É a capacidade que o nosso corpo tem de realizar um movimento em menos tempo possível ou seja o mais rápido possível?

É a capacidade que o nosso corpo tem de realizar um movimento em menos tempo possível ou seja o mais rápido possível?

O treinamento da velocidade: m�todos e normativas

El entrenamiento de la velocidad: m�todos y normativas

*Graduando em Educa��o F�sica pela Universidade Federal de Minas Gerais

Acad�mico de Inicia��o Cient�fica no Laborat�rio de Fisiologia do Exerc�cio

da Universidade Federal de Minas Gerais. Membro do Laborat�rio

do Movimento da Universidade Federal de Minas Gerais. Colaborador

em projeto de pesquisa multidisciplinar do Instituo Alfa de Gastroenterologia

do Hospital das Cl�nicas da Universidade Federal de Minas Gerais

**Doutorando em Ci�ncias do Esporte com linha de pesquisa em fisiologia

do exerc�cio, metabolismo e termorregula��o no Laborat�rio de Fisiologia

do Exerc�cio da Universidade Federal de Minas Gerais

***Graduado em Educa��o F�sica pela Universidade Federal de Minas Gerais

Mestre em Educa��o F�sica pela University of Colorado e Doutor em

Fisiologia do Exerc�cio pela Florida State University

Alexandre S�rvulo Ribeiro Hudson*

Daniel Barbosa Coelho**

Emerson Silami Garcia***

[email protected]

(Brasil)

Resumo

          O presente estudo teve como fim uma revis�o bibliogr�fica sobre os m�todos e normativas do treinamento da Velocidade. O desenvolvimento desta capacidade � de extrema import�ncia ao rendimento esportivo, portanto m�todos e normativas s�o importantes ferramentas norteadoras � interven��o do profissional do esporte. Entretanto, o uso destas ferramentas deve ser feito sob an�lise e olhar cr�tico.

          Unitermos:

Velocidade. M�todos. Treinamento.EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - A�o 16 - N� 158 - Julio de 2011. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

1.     Introdu��o

    A velocidade � uma capacidade do condicionamento fundamental ao desempenho (Schnabel e Thiess, 1993), sendo conceituada como a capacidade de atingir maior rapidez de rea��o e de movimento, de acordo com o condicionamento espec�fico, baseada no processo cognitivo, na for�a m�xima de vontade e no bom funcionamento do sistema neuromuscular (Grosser, 1992).

    Ela � amplamente discutida na literatura como sendo uma capacidade f�sica complexa (Weineck, 2003), portanto n�o � uma capacidade pura (Grosser, 1992). Diversos autores t�m destacado componentes distintos que afetam a velocidade (Harre, 1975; Grosser et al., 1991; Weineck, 2003). A capacidade f�sica velocidade depende de fatores como aptid�o, fatores de desenvolvimento de aprendizagem, fatores sens�rio-cognitivos e psicol�gicos, fatores neurais e fatores m�sculo-tendinosos (Grosser, 1992). Muitos trabalhos t�m mostrado que, entre os componentes de for�a e a velocidade de movimento, existe uma rela��o fundamental nos campos estat�stico e fisiol�gico (Schmidtbleicher, 1984).

1.2.     Classifica��o da capacidade velocidade

    A capacidade velocidade pode ser classificada em seis formas diferentes (Grosser, 1992):

  • Velocidade de rea��o: � a capacidade de responder com uma a��o no menor tempo frente a um est�mulo;

  • Velocidade de movimento (a��o): � a capacidade de realizar movimentos ac�clicos (movimentos �nicos) com velocidade m�xima, frente a resist�ncias baixas;

  • Velocidade freq�encial: � a capacidade de realizar movimentos c�clicos com velocidade m�xima, frente a resist�ncias baixas;

  • For�a-velocidade (for�a-explosiva): � a capacidade de proporcionar o m�ximo impulso de for�a poss�vel, frente a uma resist�ncia durante um tempo estabelecido, ou seja, uma for�a efetuada no menor tempo poss�vel, causada pela velocidade de contra��o da musculatura.

  • Resist�ncia de for�a-explosiva: � a capacidade de resist�ncia frente � diminui��o da velocidade causada pelo cansa�o, quando as velocidades de contra��o s�o m�ximas em movimentos ac�clicos, diante as resist�ncias maiores;

  • Resist�ncia de velocidade m�xima: � a capacidade de resistir frente � diminui��o da velocidade causada pelo cansa�o, em caso de movimentos c�clicos de velocidades de contra��es m�ximas.

    Devido � import�ncia desta capacidade para a pr�tica esportiva, m�todos e normativas de treinamentos para as formas da velocidade s�o de relev�ncia para an�lise e elabora��o de programas de treinamento.

2.     Treinamento da velocidade

    Sabe-se que um bom desenvolvimento de capacidades f�sicas como flexibilidade, for�a, resist�ncia e de capacidades coordenativas interferem no desempenho da velocidade (Weineck, 2003), assim como a reorganiza��o dos processos de informa��o e da t�cnica (Stein, 2000).

    Um m�todo universalmente v�lido para o treinamento da velocidade dificilmente poder� ser apresentado devido ao fato de que o desempenho da velocidade em diferentes esportes � muito complexo ou tecnicamente muito espec�fico (Stein, 2000). Entretanto, o m�todo mais recomendado para o treino com adultos � o m�todo de repeti��es (Weineck, 2003).

2. 1.     Considera��es relevantes

    Um aquecimento especial � indispens�vel antes do treinamento da velocidade (Weineck, 2003; Stein, 2000), em fun��o das altas exig�ncias de coordena��o e contra��o impostas � musculatura e n�vel necess�rio de ativa��o psicol�gica. A dura��o total do aquecimento deve ser de pelo menos 25 minutos (Grosser, 1991) e deve envolver a realiza��o da eleva��o da tens�o muscular, da coordena��o espec�fica e da estimula��o neuromuscular concluindo com exerc�cios de relaxamento e concentra��o (Stein, 2000).

2.2.     M�todos de treinamento

    Segundo Conde (1999), os m�todos para o treinamento da velocidade s�o:

  1. M�todo de repeti��es: Prop�em a realiza��o de exerc�cios de curta dura��o (4 a 6 segundos), explosivos, com pausas ativas de 60 a 90 segundos. O volume do trabalho n�o deve exceder os 5 a 10 minutos e o objetivo do treino � duplo uma vez que pretende melhorar a for�a, sobretudo por estimula��o das fibras r�pidas e aumentar as reservas musculares de energia.

  2. M�todo intensivo de intervalos: Mais indicado no desenvolvimento da velocidade-resist�ncia. Entre as v�rias repeti��es n�o existe recupera��o total.

  3. M�todo da melhoria de velocidade integrada no jogo: Este m�todo n�o � o mais indicado para a obten��o de bons resultados ao n�vel da velocidade freq�encial.

  4. M�todos de super-velocidade e da for�a reativa: No primeiro s�o utilizados meios que favorecem o trabalho com velocidades acima da normal (el�sticos ou corrida em planos inclinados); o segundo prev� a realiza��o de exerc�cios pliom�tricos (trabalho de elasticidade e de for�a reativa).

2.3.     Treinamento da velocidade de rea��o

    A rea��o nos esportes � a resposta comportamental aos sinais que s�o percebidos �tica, ac�stica e tatilmente. Geralmente o treinamento da velocidade de rea��o � muito limitado, ocorrendo melhorias de 10% a 30% (Stein, 2000). E parece n�o haver rela��o direta entre velocidade de rea��o e desempenho em sa�das, por exemplo, um atleta veloz pode apresentar um longo tempo de rea��o e um atleta lento pode apresentar um curto tempo de rea��o (Joch e Hasnberg, 1990), por�m os melhores corredores apresentam uma maior estabilidade de tempo de rea��o do que corredores n�o t�o bons (Dost�l, 1981).

    Para o treinamento da velocidade de rea��o, sa�das e exerc�cios de rea��o a partir de diversas posi��es inicias, jogos, corridas de revezamento com diversas velocidades e sa�das caracter�sticas de competi��es s�o aplic�veis (Weineck, 2003). Deve-se utilizar no m�ximo 10 exerc�cios com 2 a 3 de minutos de pausa entre eles (Stein, 2000), caracterizando portanto, o M�todo de repeti��es. De acordo com Tabatschnik (1976), sinais (sa�das) que s�o constantemente repetidos levam � estagna��o da velocidade de rea��o.

    A velocidade de rea��o n�o � treinada isoladamente, mas em conjunto com a for�a-explosiva (Weineck, 2003) e com a velocidade ac�clica, portanto, o m�todo e normativas para o treinamento destas �ltimas tamb�m s�o aplic�veis ao treinamento da velocidade de rea��o.

2.4.     Treinamento da velocidade de movimento (ac�clica)

    Um treinamento espec�fico da velocidade ac�clica deve considerar as capacidades e as habilidades que s�o respons�veis pelos movimentos executados em alta velocidade (Matwejew, 1981).

    Como exerc�cios gerais para o desenvolvimento da velocidade ac�clica, pode-se utilizar qualquer movimento executado em alta velocidade. Esses movimentos incluem saltos, golpes, lan�amentos, giros r�pidos e exerc�cios com mudan�a do eixo do centro de gravidade corporal. O procedimento metodol�gico fundamental para melhoria da velocidade ac�clica n�o se baseia somente na exig�ncia de alta qualidade de movimentos, mas tamb�m na orienta��o pr�-selecionada da sobrecarga (Stein, 2000).

    Os procedimentos metodol�gicos para o treinamento da velocidade ac�clica s�o:

  • Ensinar a t�cnica do movimento primeiramente com velocidade m�dia em rela��o � velocidade de competi��o (3-6 s�ries x 6-20 repeti��es) (Grosser, 1991).

  • Escolher as vari�veis do exerc�cio e a sua velocidade de execu��o para impedir o desenvolvimento de um estere�tipo motor que impediria a melhoria posterior do desempenho (Matwejew, 1981).

  • Facilitar as condi��es externas, apoiando e dando sustenta��o ao peso corporal para garantir a realiza��o do movimento necess�rio e impedindo o desenvolvimento do estere�tipo motor (Hauptmann e Nordmann, 1993).

  • Modificar as situa��es e condi��es de competi��o (diminuir o espa�o para a a��o e/ou restringir o tempo de dura��o, diminuir a altura da rede, o n�mero de jogadores, etc.) pode levar � melhoria da velocidade ac�clica, se a t�cnica j� for dominada (Schnabel et al., 1994).

    Os exerc�cios para o treinamento da velocidade de movimento t�m curta dura��o (m�ximo de 6 segundos) e, inicialmente, s�o executados com intensidade subm�xima, antes que a m�xima velocidade de execu��o seja aplicada (Stein, 2000). A pausa deve ser de 2 a 3 minutos (Weineck, 2003). Portanto o M�todo de repeti��es � o mais apropriado.

2.5.     Treinamento da velocidade freq�encial

    No treinamento da velocidade freq�encial as mais altas freq��ncias de passadas devem sempre ser perseguidas, se necess�rio com um decr�scimo da resist�ncia externa. A eleva��o da sobrecarga nesse treinamento � completamente eliminada (Stein, 2000) e os m�todos mais apropriados s�o o de repeti��es e o de super-velocidade e da for�a reativa

    Os fundamentos para os m�todos empregados no treinamento da velocidade freq�encial, segundo Grosser (1992), s�o:

  • Todos os movimentos s�o executados com velocidade m�xima;

  • N�o deve haver fadiga no treinamento;

  • O atleta precisa estar completamente regenerado antes do in�cio do treinamento e, em alguns casos, isso n�o ocorrer� at� que se passem 72 horas ap�s a �ltima sess�o de treinamento de velocidade;

  • O per�odo de recupera��o entre as s�ries tem de ser escolhidos de forma que a freq��ncia atingida no exerc�cio anterior possa ser obtida na pr�xima repeti��o;

  • A dura��o da sobrecarga para os atletas de elite deve ser de, aproximadamente, 8-10 segundos, enquanto que para atletas mais jovens, ela � de 6 segundos.

  • Os melhores m�todos para o desenvolvimento da freq��ncia das passadas s�o os m�todos de repeti��o e o de contraste.

2.6.     Treinamento da for�a-velocidade (for�a explosiva)

    A for�a espec�fica e sua subcategoria for�a-explosiva determina, juntamente com a t�cnica de sa�da e de corrida, a acelera��o e o tamanho da acelera��o, por esta raz�o seu treinamento � de grande import�ncia (Weineck, 2003). No treinamento desta forma da velocidade, o m�todo mais apropriado � o de repeti��es.

    Existem tr�s subcategorias no treinamento da for�a explosiva (Kraemer e H�kkinen, 2002):

  • Treinamento da taxa de produ��o de for�a: permite ao praticante exercer a maior for�a poss�vel em um per�odo muito curto. A chave para esse tipo de treinamento � o esfor�o m�ximo partindo de um estado de repouso. As cargas variam entre 30% e 60% de 1 repeti��o m�xima (RM), mas podem chegar a 85% com o esfor�o m�ximo em movimentos adequados. Os per�odos de recupera��o devem durar de 3 a 4 minutos.

  • Treinamento da acelera��o: o objetivo do treinamento da acelera��o � exercer for�a balisticamente de modo acelerado. S�o utilizadas proje��es de objetos ou dos corpos dos atletas saltando com ou sem resist�ncia. Alguns levantamentos estilo ol�mpico tamb�m s�o utilizados. A pausa deve ser estabelecida de modo que haja 1min de pausa a cada 10m de percurso de acelera��o.

  • Treinamento Pliom�trico (Ciclo alongamento-encurtamento): � elaborado para desenvolver for�a m�xima em um per�odo muito curto de contato com o solo e diminuir o reflexo inibit�rio do �rg�o tendinoso de Golgi.

    Recomenda-se para este tipo de treinamento (Bisanz, 1983): realiza��o de movimentos explosivos; 6 a 10 repeti��es; Iniciantes - 2 a 3 saltos, avan�ados - 3 a 5 saltos, atletas de alto desempenho - 6 a 10 saltos; 2 min de pausa entre os saltos.

    De maneira geral o exerc�cio para o treinamento de for�a explosiva deve consistir em 3-6 repeti��es, 3-4 s�ries, com pausas de 3-4 min, de 2 a 3 vezes por semana (Kraemer e H�kkinen, 2002).

2.7.     Treinamento de resist�ncia explosiva e resist�ncia de velocidade m�xima

    Os movimentos c�clicos em alta freq��ncia, combinados �s contra��es musculares intensivas, caracter�sticas da for�a r�pida, imp�em grandes exig�ncias n�o somente sobre a ativa��o neuromuscular, mas tamb�m sobre o metabolismo muscular (Stein, 2000).

    Portanto este tipo de treinamento � essencial � manuten��o da velocidade m�xima assim como da capacidade de realizar movimentos explosivos seq�enciais.

    O treinamento destas duas formas da velocidade se confunde na literatura, e � escasso m�todos e normativas para o treinamento das mesmas, por�m, Viru (1995) sugere os m�todos intervalados e o de competi��o, que no presente estudo se assemelham aos m�todos intensivos de intervalos e da melhoria de velocidade integrada no jogo, respectivamente, propostos por Conde (1999).

    Weineck (2003) sugere para o treinamento da resist�ncia de velocidade:

  • sprints m�ximos acima de 80-100m, preferencialmente de 150m, j� que no caso a velocidade pode ser mantida em pelo menos 90% da m�xima velocidade atingida.

  • pausas insuficientes de 3 minutos entre as corridas (recupera��o incompleta).

    Por sua vez, Reilly e Bangsbo (2000) sugerem para o treinamento desta forma da velocidade:

  • Exerc�cios com dura��o de 30 a 90s;

  • Pausas iguais �s dura��es do exerc�cio;

  • Intensidade de execu��o quase m�ximas;

  • N�mero de repeti��es de 2 a 10.

    Estas refer�ncias apresentadas por Reilly e Bangsbo (2000) tamb�m s�o pass�veis de aplica��o para o treinamento da resist�ncia explosiva.

2.8.     An�lise das vantagens e desvantagens dos m�todos e normativas

    De maneira geral, as vantagens dos m�todos e normativas s�o que estas constituem importantes ferramentas norteadoras para os profissionais do esporte. Entretanto, em n�vel de desvantagens, m�todos e normativas s�o restritos e limitados, uma vez que n�o consideram a risca os princ�pios do treinamento.

3.     Considera��es finais

    O treinamento da capacidade velocidade, assim como de outras capacidades f�sicas e cognitivas, � de extrema import�ncia para a pr�tica esportiva ou outros objetivos de um treinamento. M�todos e normativas s�o importantes se usados como norte e sobre um olhar cr�tico para a prescri��o e an�lise de programas de treinamento. Por�m, de maneira geral, o grande problema dos m�todos e normativas � que estes n�o consideram os princ�pios do treinamento.

    Portanto, o bom conhecimento da capacidade velocidade somado ao conhecimento das possibilidades e limites dos m�todos e normativas, s�o de extrema import�ncia para o profissional do treinamento.

Refer�ncias

  • BISANZ, G. Beantwortung Von Leserfragen. Fussballtraining, 1983.

  • CONDE, M. La organizaci�n del entrenamiento para el desarrollo v la mejora de la velocidad. Cuadernos del entrenador. Madrid: Editorial Gymnos, 1999.

  • DOST�L, E. Analyse der Reaktionszeiten im Sprint bei den Europameistersschaften in Prag 1978. In: AUGUSTIN, D; MULLER, N. Leichtathletiktraining im Spannungsfeld von Wissenschaft un Praxis. Schors Verlag, Niedernhausen, 1981.

  • GROSSER, M. Schnelligkeitstraining. Grundlagen, Methoden, Leistungssteuerung, Programme. BLV Verlagsges, Munique, 1991.

  • GROSSER, M. Entrenamiento de la velocidad. Barcelona: Martinez Roca, 1992.

  • HARRE, D. Ist ein-bis zweimailiges Training in der Woche wirkungsvoll? Theorie und Praxis der K�perkultur. 24: 271-273, 1975.

  • HAUPTMANN, M.; NORDMANN, L. Erleichterte Bedingungen im Training. Leipziger sportwissenschaftliche Beitr�ge. Augustin: 1993.

  • JOCH, W; HASENBERG, R. �ber den Zusammenhang zwischen Startreaktionszeit und Sprintleistung. Liestungssport, 1, 36-39, 1990.

  • KRAEMER, W.J.; H�KKINEN, K. Treinamento de for�a para o esporte. Porto Alegre: Artmed, 2002.

  • REILLY, T.; BANGSBO, J. O treinamento das capacidades aer�bia e anaer�bia. In: ELLIOT, B.; MESTER, J. Treinamento no esporte: aplicando ci�ncia no esporte. S�o Paulo: Phorte Editora, 2000.

  • SCHMIDTBLEICHER, D. Sportliches Krafttraining und grundlagenforschung. In: BERGER, W. et al. Haltung und Bewegung beim menschen � phisiologie, pathophsysiologie, gegenentwicklung und Sporttraining. Heidelberg R/ F. Alemanha: 1984.

  • SCHNABEL, G.; HARRE, D.; BORDE, A. Trainingwissenschaft. Berlin: Sportverlag, 1994.

  • STEIN, N. O treinamento da velocidade no esportes. In: ELLIOT, B.; MESTER, J. Treinamento no esporte: aplicando ci�ncia no esporte. S�o Paulo: Phorte Editora, 2000.

  • TABATSCHNIK, B.I. Zur Verbesserung der Reaktionsschenelligkeit Von jugendlichen Sportlen. Leistungssport 6, 186-188, 1976.

    É a capacidade que nosso corpo tem de realizar o movimento em menos tempo possível ou seja o mais rápido que ele conseguir?

    Velocidade: É a capacidade física que permite ao músculo realizar uma sucessão rápida de movimentos no menor tempo possível ou reagir rapidamente a um sinal.

    Qual é a capacidade de realizar movimentos mais rápido possível?

    VELOCIDADE: "Capacidade de executar movimentos cíclicos na mais alta velocidade individual possível." VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Capacidade máxima de uma pessoa deslocar-se de um ponto a outro.

    Qual é a capacidade física que permite realizar movimentos no menor tempo possível?

    Velocidade: É a capacidade de realizar movimentos no menor tempo possível. Resistência: É a capacidade de vencer uma resistência por meio de ações musculares. Agilidade: É a capacidade de realizar movimentos rápidos com mudança de direção.

    Qual a capacidade física que permite realizar movimentos?

    FLEXIBILIDADE: "Capacidade de realizar movimentos em certas articulações com amplitude de movimento apropriada."