermagem do IESC/FAG. Tem experiência na área de Obstetrícia e Ginecologia e em pesquisa de área básica envolvendo Pré-natal, climatério e menopausa.

Juliane Marcelino dos Santos, Faculdade Guaraí

Pós-graduada em Gestão em Saúde e Administração Hospitalar - Faculdade ITOP (2019). Possui graduação em Enfermagem - Instituição Educacional Santa Catarina-Faculdade Guaraí (2016). Professora no Instituto Educacional Santa Catarina - IESC (2020).

Karla Camila Correia da Silva, Faculdade Guaraí

Mestre em Bioengenharia com Ênfase na Saúde pela Universidade Brasil (2018-2020). Pós graduada em Fisioterapia Neurofuncional pela Faculdade Metropolitana (2020-2021); Pós - graduada em Fisioterapia Cardiopulmonar e Terapia Intensiva pela Faculdade São Marcos e entidade CEAFi (2007 - 2008). Graduada em FISIOTERAPIA pela Universidade de Gurupi (2002 - 2006). Atua como docente e supervisora de estágio do curso de fisioterapia. Conceituada em Metodologias Ativas. Realiza atendimentos na área de Fisioterapia, com ênfase em Fisioterapia Cardiorrespiratória, Geriátrica e Neurofuncional na cidade de Palmas - TO.

Quanto à importância da enfermagem na assistência à mulher no climatério?

Edição

Seção

Enfermagem Obstétrica

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Quanto à importância da enfermagem na assistência à mulher no climatério?

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O que é climatério na enfermagem?

O climatério é a fase da vida da mulher em que ocorre a transição do período reprodutivo - menacme - ao não reprodutivo - senectude (senescência ou senilidade). A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece como limite etário para o climatério o período entre 40 e 65 anos de idade.

O que é assistência ao climatério?

A assistência ao climatério está se expandindo para além dos aspectos biológicos relacionados ao hipoestrogenismo, passando a considerar também a influência de fatores culturais e psicossociais, na busca de um cuidado mais integral e efetivo(11).

Como se cuidar no climatério?

Os exercícios físicos diários, mesmo que leves, ajudam a fortalecer os músculos e prevenir doenças. As ondas de calor podem se tornar mais toleráveis com o uso de roupas leves e mantendo-se os ambientes bem ventilados. Beber bastante água é uma recomendação básica, mas essencial. Evitar o consumo de álcool e o fumo.